PROCURANDO POR ALGO?

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Eu queria estar aqui


Eu vejo as coisas na internet e não consigo acreditar que é real, que é lindo assim… parece até que ninguém nunca tocou. Não sei se é Photoshop, mas olhem só que praia linda neste quadro! Será que é de verdade?

linda paisagem

Estação das flores


Estação das flores

Mas um inverno se acaba
E com ele antigos sonhos, 
Sonhos não vividos,
Sonhos sonhados, sem esperança,
Sonhos que ficarão na lembrança.

A estação das flores renasce, e,
Novos sonhos despontam,
Sonhos com esperança de realização,
Sonhos que fortalecem nosso coração.

Que esses novos sonhos permaneçam,
E que em nossa vida se tornem reais,
Nos levando cada vez, mais e mais,
A desejar uma vida repleta de amor e paz.

§!£V!A®


FIO MACIÇO 2013 Apresenta!!! João Paulo Oliver e MP Trio


FIO MACIÇO 2013

Apresenta!!! João Paulo Oliver e MP Trio

Dia 27 de Setembro na Praça Santa Luzia em Baturité.


HORA DO RISO

A mulher vai buscar o resultado de uns exames do marido no hospital e a doutora alerta:
— O seu marido está com cirrose, gastrite, tuberculose, pneumonia... A senhora não acha que ele anda bebendo demais?
— Ai, nem me fale, doutora! Aquele homem só pensa em beber, beber, beber!
— Mas isso tem solução! — consola a médica. — Sabia que o meu ex-marido era igualzinho?

— Não me diga...
— Digo sim! — ...

Leia Mais!

COMO FAZER UM PIÃO - LEMBRANCINHA DO DIA DAS CRIANÇAS

COMO FAZER UM PIÃO - LEMBRANCINHA DO DIA DAS CRIANÇAS

 Olá Amados!
Na semana da criança em minha escola fazemos cada dia um brinquedinho diferente, essa semana em um dos dias vamos fazer este pião.
 
 
 

 
Material:
Tiras de 2 cm de largura de papel colorset colorido.
Umpalito de churrasco com 13 cm de comprimento.
Durex.
 Passo a passo:
Com um pedaço de durex cole a ponta da tira a 2 cm de distância da ponta do palito, e vá enrolando firmemente, quando a tira acabar fixe-a com durex e enrole outra até chegar no tamanho desejado.
Para dar firmeza as tiras enroladas passe um pouco de cola quente nas junções entre os enrolados das tiras e espalhe.
 
Faça um acabamento com durex colorido e esta pronto seu pião.


FONTE:
http://www.ensinar-aprender.com.br

Montagem de um pião de papel

..

Publicado em 23/09/2013
Passo a passo: http://www.ensinar-aprender.com.br/20...
Na semana da criança em minha escola fazemos cada dia um brinquedinho diferente, essa semana em um dos dias vamos fazer este pião.

Facebook - O que eu curto - O que eu comento

Postado por 

Facebook - O que eu curto - O que eu comento

Eu tenho Facebook.

Recentemente eu compartilhei uma imagem de um belo carro, numa garagem, falando do presente que a moça ganhara, no caso a máquina fotográfica. (Humor)
Não foi surpresa nenhuma em ver os comentários me dando os parabéns por essa aquisição. 

Tudo errado.

Quem me deu os parabéns não teve a atenção de ver que a imagem foi compartilhada, ou seja, de outra pessoa e também não se deu o trabalho de ler até o final do post para entender.


Nada mais que um mico e falta de atenção.

Ah, e ainda tiveram aqueles que curtiram, pois bem sei que muitos não sabem o que curtiram.
Sem falar naqueles que nem curtiram e nem comentaram e simplesmente já pensaram em como "eu" sou esnobe, metida, amostrada...

Mas claro que tiveram aqueles que leram até o fim e entraram juntos na brincadeira.

Por essas e outras que eu, só curto e/ou comento aquilo que realmente eu leio até o fim.

Esses micos, eu não pago.

Mas paguei pra ver quem realmente comentaria com discernimento.

E você, já passou por essas situações?


