PROCURANDO POR ALGO?

sexta-feira, 14 de março de 2014

Como evitar, manchas, envelhecimento precoce e câncer de pele?

Como evitar, manchas, envelhecimento precoce e câncer de pele?


Bronzeado
Olá meninos e meninas tudo bem?
Bom hoje quero comentar sobre um assunto muito batido, mas que é muito importante para nossa saúde, o sol e os danos que ele pode causar.
O sol em si não é maléfico, o que é maléfico é como nós o usamos. Quem não curte aquele bronze bacana?

Eu adoro, tenho a pele clara e acho lindo uma pele bronzeada, e por várias vezes me deitei ao sol em busca do bronze perfeito, e consegui, mas fiz tudo errado, não tive os cuidados básicos que deveria ter. Bom,  certo é que eu corro riscos, e por isso preciso estar atenta a toda e qualquer manchinha que possa aparecer na minha pele.

Hoje em dia temos várias dicas que nos ajudam a manter a pele saudável, mas temos de levar da teoria para a prática. Ler o que é bom e não praticar não resolve nada.

Então pensando nisso, nos meus erros cometidos na juventude quando eu acreditava  que o sol ia desaparecer   se eu não ficasse de molho nele rsrs, hoje passo dicas que podem evitar grandes males a nossa tão sofrida pele.

Vamos conferir os cuidados com a pele ao sol?

Boa noite amigos!

Idalina de Faria

Compartilhada publicamente

CARINHO gostoso é aquele que recebemos sem pedir...é aquele espontâneo que se materializa no dia a dia através de simples gestos e doces palavras que nascem de nossos Corações!  ♥

Congresso volta a examinar na terça regras para criação de municípios

Congresso volta a examinar na terça regras para criação de municípios

Ao vetar o projeto, a presidente Dilma Rousseff salientou que o projeto contraria o interesse público

14-04-14/ Senadores e deputados se reúnem na próxima terça-feira (18), a partir das 19h, para examinar vetos presidenciais a 12 propostas. O primeiro item da pauta é o veto integral ao projeto que trata da criação de novos municípios (PLS 98/2002), que devia ter sido votado no mês passado, mas a sessão acabou suspensa por falta de acordo.

Ao vetar o projeto, a presidente Dilma Rousseff salientou que o projeto contraria o interesse público, uma vez que os novos municípios poderão gerar despesas sem a criação de novas receitas, o que impactaria negativamente a sustentabilidade fiscal e a estabilidade macroeconômica.

Já o autor do projeto, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), lembrou que ela foi aprovada por 312 deputados e 53 senadores, o que sugeriria uma propensão à derrubada do veto.

Uma alternativa ao impasse é a proposta do governo federal de encaminhar ao Congresso um novo projeto para tratar da criação de municípios. O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse que até terça-feira o texto chegará ao Parlamento, o que possibilitará um entendimento e a manutenção do veto. A ideia do governo é regionalizar os critérios para as novas cidades, mantendo os critérios propostos pelo Congresso apenas para Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com regras mais rígidas para Sul e Sudeste.

- Essa proposta vai dar uma conotação mais regional à possibilidade de criação de novos municípios. Isso é uma demanda justa, especialmente para os estados do Norte, e algumas situações do Nordeste. Então, para o Norte, o Nordeste, bem como para o Centro-Oeste haverá uma maior facilitação – explicou o líder do PT.

Dúvidas
O líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), disse ter dúvidas quanto ao apoio à manutenção do veto presidencial. Para ele, houve um erro de origem, quando o governo não negociou o projeto durante a tramitação no Congresso. Além disso, explicou, a questão ultrapassa os limites entre governo e oposição e entre lideranças e liderados.

- É uma questão federativa que envolve municípios em vários estados. Como sou municipalista, sou a favor da matéria. Como líder, vou ter que reunir a bancada para ouvi-la em relação a essa questão. Na questão pessoal, sou favorável, obviamente que dentro de determinados critérios, à criação de novos municípios – esclareceu.

A melhor saída para o impasse, na avaliação do líder do PMDB, é que a proposta a ser enviada pelo Executivo possa ser votada, pelo menos no Senado, ainda na tarde de terça-feira (18), antes da sessão do Congresso.

Oposição
A oposição não manifestou uma posição consensual em relação ao projeto. O líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (SP), disse que os tucanos estão liberados para votar como acharem mais apropriado.

