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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Projeção indica que recordes de Cesar Cielo cairão na Olimpíada de 2016

RIO DE JANEIRO

Projeção indica que recordes de Cesar Cielo cairão na Olimpíada de 2016

Folhapress | 14h40 | 24.09.2014

Atualmente, o recorde de Cielo é de 46s91

César Cielo
César Cielo foi campeão olímpico nos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas.
FOTO: REUTERS/ ARQUIVO
Estudo divulgado no início deste mês pela federação norte-americana de natação prevê que todos os atuais recordes mundiais masculinos serão insuficientes para conquistar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.
Inclusive, os detidos pelo brasileiro Cesar Cielo nos 50 m e 100 m livre.

Segundo a projeção feita pelo departamento técnico da entidade, para ganhar a prova dos 100 m livre em 2016 será necessária uma marca de 46s29. Atualmente, o recorde de Cielo, obtido em 2009, durante a vigência dos trajes tecnológicos, é de 46s91.
A bem da verdade, o recorde do brasileiro não asseguraria nem o bronze. A expectativa é de que a marca de 46s89 dê o terceiro lugar do pódio.

Nos 50 m, o ouro seria obtido com a marca de 20s89, dois centésimos melhor que a de Cielo. A federação americana prevê que, das 26 provas individuais masculinas e femininas, 24 terão marcas superiores aos recordes mundiais atuais. Ou seja, apenas duas das marcas vigentes hoje seriam suficientes para um ouro olímpico daqui a dois anos. São elas: os 800 m livre feminino, em poder da americana Katie Ledecky (8min11s00), e os 200 m borboleta feminino, em poder da chinesa Liu Zige (2min01s81). Além de apontar os tempos necessários para o ouro, o estudo também indica marcas para ao menos ir ao pódio. A projeção não lista revezamentos.

Para chegar aos resultados, o departamento técnico da federação americana analisa a evolução histórica dos recordes mundiais de cada prova e os desempenhos nas Olimpíadas passadas e outras competições. Os 100m livre masculino, por exemplo, foram vencidos pelo americano Nathan Adrian em Londres-2012 com 47s52. Oito anos antes, em Atenas-2004, o holandês Pieter van den Hoogenband triunfou com 48s17. O recorde de Cielo, cravado com um traje tecnológico que rendia ao nadador mais estabilidade e flutuação na água, já foi ameaçado em 2012.

Na seletiva australiana para os Jogos de Londres, James Magnussen nadou a prova para 47s10. A partir daí, a federação americana traça uma linha evolutiva e chega às indicações do número.


FONTE: DN

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