A postagem no Facebook foi essa:


OBRIGADO DEUS POR MAIS UM SONHO REALIZADO , EU SABIA QUE O SENHOR NÃO IRIA ME DESAMPARAR , OBRIGADO SENHOR PELO PRESENTE, RALEI MUITO PRA ISSO, ACREDITEI E FUI EM BUSCA DO MEU OBJETIVO...
CONSEGUI COMPRAR MINHA CÂMERA DIGITAL , E APROVEITEI PARA TIRAR UMA FOTO DESSE CARRO AI, QUE NEM SEI DE QUEM É !!!

Humor do dia!




FONTE:
http://misturao.blogspot.com.br/

Relembre a trajetória da dançarina e apresentadora Scheila Carvalho


Relembre a trajetória da dançarina e apresentadora Scheila Carvalho

Scheila Carvalho, a "eterna morena do Tchan", nasceu no dia 24 de setembro de 1973 na cidade de Juiz de Fora (MG). Scheila começou a dançar aos quatro anos de idade, já foi professora de lambada e alcançou sucesso no grupo de axé "É o Tchan" em 1997. A morena deu à luz Giulia em 21 de junho de 2010 (foto de 16/3/12). Neste ano, Scheila completa 40 anos. Relembre a trajetória da dançarina Fotoarena
Leia mais em: http://zip.net/bpk09V

VEJA MAIS NO LINK ABAIXO:
FONTE:
http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/entretenimento/2012/05/17/scheila-carvalho.htm?fotoNav=2

Melhores do ano na telinha

EMMY

Melhores do ano na telinha

24.09.2013

O favoritismo se confirmou. A uma semana do fim, a série "Breaking Bad" foi a grande vencedora do Emmy 2013 na categoria drama. Já "Modern Family" se consagrou pela quarta vez como a melhor comédia
Considerado o "Oscar da televisão", o Emmy premia os melhores da TV internacional. Em sua 65ª edição, realizada domingo (22), no Nokia Theatre, em Los Angeles, "Breaking Bad" foi consagrado o "melhor drama" e "Modern Family", a "melhor comédia". A cerimônia, esse ano, ficou sob o comando do ator Neil Patrick Harris, de "How I Met Your Mother".

"Breaking Bad" ganhou na categoria melhor série dramática Fotos: Agência Reuters
Prestes a chegar ao fim - o último episódio vai ao ar em 29 de setembro, nos Estados Unidos -, essa foi a primeira vez que "Breaking Bad" (a trama conta a história de um professor de química que se torna produtor de metanfetamina, fatura o prêmio. Já a série "Modern Family" ganhou sua quarta estatueta seguida.

Claire Danes, de "Homeland", levou para casa (pela segunda vez) o prêmio de melhor atriz de drama. Contrariando as expectativas, em uma categoria onde era mais do que certo o troféu para Bryan Cranston, protagonista de "Breaking Bad", Jeff Daniels, de "The Newsroom", foi eleito o melhor ator de drama.

Apesar da torcida para a brasileira Morena Baccarin, de "Homeland", indicada pela primeira vez na categoria, a americana Anna Gunn (também de "Breaking Bad") foi escolhida a melhor atriz coadjuvante em série dramática. Já na categoria masculina, Bobby Cannavale, de "Boardwalk Empire", levou a melhor entre os concorrentes.

Pelo quarto ano, "Modern Family" foi eleita a melhor comédia
Também pela segunda vez, Julia Louis-Dreyfus foi a escolhida como melhor atriz de comédia por "Veep". Entre os homens, o ator Jim Parsons, de "The Big Bang Theory", foi o vencedor pela terceira vez, graças ao nerd Sheldon.

Merritt Wever, de "Nurse Jackie", desbancou Sofia Vergara ("Modern Family") e surpreendeu ao vencer como melhor atriz coadjuvante de comédia. Tony Hale ("Veep") também deixou para trás os três concorrentes de "Modern Family" e ganhou o Emmy de melhor ator.

Destaque para o filme "Behind The Candelabra", que levou três prêmios no evento: melhor filme, melhor ator em filme - com Michael Douglas - e melhor diretor em filme para Steven Soderbergh. A produção já havia sido premiada com oito prêmios técnicos em festa realizada na semana passada.