- Cada um tomará a decisão que achar melhor. A minha posição pessoal é pela manutenção do veto. Votei contra esse projeto quando foi apreciado pelo Senado e vou manter minha posição – afirmou.

O autor do projeto, Mozarildo Cavalcanti, participa da costura para uma nova proposta, mas confessa achar uma desconsideração com o Congresso o veto a um projeto que tramitou por mais de 12 anos.

Não consigo entender o motivo da preocupação do governo. O nosso projeto é moralizador. Se tivesse sido aprovado há 17 anos, teria evitado a farra da criação de cerca de 2,5 mil municípios, como aconteceu de duas décadas para cá.

Outros vetos
Na sessão de terça, o Congresso vai examinar vetos totais e parciais a outras 11 propostas, como a chamada minirreforma eleitoral. Eunício Oliveira aposta que, nesses casos, não haverá polêmica, uma vez que os entendimentos já foram feitos.

A minirreforma, constante do PLS 441/2012, teve vetada artigo que previa a proibição da pintura ou afixação de faixas de propaganda política em casas e muros. No veto, a presidente Dilma Rousseff argumentou que a vedação limitava em excesso o direito das pessoas de manifestarem as suas convicções.

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FONTE:
http://potenginainternet.blogspot.com.br/2014/03/congresso-volta-examinar-na-terca.html

'PERDA TOTAL' - Diário de uma quase sobrevivente da cracolândia: 'Perda total'

Diário de uma quase sobrevivente da cracolândia: 'Perda total'

11/03/2014 02h01
A gaúcha Magali passara os últimos cinco dos seus 30 anos rezando pela mesma cartilha. "O crack é o meu pastor e nada me faltará", disse ela, parafraseando os primeiros versos bíblicos do Salmo 23, no nosso primeiro encontro em 2011.
Devota das pedras que resultam de misturas variadas da pasta de cocaína, ela vagava pela cracolândia paulistana desde 2006.
No início da manhã daquele 12 de maio, ela se espreguiça ao despertar sobre um colchonete roto. Sobrevivera a mais uma madrugada dividindo uma das tantas calçadas que lhe serviram de leito nos últimos tempos.
A turma maltrapilha começa a se dispersar. Entre sonolenta e arredia, Magali vai, aos poucos, entrando no papo. "Não gosto de reportagem", avisa, sem rodeios.
Fecho o bloco de notas e estendo a mão: "Eu me chamo Eliane Trindade. Sou jornalista e trabalho para um jornal chamado Folha de São Paulo".
Ela devolve a bola na mesma toada: "Eu me chamo Edna Magali, já me esqueci quem eu sou e faz um tempão que trabalho pro crack". Risos e um longo aperto de mão.
Estava selada, com toques de ironia e humor, uma empatia que fez da Gaúcha, como Magali é mais conhecida pelos colegas de "trampo", personagem desta crônica.
Pergunto se ela me concede uma entrevista. Marca para depois do banho e do café da manhã. Faz fila, junto com outros usuários de crack, à porta da Cristolândia, missão da igreja Batista que atua na área.
Retorna 45 minutos depois e se esparrama no colchonete. Cruza as pernas e monopoliza a conversa. Leva um lero com "noias" que também filaram o "rango dos crentes".
Magali fica mais tempo conversando com Alemão, um dos "radicais", como são chamadas os ex-usuários que viraram missionários e tentam convencer a galera a trocar crack por Cristo.

