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terça-feira, 14 de outubro de 2014

EUA admitem que precisam rever forma que fazem a prevenção do ebola

EPIDEMIA

EUA admitem que precisam rever forma que fazem a prevenção do ebola


EPIDEMIA

EUA admitem que precisam rever forma que fazem a prevenção do ebola

07h02 | 14.10.2014

Diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças declarou que a confirmação do caso de contágio de enfermeira revelou a necessidade de "repensar" protocolos e segurança

Friedman
Frieden disse que, apesar de o País ser capaz de tratar com segurança o ebola de maneira que o contágio seja evitado, o "conhecimento" sobre isso pode não estar sendo disseminado de maneira correta
FOTO: CHRIS SMITH / U.S. HHS
O governo dos Estados Unidos reconheceu a necessidade de rever a forma como vem trabalhando na prevenção de infecções porebola. O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês), Thomas Frienden, disse em uma entrevista coletiva que a confirmação do caso de transmissão da enfermeira Nina Pham, 26 anos, revelou a necessidade de "repensar" protocolos e segurança.
enfermeira está internada em Dallas, no Texas, e contraiu a doença quando cuidava do liberiano Thomas Duncan, que chegou aos Estados Unidos na última quinzena de setembro, apresentou os sintomas em território americano e faleceu na semana passada.
Frieden disse que, apesar de o país ser capaz de tratar com segurança o ebola de maneira que o contagio seja evitado, o "conhecimento" sobre isso pode não estar sendo disseminado de maneira correta. "Temos que rever a forma com a qual abordamos o controle de infecção do ebola. Até mesmo uma única infecção é inaceitável”, disse Frieden hoje na sede do CDC em Atlanta.

Estado é estável
Sobre o estado de saúde da enfermeira contaminada, Frienden disse que a paciente está estável mas acrescentou: “O tratamento do ebola é difícil. Estamos trabalhando para torná-lo mais seguro e mais fácil”.
Em coletiva realizada segunda (13), Frieden minimizou as críticas que havia feito ao hospital. Ele se desculpou por ter insinuado que a enfermeira teria sido responsável por sua contaminação ao "violar protocolos que a expuseram ao vírus". "Peço desculpas se passei esta impressão”, declarou.
Além das declarações do CDC, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reuniu-se com seu gabinete para discutir como o sistema de saúde americano pode se preparar para cuidar de doentes.
Hoje outros países também trataram do controle do ebola. O Reino Unido fez um teste para "averiguar a capacidade de resposta" em caso de um surto do vírus em território britânico. No teste, atores fingiram ser pessoas contagiadas por ebola, médicos e enfermeiros simularam a situação de atendimento.
Depois da reunião, foi feita uma reunião do Comitê de Emergência do governo, segundo um comunicado do Departamento de Saúde do país. Na América Latina, a Venezuela também anunciou que aumentará o controle e repasse de informações em portos e aeroportos internacionais.
A epidemia de ebola matou mais de 4.000 pessoas este ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e contaminou mais de 8 mil em cinco países do Oeste africano: Guiné, Libéria, Nigéria, Senegal e Serra Leoa.

FONTE:  DIÁRIO DO NORDESTE

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