Claire Danes foi eleita melhor atriz de série dramática/ Michael Douglas foi premiado por "Behind The Candelabra"
Entre as novidades, vale destacar "House Of Cards", a primeira em versão on-line a receber a indicação de melhor série da academia. Apesar de não ter levado o prêmio, David Fincher foi eleito o melhor diretor em série dramática.

Homenagens
Dentre as participações que abrilhantaram o evento, Carrie Underwood foi uma delas. Em homenagem aos "Beatles", a musa do country cantou "Yesterday" enquanto imagens dos integrantes da banda britânica passavam no telão. Elton John também participou da cerimônia e homenageou o pianista Liberace.

A morte precoce de Cory Monteith também não passou batida. Jane Lynch homenageou o ex-colega de elenco. "É impressionante como o elenco de uma série vira uma família rapidamente. E esse ano, em ´Glee´, perdemos o Cory. Desde a primeira vez que o vi, me apaixonei. Saibam que todo o carinho, charme e transparência que você via nele eram verdadeiros", disse a atriz, que interpreta a treinadora Sue Sylvester na série teen.

Por fim, a atriz Edie Falco ("Nurse Jackie") foi a escolhida para prestar uma homenagem ao ator James Gandolfini, seu colega de elenco em "Os Sopranos", também morto neste ano.

JACQUELINE NÓBREGAREPÓRTER 

FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1320959

Brasília sem favoritos

FESTIVAL

Brasília sem favoritos

24.09.2013
Ainda sem um grande filme cotado para os principais Candangos, o 46º Festival termina hoje cheio de problemas

O 46° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro chega ao fim nesta terça-feira sem ter definido um favorito aos principais Candangos. Como tenho analisado, a maioria das produções, sejam animações, curtas ou longas em competição, nas categorias de ficção, têm sido decepcionantes. Há muitas ideias boas, mas mal adaptadas para a tela. Em minha visão, a exceção é o cearense "Os Pobres Diabos", de Rosemberg Cariry, mas meu voto não vale perante o júri.

O documentário "Hereros Angola" foi um dos destaques da programação

Deixando de lado os curtas-metragens e focando apenas nos longas de documentário e ficção, melhorou a qualidade dos filmes exibidos entre sexta, 21, e domingo, 23, nas duas categorias. Como escrevi este texto no início da manhã de ontem, segunda, obviamente não assisti à programação de encerramento, na qual foram exibidos o documentário "A Arte do Conhecimento - uma Cinebiografia de Sylvio Tendler" (RJ), de Noílton Nunes, e a ficção "Exilados do Vulcão" (RJ), de Paula Gaitan.

Entre os documentários de longa-metragem apareceu um competidor para o já comentado "O Mestre e o Divino" (PE), de Tiago Campos. Trata-se de "Hereros Angola" (BA), do também pernambucano, mas radicado na Bahia, Sérgio Guerra, que fez um extraordinário trabalho de antropologia dos povos Hereros, um grupo étnico que habita as terras ao sudoeste do território africano de Angola. Provenientes dos povos bantos, os Hereros mantém uma rígida tradição ancestral milenar passada de geração a geração.

O documentário revela esse povo que, de seu lugar de origem, com a imigração dos jovens, se desdobrou, no passado, em vários outras tribos ao longo de determinado período, o que gerou uma cadeia de aldeias as quais criaram as suas próprias crenças, tradições e histórias, cada uma com as suas características peculiares. A manutenção de suas tradições é a grande preocupação, pois as transformações sociais as estão alcançando, mesmo no distante interior do País. As ameaçadas vêm, entre outras, através da bebida alcoólica, que se mostra devastadora entre eles, e instrumentos modernos, como motos e aparelhos eletrônicos, os quais já chegaram por lá. Os povos Hereros sobrevivem através de suas tradições e da força de seus homens e mulheres.

Há um grupo deles que, no verão, leva o gado para as pastagens ativas em uma jornada que leva quase todo o ano pelas montanhas da região, mas que sempre retorna ao lar quando a chuva se anuncia. A visita dos filhos aos túmulos dos pais é uma obrigação anual que mantém os vínculos familiares com a ancestralidade.

