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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Evangelho do dia


Quinta-feira, 17 de Outubro de 2013.
Santo do dia: Santo Inácio da Antioquia, Bispo e mártir; Beato Gilberto de Císter, abade
Cor litúrgica: vermelho
Evangelho do dia: São Lucas 11, 47-54
Primeira leitura: Romanos 3, 21-30
Leitura da carta de São Paulo aos Romanos:

Irmãos: 21Agora, sem depender do regime da Lei, a justiça de Deus se manifestou, atestada pela Lei e pelos Profetas; 22justiça de Deus essa, que se realiza mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que têm a fé. Pois diante desta justiça nóo há distinção: 23todos pecaram e estão privados da glória de Deus, 24e a justificação se dá gratuitamente, por sua graça, em virtude da redenção realizada em Jesus Cristo. 25Deus destinou Jesus Cristo a ser, por seu próprio sangue, instrumento de expiação mediante a realidade da fé. Assim Deus mostrou sua justiça em ter deixado sem castigo os pecados cometidos outrora, 26no tempo de sua tolerância. Assim ainda ele demonstra sua justiça no tempo presente, para ser ele mesmo justo, e tornar justo aquele que vive a partir da fé em Jesus. 27Onde estaria, então, o direito de alguém se gloriar? - Foi excluído. Por qual lei? Pela lei das obras? - Absolutamente não, mas, sim, pela lei da fé. 28Com efeito, julgamos que o homem é justificado pela fé, sem a prática da Lei judaica. 29Acaso Deus é só dos judeus? Não é também Deus dos pagãos? Sim, é também Deus dos pagãos. 30Pois Deus é um só.

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 129 (130)

- Das profundezas eu clamo a vós, Senhor, escutai a minha voz! Vossos ouvidos estejam bem atentos ao clamor da minha prece!

R: No Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção!
- Se levardes em conta nossas faltas, quem haverá de subsistir? Mas em vós se encontra o perdão, eu vos temo e em vós espero.

R: No Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção!
- No Senhor ponho a minha esperança, espero em sua palavra. A minha alma espera no Senhor mais que o vigia pela aurora.

R: No Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção! 
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 11, 47-54
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim (Jo 14, 6)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:

Naquele tempo, disse Jesus: 47Ai de vós, porque construís os túmulos dos profetas; no entanto, foram vossos pais que os mataram. 48Com isso, vós sois testemunhas e aprovais as obras de vossos pais, pois eles mataram os profetas e vós construís os túmulos. 49É por isso que a sabedoria de Deus afirmou: 'Eu lhes enviarei profetas e apóstolos, e eles matarão e perseguirão alguns deles, 50a fim de que se peçam contas a esta geração do sangue de todos os profetas, derramado desde a criação do mundo, 51desde o sangue de Abel até o sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e o santuário. Sim, eu vos digo: serão pedidas contas disso a esta geração.52Ai de vós, mestres da Lei, porque tomastes a chave da ciência. Vós mesmos não entrastes, e ainda impedistes os que queriam entrar.' 53Quando Jesus saiu daí, os mestres da Lei e os fariseus começaram a tratá-lo mal, e a provocá-lo sobre muitos pontos. 54Armavam ciladas, para pegá-lo de surpresa, por qualquer palavra que saísse de sua boca.

- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor.
Comentário do dia: São Gregório de Narek (c. 944-c. 1010)
Monge e poeta arménio
Livro de Orações, nº 77
«Os doutores da Lei e os fariseus começaram a pressioná-Lo fortemente com perguntas»
Mau grado o temor tingido de alegria, quero agora aqui contar um pouco dos tormentos que Tu, meu Deus e de todos, sofreste por mim.

De pé no tribunal dos homens, a quem criaste,
Numa natureza que era também a minha,
Não proferiste uma palavra, Tu que a permites,
Não elevaste a voz, Tu que criaste as línguas,
Não soltaste um grito, Tu por quem a terra existe, […]
Não abandonaste à sua sorte quem Te abandonou ao Teu martírio,
Não ofereceste resistência a quem Te atava,
Nem Te indignaste contra quem Te esbofeteava.
Não injuriaste quem Te cuspia na cara,
Nem estremeceste perante quem Te agredia,
Não Te enfureceste contra quem de Ti escarnecia,
Nem alteraste o semblante a quem Te condenava. […]

Longe de Te darem um momento de descanso, a Ti, fonte da vida,
Depressa Te puseram às costas, para a levares, a cruz do suplício,
Que recebeste com magnanimidade,
Tomaste com doçura,
Soergueste com paciência,
E, como um culpado,
Te encarregaste dela, da cruz das dores!
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