Arquivo Pessoal
Foto mostra Edna Magali ao deixar
                                  a cracolândia e durante tratamento, 20
                                  dias depois
Foto mostra Edna Magali ao deixar a cracolândia e durante tratamento, 20 dias depois
MENOS SERMÃO
Ela lavou os cabelos tingidos de louro e trocou de roupa -pegou uma muda nova na montanha de peças doadas pelos evangélicos. Jogou os trapos sujos que usava "não sei há quantos dias" no lixo.
Revigorada pelo banho quente e pela cafeína, participa do culto. "Gosto das músicas, mas o sermão me deixa mal."
É quase meio-dia quando nos sentamos no bar da esquina da rua Barão de Piracicaba, no centro de São Paulo. Magali pede dinheiro para dar entrevista. Explico que nem eu nem o jornal pagaríamos para ter o seu depoimento. Ela conta que ganhou R$ 10 de um produtor de tevê. "É uma ajuda, né? Descolei duas pedras. Do contrário, ia pra viração: R$ 5 por um programa básico. Os caras me zoaram. Fui pra cima de um que veio com gracinha dizendo que minha história valia mais do que eu."
Ofereço coxinha e Coca-Cola, o mesmo que eu e o fotógrafo Apu Gomes, escalado para me acompanhar naquela reportagem, comemos na hora do almoço.
Com o estômago forrado e convencida de que não iria conseguir levar uma graninha da dupla, ela relaxa e desfia sua trajetória.
"Tava na noia e fiquei cinco dias direto sem comer. O crack tira o apetite e mata todos os desejos, menos o de buscar por mais pedra. Já roubei e me vendi por R$ 1 ou um farelo de crack. Já vi matar e quase morri. Fui estuprada não sei quantas vezes. Nada me fez parar."
Magali aponta para a própria "carcaça" de 46 kg perdidos em seus 1,70 m. "Meu corpo não aguenta mais."
Pele e osso, exibe inúmeras cicatrizes espalhadas por uma silhueta de "modelo anoréxica". Sua passarela são as ruas do centro até então território livre para consumo e venda da "filha pobre e maldita" da cocaína.
Duas noites antes, ela conta ter rastejado por grãos de crack de péssima qualidade. Gaúcha destila um vocabulário rico, de quem concluiu o Ensino Médio em uma boa escola. Filha de uma família de classe média baixa, ela evita falar da vida pré-cracolândia.
PEREBOLÂNDIA
Naqueles dias, ganhava o noticiário a chegada do óxi, um crack batizado, logo apontado pela polícia e especialistas como mais letal e viciante.
Magali constata na carne outros malefícios não propalados: "Sai pereba pra todo lado. Esse crack de merda vai comendo a pele. É pra matar mesmo. Com esse óxi, a cracolândia vai virar 'perebolândia'", profetiza.
Ela mostra feridas recentes e outras cicatrizadas. Marcas visíveis dos efeitos devastadores do crack no organismo e na vida. "Choro de saudade dos meus filhos, mas nem por eles fui capaz de sair dessa", diz. Com olhos marejados, limita-se a informar a idade deles: 11, 9 e 6 anos.
Enquanto faz um breve inventário de perdas, vai contando as perebas nas pernas e no braço. "Olha aqui, cinco, seis, sete..." Pula uma cicatriz grande na barriga, grossa e mal costurada. É a pista de outras feridas. "Foi uma facada. Coisa de rua. Não gosto de lembrar."
É melhor não insistir. "O que ficou pela estrada?", indago. Ela fica muda por um tempo e repete como se dialogasse consigo mesma. "O que ficou pela estrada? Três filhos, a minha saúde, tantos amores e uma família cansada do que eu chamo de minhas dores e fraquezas e que para eles é só falta de vergonha na cara."
Magali faz da sarjeta divã. "Odeio sermão de quem acha que como a gente tá dormindo imundo no chão não tem consciência do abismo É o contrário. Temos tanta que nos afundamos mais, justamente por saber o quanto é penoso sair."
O caminho é de pedra: ela contabiliza internações, prisões por porte e consumo da droga, condenação por roubo. "Cada recaída é pior que a outra. Vem aquela angústia de que o crack ganhou mais uma. Até quando? Não sei."
O começo, o meio e o fim são sempre o mesmo: alimentar um vício que a fez debutar nos perigos da estrada aos 15 anos.
Ela pede para não colocar no jornal o nome da sua cidade natal para não expor as crianças nem provocar a ira do ex-marido.
Da menina que se deixou seduzir pelo primeiro cigarro da maconha no Rio Grande do Sul à mulher que vira bicho na disputa por farelos de crack, Magali faz um balanço com a frieza de um auditor: "É perda total".
Com um auto diagnóstico tão pouco animador, ela resolveu recorrer à Cristolândia. Dois dias antes, fizera uma ficha para conseguir vaga para sua terceira internação.
"Eu ficava vendo os crentes e ria deles. Até gritava pra todo mundo ouvir: 'O crack é meu pastor e nada me faltará'. Agora, estou aqui, tentando o remédio deles. Só Deus mesmo, como eles dizem, um ser mais poderoso, para me tirar dessa. O bagulho é do outro mundo."