As meninas em idade de transição para a adolescência, são preparadas para a iniciação sexual, sempre com os primos, e depois entregues aos futuros maridos, os quais, escolhidos pelos pais, elas recebem, queiram ou não. Daí, também, a prática da infidelidade ser aberta e aceita pelos homens - o ciúme, segundo um deles, ficou na ancestralidade. Um belo filme, sério candidato a receber o Candango de sua categoria.

As grandes expectativas que se formaram em torno de "Morro dos Prazeres", de Maria Augusta Ramos, e "Plano B", de Getsemana Silva, se desfizeram após as suas exibições. O primeiro faz o registro da instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora, UPP, no morro que leva o nome do filme, é o fechamento de uma trilogia da cineasta, composta por "Juízo" e "Justiça". Filmado durante quatro meses um ano após a fixação da UPP, "Morro dos Prazeres" vai revelando os sérios problemas de relacionamento entre a polícia e a população do lugar. Há o clima de tensão constante, uma animosidade explícita e a ausência de confiança por parte dos moradores, pois além de combater os redutos de tráfico a polícia procura fazer um trabalho de socialização - como por exemplo, no controle do tempo de duração dos bailes funk, atender os casos necessidade médica e mediar conflitos -, tem ainda de lidar com os seus elementos corruptos da corporação, os quais dificultam ainda mais a execução de numa aproximação com os moradores, cujos líderes reclamam da falta de um prévio estudo, avaliação e conhecimento da cultura, problemas e necessidades do morro e seus habitantes.

A importância de "Morro dos Prazeres" situa-se em expor a importância das policiais femininas no processo de comunicação com os moradores e em revelar a realidade quanto ao relacionamento da polícia com os líderes comunitários e a desconfiança da população, que a tinha como inimiga.

O filme pode ser instrumento de análise para a sociedade e os governantes ao expor as falhas e as virtudes do projeto de instalação das UPPs. Um documento muito bem vindo.

Decepcionante mesmo é "Plano B", de Getsemana Silva, que tem um mote de investigação importantíssimo, que é a busca pela cópia do documentário "Brasília - Contradições de uma Cidade Nova", rodado em 1967 pelo cineasta Joaquim Pedro de Andrade (o realizador de "Macunaíma").

O filme, encomendado por Ricardo Faccioli, executivo da multinacional estadunidense Olivetti, que via sérios problemas estruturais com o entorno do Distrito Federal, ao longo do qual os excluídos já começavam a construir favelas, foi simplesmente recolhido pela empresa e dado como desaparecido.

O trabalho de Getsemana mantém interesse enquanto são expostos os aspectos que levaram ao recolhimento da cópia e posterior proibição do filme. O motivo central era que revelava a falta de planejamento para o entorno da cidade, no qual, obviamente, os trabalhadores e pessoas vindas de outras regiões do País viriam se estabelecer em busca de trabalho e melhor condição de vida. Ao trocar esse enfoque da séria questão social que promove um desacreditar da perfeição do processo de criação de Brasília por parte de Oscar Nyemeier e Lúcio Costa, pela inserção do trabalho de pesquisa levado a efeito pelo cineasta e a sua equipe para a realização do proprio filme, "Plano B" não mantém o mesmo vigor e interesse.

A busca pelos trabalhadores que deram entrevistas para a obra de Joaquim Pedro é até interessante, mas nem mesmo o depoimento de ex-funcionários da Olivetti conseguem sustentar a narrativa. "Plano B" se torna apenas um filme curioso, mesmo porque "Brasília - Contradições de uma Cidade Nova" está disponível em DVD.

Ficção

"Avante Popolo" (SP), do uruguaio-israelense radicado em São Paulo Michael Wahrmann, é a grande decepção deste Festival brasiliense. Claro, a obra tem defensores porque traz o cultuado e saudoso cineasta Carlos Reichenbach em seu canto de cine na tela, agora como ator, interpretando um amargurado comunista que perdeu um filho durante a época da ditadura militar e o mais velho retorna e se instala em sua casa, quebrando o seu modo de vida.

