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segunda-feira, 4 de junho de 2012

EVANGELHO DO DIA


Evangelho segundo São Marcos 12,1-12


Naquele tempo, 1Jesus começou a falar aos sumos sacerdotes, mestres da Lei e anciãos, usando parábolas: "Um homem plantou uma vinha


Segunda-feira, 4 de Junho de 2012.
SANTO DO DIA: São Filipe Smaldone, presbítero; São Francisco Caracciolo
Primeira leitura: Segunda carta de São Pedro 1, 2-7
Leitura da segunda carta de São Pedro:
Caríssimos, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente, porque conheceis Deus e Jesus, nosso Senhor. O seu divino poder nos deu tudo o que contribui para a vida e para a piedade, mediante o conhecimento daquele que, pela sua própria glória e virtude, nos chamou. Por meio de tudo isso nos foram dadas as preciosas promessas, as maiores que há, a fim de que vos tornásseis participantes da natureza divina, depois de libertos da corrupção, da concupiscência no mundo. Por isso mesmo, dedicai todo o esforço em juntar à vossa fé a virtude, à virtude o conhecimento, ao conhecimento o autodomínio, ao autodomínio a perseverança, à perseverança a piedade, à piedade o amor fraterno e ao amor fraterno a caridade.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

Salmo 91
Quem habita ao abrigo do Altíssimo e vive à sombra do Senhor onipotente, diz o Senhor: "Sois meu refúgio e proteção, sois o meu Deus, no qual confio inteiramente,
R: Vós sois meu Deus, no qual confio inteiramente.
Porque a mim se confiou, hei de livrá-lo e protegê-lo, pois meu nome ele conhece. Ao invocar-me, hei de ouvi-lo e atendê-lo, a seu lado eu estarei em suas dores.
R: Vós sois meu Deus, no qual confio inteiramente.
Hei de livrá-lo e de glória coroá-lo, vou conceder-lhe vida longa e dias plenos e vou mostrar-lhe minha graça e salvação.

R: Vós sois meu Deus, no qual confio inteiramente.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 12,1-12
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Jesus Cristo, a fiel testemunha, primogênito dos mortos, nos amou e do pecado nos lavou, em seu sangue derramado (Ap 1, 5)
- R: Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:
Naquele tempo, 1Jesus começou a falar aos sumos sacerdotes, mestres da Lei e anciãos, usando parábolas: "Um homem plantou uma vinha, cercou-a, fez um lagar e construiu uma torre de guarda. Depois arrendou a vinha a alguns agricultores, e viajou para longe. 2Na época da colheita, ele mandou um empregado aos agricultores para receber a sua parte dos frutos da vinha. 3Mas os agricultores pegaram no empregado, bateram nele, e o mandaram de volta sem nada. 4Então o dono da vinha mandou de novo mais um empregado. Os agricultores bateram na cabeça dele e o insultaram. 5Então o dono mandou ainda mais outro, e eles o mataram. Trataram da mesma maneira muitos outros, batendo em uns e matando outros. 6Restava-lhe ainda alguém: seu filho querido. Por último, ele mandou o filho até aos agricultores, pensando: 'Eles respeitarão meu filho'. 7Mas aqueles agricultores disseram uns aos outros: 'Esse é o herdeiro. Vamos matá-lo, e a herança será nossa. 8Então agarraram o filho, o mataram, e o jogaram fora da vinha'. 9Que fará o dono da vinha? Ele virá, destruirá os agricultores, e entregará a vinha a outros. 10Por acaso, não lestes na Escritura: 'A pedra que os construtores deixaram de lado, tornou-se a pedra mais importante; 11isso foi feito pelo Senhor e é admirável aos nossos olhos'?" 12Então os chefes dos judeus procuraram prender Jesus, pois compreenderam que havia contado a parábola para eles. Porém, ficaram com medo da multidão e, por isso, deixaram Jesus e foram-se embora.
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor.
Comentário ao Evangelho do dia feito por São João Crisóstomo
(c. 345-407), Presbítero em Antioquia, depois bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja
11ª homilia sobre a 2ª carta aos Coríntios
«Ainda lhe restava um: o seu filho bem amado»
«Cristo confiou-nos o mistério da reconciliação» (2Co 5,18). São Paulo realça a grandeza dos apóstolos ao mostrar-nos que mistério lhes foi confiado, ao mesmo tempo que manifesta com que amor Deus nos amou. Depois de os homens se terem recusado a ouvir Aquele que Ele lhes tinha enviado, Deus não fez soar a Sua cólera, nem os rejeitou, mas persiste em chamá-los, por Si próprio e através dos Apóstolos. [...]
«Deus pôs na nossa boca a palavra da reconciliação» (v. 19). Viemos portanto, não para uma obra penosa, mas para fazer de todos os homens amigos de Deus. Como não nos escutaram, diz-nos o Senhor, continuai a exortá-los até que encontrem a fé. Eis por que razão São Paulo acrescenta: «Nós somos embaixadores de Cristo; é o Próprio Deus que vos chama através de nós. Suplicamos-vos em nome de Cristo: reconciliai-vos com Deus». [...]
A que poderemos comparar tão grande amor? Depois de termos pagado estes benefícios com insultos, longe de nos punir, Ele deu-nos o Seu Filho bem amado, para nos reconciliar conSigo. No entanto, longe de quererem reconciliar-se, os homens deram-Lhe a morte. Deus enviou outros embaixadores para os exortar e, depois disso, torna-se Ele próprio suplicante por eles. Continua a ser Ele que pede: «Reconciliai-vos com Deus». Ele não diz: «Reconciliai Deus convosco», pois não é Ele que nos rejeita; sois vós que recusais ser amigos d'Ele. Poderá Deus ter sentimentos de ódio?

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