Apu Gomes - 19.mai.2011/Folhapress
Edna Magali, a Gaúcha,
                                  fotografada na região central da
                                  cidade de São Paulo
Edna Magali, a Gaúcha, fotografada na região central da cidade de São Paulo
NOVO RG
Folha acompanhou por quase dois anos as idas e vindas de Magali em sua aposta de abandonar o crack tendo o Evangelho como remédio e Jesus como terapeuta.
Quinze dias depois do nosso primeiro encontro, a devota do crack embarcou para Campos, no Rio de Janeiro. Em 26 de maio de 2011, trocou as noites ao relento por um leito numa clínica.
Exibia também uma segunda via do RG, obtida no Poupatempo dois dias antes. Na bagagem, Magali levava péssimas recordações de outras tentativas de tratamento, entre elas no serviço oferecido pela Prefeitura de São Paulo. "É muita burocracia. Tem que passar no psicólogo, confirmar que é dependente e ficar esperando. Nunca tem vaga. Quando tem, não funciona. Ninguém tá preocupado com a gente, só querem tirar os zumbis da rua. Só que o capeta manda um mensageiro e a gente volta pra cracolândia rapidinho."
Dois meses antes, ela só aguentou dez dias numa clínica em Juquitiba, interior de SP, para onde foi mandada em sua primeira aproximação com a Cristolândia. "O bagulho lá era desorganizado. Não era uma clínica mesmo. A gente ficava lá sem ter o que fazer e eu logo arrumei briga", relata. "Só sonhava com a droga."
A cracolândia ganhou a parada e ela voltou para a velha rotina de prostituição e roubos. "Agora vai ser diferente. Fiz meus documentos e vou poder viajar para o Rio. Lá é uma comunidade terapêutica, vai ser melhor", afirma, na véspera do embarque.
Uma paixão platônica faz sua confiança aumentar. Ela voltou a flertar com a Cristolândia, embalada por um novo amor. Alemão, também em tratamento, está em outra fase e trabalha agora como elo da missão com os usuários. "Ele tá limpo há mais tempo que eu. A gente namora, mas não pode beijar nem nada. Só vamos ficar quando eu também tiver limpa."
Em 16 de junho, por telefone, Magali relata sua nova rotina. "Tô gorda, ou melhor, tô gostosa", diz. Ganhou 12 kg em 20 dias. "Nos primeiros dias, só comia e dormia. Senti mais falta do cigarro do que do crack, mas fiquei firme."
Interrompe a ligação e pede para uma terapeuta mandar uma foto dela para o meu celular. A foto impressiona. O rosto de Magali ganhou bochechas que rejuvenesceram as suas feições em uma década. Os cabelos estão alisados e negros. "Já sou outra pessoa, né? Por fora e por dentro."
Conta ter enviado a foto também para Alemão. Os dois não se falam desde a partida de São Paulo. Ela me pede um favor: "Quando você encontrar com ele na Cristolândia diz que eu tô bem e com muita saudade e que a gente vai sair dessa junto".
A adaptação na Comunidade Terapêutica Elcia Barreto Soares, em Campos (RJ), está sendo complicada. "Magali chegou muito agressiva, com hábitos de fora. Aqui não pode falar palavrão", explica a missionária Roseana Pereira, responsável pela estrutura mantida pelos batistas. O local só acolhe mulheres, ao custo de R$ 300 mensais por paciente.
Ao se despedir, Magali pede: "Não me esquece, viu? Vou ficar aguardando você ligar de novo. Manda um beijo para o meu amor". Faço as vezes de cupido. Alemão é reticente quanto ao envolvimento emocional e só diz: "Espero que dessa vez ela consiga encontrar a paz".
CRISE DE ABSTINÊNCIA
No começo de setembro, em um novo contato telefônico, Magali passa uma certa tranquilidade na voz. "Não tive mais crise de abstinência de droga, só de liberdade. Mas tem que ser assim." Ela segue a toada de comer, ler a Bíblia e fazer tarefas terapêuticas em grupo. "É legal, mas não aguento mais de saudade do meu amor."
Já se passaram quase quatro meses de internação, ela tem pela frente outros três. Faz um balanço positivo: "Descobri que minha vida ainda vale a pena." Faz planos de casar com Alemão na Cristolândia. Parece fácil, mas O que é mais difícil no processo? "O preconceito por eu ter vindo da cracolândia. Ter que lidar com os olhares de nojo e as desconfianças de todos por eu ter saído da rua. Quando você conta que veio da cracolândia, te tratam como verme. Pior do que lidar com a abstinência é encarar a seco a discriminação. Na noia é fácil. A gente é tudo bicho. Não pensa em nada, não sente frio nem dor."
Das oito colegas de internação, ela e outra menina têm o mesmo perfil. "O preconceito só começou a ser superado com o convívio. Peço exemplos de algumas situações. "Prefiro não falar disso. É passado."
Mais uma das tantas lembranças que quer esquecer. Nos falamos 20 dias antes de ela deixar a clínica, com a promessa de que ela vai me ligar do Rio, quando se instalar como missionária da Cristolândia, tendo como currículo a sua "cura do crack".
E o futuro? "Eu ainda não tô pronta para reencontrar meus filhos. Tenho muito raiva dentro de mim. Às vezes, sou muito agressiva, me culpo muito. Acho que eu nunca vou me perdoar de verdade. Depois de 15 anos nesse buraco, não sobra muita coisa. Que droga é essa que faz uma mãe abandonar três filhos? Dá para imaginar a força dessa merda. Preciso dizer mais?"
RECAÍDA
Perdi o rastro de Magali por vários meses, logo depois sua saída da comunidade terapêutica. A internação durou sete meses e terminou antes do Natal, quando ela ainda chegou a fazer uma viagem missionária, relatando o seu caso em igrejas no Espírito Santo.
Ela frequentou a unidade da Cristolândia no centro do Rio por algum tempo. "Infelizmente, ela não está mais conosco. Voltou para as ruas", relatou Diego Machado, coordenador da missão no Rio, em fevereiro de 2012.
Tentei localizá-la diversas vezes com a ajuda dos missionários. A última pista do seu paradeiro foi dada por um pastor que a visitara, em junho, em um hospital onde passou por uma cirurgia de emergência, após ser esfaqueada em uma briga de rua. Quando conseguir falar na enfermaria onde ficara uma semana, ela já tinha tido alta e voltado para as ruas.
O crack ganhara mais uma.
Um tempo depois, seria novamente internada com infecção generalizada. A última cicatriz não cicatrizou. Magali morreu em setembro de 2012. "Recebemos a notícia com tristeza, mas sem fazer julgamentos. Nossa luta continua. Mesmo que 10 mil caiam e apenas um se levante, nós não vamos desistir", diz o pastor Humberto Marchado, da Cristolândia, em São Paulo.
Aos 33 anos, Gaúcha foi mais uma baixa na batalha contra o crack. "Eu não tenho medo de morrer, tenho medo de viver", ela me disse quando nos despedimos às vésperas de sua saída da reabilitação. "Não me esquece, viu?", foi o seu último pedido naquele telefonema.