O problema da obra de Wahrmann é que é toda paradona, com a câmera obrigatoriamente fixa sempre em determinado lugar da casa ou da rua, e os personagens transitam por ela. Um tipo de cinema que já ficou no passado, lá na época do cinema mudo, o qual por sua vez, fez questão de evoluir. Se há uma qualidade no enredo, esta reside em expor a incomunicabilidade entre gerações, entre pai e filho. Há, inda, o caso de um comunista que dubla e altera filmes de Hollywood para glorificar a ideologia, ação contestada pelo jovem recém chegado. Em compensação, há, ainda, um caráter de saudosismo do velho comunismo com hinos quase inteiros em som estridente. Nada contra, cada um faz o filme que quer e como quer, mas no caso de "Avante Popolo" (cuja tradução é "Avante Povo"), assisti-lo é um exercício de gloriosa paciência. Nada menos que insuportável.

Bem mais agradável é "Amor, Plástico e Barulho" (PE), da estreante Renata Pinheiro, que conta a história de duas garotas da periferia de Recife, Shelly e Jacqueline, respectivamente, dançarina e cantora de uma banda de forró. Com muito forró e uma história sobre a busca da sobrevivência em um efêmero sucesso musical-popular, o filme peca, no entanto, na consistência da dramaticidade e em não definir o desfecho, se feliz ou trágico.

Pinheiro fez um filme interessante, com os seus bons e cativantes momentos, mas também permeado com instantes que dramaticamente quebram a narrativa e dão a sensação de faltar algo na ligação de uma sequência com a outra. Ainda assim, apesar da irregularidade, uma obra apreciável.

Exibido no final da programação do último domingo, 22, "Riocorrente" (SP), de Paulo Sacramento, se mostrou um espetáculo igualmente curioso e com uma boa história sobre uma jovem mulher, Renata (Simone Iliescu), que trafega entre dois homens, o jornalista Marcelo e o ladrão de automóveis Carlos. Há uma sugestão dela ser ninfomaníaca. O filme trata da inconformidade, no caso da garota, da passividade, no caso do jornalista, e da angústia da marginalidade, por parte Carlos.

Nesta terça, o júri oficial, entrega os Candangos aos vencedores. Tenho a convicção de que, mesmo prejudicado pelo desastre que está sendo a exibição dos filmes digitais e o prejuízo que se abateu em "Os Pobres Diabos" (prejuízo o qual Rosemberg Cariry, nordestinamente, se recusa a acatar como tal), o filme obtenha pelo menos uma importante premiação.

Salvo alguma surpresa a ser reservada por "Exilados do Vulcão", as principais premiações ficam em disputa entre as criações de Cariry, Pinheiro e Sacramento. A minha cearensidade me torna um fervoroso torcedor de "Os Pobres Diabos". Porém, para Cariry, em sua modéstia, só em estar em exibição em Brasília já vale por um Candango antecipado.

O crítico de cinema viajou a convite da organização do festival

PEDRO MARTINS FREIREENVIADO A BRASÍLIA* 

FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1321007

Moradores têm opinião dividida sobre ciclofaixa

ANA BILHAR

Moradores têm opinião dividida sobre ciclofaixa

24.09.2013
Enquanto alguns aprovaram a iniciativa, outros se sentiram incomodados por não poder estacionar na via
A implantação de uma ciclofaixa na Rua Ana Bilhar, no último dia 16, pela Prefeitura, está dividindo a opinião de moradores do bairro Meireles. Enquanto alguns aprovaram a iniciativa, pela necessidade de se pensar alternativas para desafogar o caótico trânsito da Capital, outros se sentiram incomodados por estarem impossibilitados de estacionar os carros na via e por alegar dificuldade de acesso aos prédios.

A AMC começou, na manhã de ontem, os trabalhos de fiscalização na Rua Ana Bilhar, onde foi implantada uma ciclofaixa no último dia 16. As multas, no entanto, no valor de R$ 574,62, só começam a valer em 1º de outubro Foto: Tuno Vieira

A insatisfação culminou em um abaixo-assinado, que está sendo organizado pelos moradores da região. O intuito é solicitar à Prefeitura a retirada da ciclofaixa. O aposentado Martinho Nunes da Costa, 78, que reside em um prédio na R. Ana Bilhar, próximo à Rua Coronel Linhares, considera a medida do Município um despropósito. Ele se queixa que nenhum morador foi informado de nada. "Quando acordamos, a faixa estava lá", reclama. Diz ainda que os taxistas não querem parar na rua, com medo de serem multados.

