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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Quanto mais velhos, menos preocupados com a andropausa

HOMENS

Quanto mais velhos, menos preocupados com a andropausa

15h26 | 14.11.2014

A pesquisa "Conhecimento dos homens brasileiros sobre andropausa" revela que homens acima dos 60 anos não preocupam com a saúde e pouco sabem sobre a menopausa masculina


andropausa é um distúrbio que acomete especialmente homens acima dos 50 anos e pode causar diminuição da libido, disfunção erétil, cansaço, perda de massa muscular, entre outros sintomas. Tendo isso em mente, o Data Folha, em parceria com a Eli Lilly, realizou a pesquisa Conhecimento dos homens brasileiros sobre Andropausa. Dia 19 é comemorado o Dia Internacional do Homem.
 
A pesquisa mostrou que quanto mais velhos, menos preocupados com os sintomas decorrentes do avanço da idade são os homens. 52% dos brasileiros entre 40 e 49 anos demonstram ter alto nível de preocupação com a Andropausa. Já entre os homens com mais de 60 anos, a maioria, 47%, se diz pouco preocupada com a andropausa, apesar de reconhecerem em si mesmos de três a quatro sintomas (27%).
 
Dos entrevistados, 16% disseram reconhecer que têm de três a quatro sintomas da Andropausa, mas apenas 33% deles afirmaram terem ido ao médico. 10% dos homens brasileiros nunca foram ao médico e 52% deles nunca foram a um urologista, mesmo já tendo uma idade em que se é recomendado consultar este especialista, já que a faixa considerada pela pesquisa foi de homens acima dos 40 anos.
 
Os homens das regiões Sudeste e Centro-Oeste/Norte costumam ir mais que os das outras regiões ao clínico geral e urologista. Já o endocrinologista é mais visitado pelos habitantes das regiões Sudeste e Nordeste. 
 
Dentre os homens que foram a uma das três especialidades e tiveram exames solicitados, os mais comuns são: colesterol, urina e sangue, seguidos de exame de próstata e de eletrocardiograma. O exame de próstata é mais solicitado na região sudeste – 56% – do que nas outras regiões. Na região Sul o número cai para 45%; na região Nordeste, para 47% e nas regiões Norte e Centro-Oeste, para 46%.
 
Ainda sobre o tema de visitas ao consultório, a pesquisa revela que em média o tempo ideal para ir ao médico é de 10 meses segundo a população masculina pesquisada. Contudo, na prática, o que se evidencia é que esta média ultrapassa mais de um ano (dentre os que já afirmaram ter se consultado alguma vez).
 
56% dos homens declaram conhecer a andropausa, mas esta parcela diminui quando é solicitada a descrição da doença. Dentre os que conhecem 53% se arriscam a descrever a doença. Um em cada quatro entrevistados que conheciam Andropausa ou Menopausa Masculina comentou sobre as alterações físicas (25%). Em seguida foram citadas as alterações sexuais (17%), sintomas (10%), além de problemas relativos à idade (8%) e nervosismo/ irritabilidade (6%).
 
Postura
Apesar de irem pouco ao médico e de negligenciarem sintomas, há um consenso entre a população masculina sobre a falta de desconhecimento e sobre a importância das mulheres na decisão de ir ou não ao médico. 
 
88% dos entrevistados concordam com o fato de que elas são as que mais influenciam eles a irem aos médicos. 85% admitem que há desconhecimento sobre a andropausa e seu tratamento e o mesmo número reconhece que não é comum os homens irem ao médico para exames preventivos. 
 
81% acreditam que a maioria dos homens não sabe que a testosterona é usada no tratamento da andropausa e 78% declaram que a maior parte dos homens não faz reposição hormonal porque acha que não precisa.
 
A pesquisa também abordou o conhecimento dos homens a cerca do tratamento para andropausa. 97% dos homens nunca fizeram reposição hormonal e 40% concordam com a afirmação de que a reposição hormonal seja necessária apenas para as mulheres. 

FONTE:

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