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Hemoce no Shopping Via Sul.

Hemoce no Shopping Via Sul.













O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará - Hemoce, disponibiliza, durante um mês, um ponto de coleta de sangue no Shopping Via Sul. A equipe do hemocentro estará do dia 17 de março ao dia 16 de abril, no segundo piso, em frente a loja C&A, das 15 horas às 20 horas. A parceria com o shopping, que já dura três anos, tem o objetivo de facilitar a vida dos doadores voluntários de sangue. 

O Hemoce realiza a coleta no shopping Via Sul duas vezes ao ano. De acordo com a coordenadora da captação, Nágela Lima, a parceria é valorosa, "Com esse ponto de coleta durante uma mês, mais pessoas têm a chance de realizar a doação voluntária de sangue. Muitos deixam de doar por causa da distância do hemocentro coordenador, então, esperamos que essa novidade venha acompanhada de muitas doações", disse confiante quanto ao serviço. 

A coleta externa é uma das ações que serão realizadas com foco no feriado da Semana Santa (18 a 21 de abril), considerado, por todos os hemocentros do país, um dos mais violentos. Além disso, coincide com o período chuvoso no Ceará, o que aumenta a inaptidão dos doadores por causa das doenças que se manifestam. Então, neste período é necessária uma atenção especial de toda população para manter o estoque ideal para atender a demanda do estado.

Além da doação de sangue, será possível realizar o cadastro como possível doador de medula óssea. O Ceará possui hoje mais de 120 mil pessoas cadastradas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). É importante ressaltar: quanto mais pessoas cadastradas, mais a chance de encontrar algum doador compatível.