Justifica também que, no momento, não tem demanda de bicicletas que justifiquem a criação da ciclofaixa. "Têm horas do dia que ela fica vazia. Além disso, como vamos receber uma visita? E até mesmo os prestadores de serviços?", questiona. Apesar de não ter assinado o abaixo-assinado, afirma que ficou sabendo da iniciativa e irá contribuir.

Já o militar Leonildo Barreto, 57, também morador da área, afirma que concorda parcialmente com a ação. "Sou a favor, mas desde que haja continuidade. O projeto está solto, não existe uma integração. A prioridade tem que ser para o transporte de massa e as bicicletas, mas é preciso que se tenha um projeto completo, que integre a cidade e não essas ciclofaixas soltas. Quando ela terminar, a pessoa vai para onde? Volta?", indaga.

O porteiro Roberto Martins, 41, que utiliza a bicicleta como meio de transporte, conhece bem os desafios de percorrer a Cidade. Ele mora na Barra do Ceará e trabalha na Aldeota. Satisfeito, utilizava, no fim da tarde de ontem, a ciclofaixa da Ana Bilhar. "É bom demais, facilitou muito a nossa vida. A gente corre muitos riscos no meio dos carros. Eles ficam muito próximos. Mesmo com a ciclofaixa, de vez em quando tem um e outro que entra, mas a maioria respeita".

Pedido

A criação da via na Ana Bilhar foi uma resposta da Prefeitura ao Massa Crítica, que vem pintando ciclofaixas pelas cidades. Três intervenções já foram feitas neste ano pelo movimento: na Rua Ana Bilhar, Av. Antônio Sales e uma terceira, no domingo, na Rua Oscar Araripe, no bairro Bom Jardim. Esta última, conforme o advogado Celso Sakuraba, 26, integrante do movimento, foi para mostrar à gestão que existe uma cidade além dos bairros Aldeota e Meireles.

O cicloativista, que usa a bicicleta para ir ao trabalho e também para o lazer, afirma que as pessoas querem usar o carro, porque as calçadas não são adequadas, os ônibus são lotados e as ruas não respeitam os ciclistas. Então, a única opção que resta é o veículo particular. "Queremos que haja uma maior pluralidade entre os modais. O carro é o único problema do trânsito de Fortaleza, é ele o responsável pelos congestionamentos", afirma.

Sobre o abaixo-assinado, Sakuraba diz que a reclamação é absurda, pois existem várias ruas secundárias à Ana Bilhar e, mesmo que não houvesse, não seria motivo para dar o direito de as pessoas estacionarem em via pública. "Não podem privatizar o espaço público, isso gera grande transtorno para a cidade, como acontece no Centro", diz.

Gislene Macêdo, professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Ceará (UFC), campus Sobral, e pesquisadora em Mobilidade Humana, destaca que segue exposta a ferida urbana de vias para carros, cuja evidente prioridade do uso do espaço público gera uma aparente hegemonia de mobilidade. Contudo, frisa que "outros insurgentes nas vias se fazem notar pela negação da supremacia do automóvel e motos".

Fiscalização

Na manhã de ontem, um efetivo formado por 18 agentes de trânsito da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC) começou o trabalho de fiscalização na ciclofaixa da Rua Ana Bilhar. Amanhã, o trabalho será reforçado com educadores de trânsito, que distribuirão panfletos com dicas de segurança à população.

Disraelli Brasil, gerente de operações da AMC, esclarece que, inicialmente, quem for flagrado trafegando irregularmente na faixa não será multado. As autuações só irão começar a valer a partir de 1º de outubro. A punição para este tipo de infração será de R$ 574,62 e sete pontos na carteira. O gestor informa que a ciclofaixa foi feita seguindo critérios técnicos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e estudos prévios realizados pela AMC.

LUANA LIMAREPÓRTER




FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1321216

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