Para ser um doador de medula óssea: ter entre 18 e 55 anos; estar bem de saúde; não ter tido câncer; não ter comportamento de risco para DSTs; apresentar documento de identidade e comprovante de endereço.

O cadastro será concluído com a assinatura de um Termo de Consentimento e a coleta de uma amostra de sangue (10ml).

Para doar sangue é muito simples, basta estar saudável, bem alimentado, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50kg e apresentar um documento OFICIAL com foto. Os menores de idade, só podem doar se apresentarem o Termo de Consentimento para menores de 18 anos, que deverá ser preenchido e assinado pelo candidato à doação e por seu responsável legal, anexando ainda cópia do documento oficial com foto do representante legal. O Termo também está disponível no site (www.hemoce.ce.gov.br) para download.


FONTE: GRÃO NOVO

Hoje eu vou de Blusa Gipsy.

Olá minhas meninas - tudo bem ?

O post de hoje é sobre a tendencia verão 2014 : Blusa Gipsy.


Explicando melhor sua origem é indiana, o estilo Gipsy ou gipset (cigano + jet set) é um estilo neo hippie e tem esse universo cigano com as estampas, cores fortes e mistura de muitos elementos que podem parecer exagerados, mas que na verdade, proporcionam um resultado bem equilibrado e agradável,  A blusa Gipsy possibilita montar um look chique , elegante e ou descontraído ai vai de ocasião em que você se encontra. Existe também vestidos no estilo gipsy com uma pegada bem leve e porque não romântico se combinado com uma coroa de flores. Então meninas vamos de fotos dessa super tendência separei uma seleção de blusa e vestido com pegadas chique e descontraída, espero que gostem !


Espero que tenham gostado e super beijos e também visitem meu blog Resumindo Liberdade

FONTE:
http://caprichandonobatom1.blogspot.com.br/2014/03/hoje-eu-vou-de-blusa-gipsy.html

PENSE ANTES DE RECLAMAR DA VIDA.

..

Enviado em 25/05/2010
Os pensamentos foram tirados de outro vídeo que assisti, mas a última frase é de Nelson Mandela. A vida não é só poesia, existe o outro lado da moeda, que muitos fazem questão de não enxergar...
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Dilma vem ao Ceará no dia de São José (19) de março

Dilma vem ao Ceará no dia de São José (19) de março

Cid e Dilma

14-03-14/ A presidente Dilma Rousseff acaba de fechar agenda com o governador Cid Gomes para o dia 19 de março, dia de São José. Pela manhã, Dilma estará em Fortaleza, onde fará a entrega de 172 máquinas agrícolas. 

A tarde cumpre agenda em Sobral, região Norte do estado. Ao lado de Cid Gomes, Dilma vai liberar projetos para abastecimento de água, incluindo cisternas e adutoras, além de liberar 29 mil títulos de regularização de terras.
 
Leia Mais no Potengi na Internet ::AQUI::

FONTE:
http://potenginainternet.blogspot.com.br/2014/03/dilma-vem-ao-ceara-no-dia-de-sao-jose.html

HOJE É DIA DA POESIA, VIVA A POESIA!

    Hoje é dia da poesia, viva a poesia!

         14/03/14 - 15H16
Ora, ora, hoje é Dia Nacional da Poesia!
Eu nem ia postar nesta sexta-feira, porque achei que o post de ontem foi muito pouco lido (humpf), mas não podia deixar uma efeméride como esta passar batido.
Poesia é essencial. Poesia é minha terapia. Não é à toa que praticamente só produzo poemas quando estou em momentos de melancolia, intranquilidade, quando se enxerga a poesia com mais facilidade (como a Ana Paula bem resumiu no blog dela hoje). Não é à toa que minha produção de poemas despencou desde que voltei a Beagá ;)
No entanto, mesmo em momentos de alegria, gosto de ler ou ouvir poesia, porque é pela forma poética que alcanço reflexões muito mais profundas. É pela forma poética que consigo resumir melhor, por exemplo, casos tão tristes como o domotorista de ônibus que foi linchado e do cinegrafista que foi explodido. Ou consigo resumir o momento de euforia com o título inédito do Galo na Libertadores.
Por isso, temos que comemorar o Dia da Poesia aqui no blog!
Pensei em como fazer isso e não me ocorreu nada melhor do que colocar por aqui um poema do meu poeta favorito de todos os tempos, o Carlos Drummond de Andrade, ou meu querido Dru-dru. Gosto de muitos, mas ele é o maior, e quase não coloco nada dele por aqui, por já ser tão divulgado por todos.
Escolhi dele o poema "Caso do Vestido", por ser um dos que mais me tocaram quando li, desde a primeira vez. Cheguei a chorar com o conflito proposto na história e com a situação da mulher na sociedade, e com o amor, e traição e tanto mais. O poema é longo, mas vale a leitura do início do fim. Bom proveito:

VEJA MAIS CLICANDO EM 

Je T'Aime....Moi Non Plus -- Jane Birkin & Serge Gainsbourg (in HD)

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Hora do Riso

A bicha está passeando numa praia deserta e de repente encontra uma lâmpada mágica com um gênio.
- Vou te satisfazer três desejos! - diz o gênio - Mas tem uma condição. Tudo o que você me pedir, a sua pior inimiga vai receber em dobro.
A bichinha pensa, pensa, pensa e diz:
- Eu quero uma mansão enorme!
Plim! Três mansões foram construídas! Uma para ela e duas para a sua rival.
- Agora eu quero um milhão de dólares!
Plim! Surgiram três milhões de...

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Médicos retiram sanguessuga viva de traqueia de menina de 7 anos

Os pais disseram que a criança muitas vezes toma água direto da torneira.
14/03/2014 - 14:47



Sanguessuga estava viva
Sanguessuga estava viva
Foto: Divulgação

Médicos retiraram uma sanguessuga de 5 centímetros viva de dentro da traqueia de uma menina de 7 anos de idade na província de Yunnan. Os pais disseram que a criança muitas vezes toma água direto da torneira.
A menina, da cidade de Zhaotong, foi levada para o Hospital Infantil de Kunming com dificuldades para respirar. Ela vinha sofrendo dor de garganta por mais de dois meses.
FONTE: Shangaiist


FONTE: MEIO NORTE

Consumidora que achou fungos em Coca-Cola será indenizada em R$ 14 mil

O caso aconteceu em novembro de 2005
14/03/2014 - 13:56




A Coca-Cola terá de indenizar em R$ 14.480 uma consumidora que encontrou fungos dentro de uma garrafa do refrigerante. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que afirmou que, mesmo sem ter havido abertura da embalagem ou ingestão do líquido, houve risco a saúde e a integridade física ou psíquica da consumidora.
O caso aconteceu em novembro de 2005. Antes de ingerir o refrigerante, a consumidora percebeu que em seu interior havia fragmentos estranhos, que a fizeram pensar se tratar de uma lagartixa. O laudo pericial afirmou que eram fungos. Segundo o STJ, a consumidora procurou a empresa, que prometeu trocar o produto. No entanto, isso não aconteceu, o que a levou a ajuizar a ação indenizatória por dano moral e material.
“A aquisição de produto de gênero alimentício contendo em seu interior corpo estranho, expondo o consumidor a risco concreto de lesão à sua saúde e segurança, ainda que não ocorra a ingestão de seu conteúdo, dá direito à compensação por dano moral, dada a ofensa ao direito fundamental à alimentação adequada”, afirmou a relatora do caso, a ministra Nancy Andrighi.
A fabricante foi condenada ao pagamento de indenização de R$ 2,49. Contudo, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aumentou o valor para 20 salários mínimos (R$ 14.480). O STJ manteve a decisão.
Em nota, a Coca-Cola disse que os resíduos encontrados na embalagem eram bolores, normalmente causados por impactos, armazenamento incorreto ou exposição ao sol.
FONTE: Terra

FONTE: MEIO NORTE

Irmã de Neymar sensualiza na cama e cita Bob Marley

Rafaella Santos usou seu Instagram, nesta sexta-feira, 14, para mostrar o registro.
14/03/2014 - 16:15




Rafaella Santos usou seu Instagram, nesta sexta-feira, 14, para mostrar uma imagem onde aparece sensualizando na cama. A irmã de Neymar aproveitou para citar Bob Marley. "Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo, tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele, sou inconstante e talvez imprevisível, não gosto de rotina, eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras, nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo, são poucas as pessoas pra quem eu me explico", escreveu.
Irmã de Neymar sensualiza na cama e cita Bob Marley
FONTE: EGO


FONTE: MEIO NORTE

Sueco chama a polícia ao ver casal fazendo sexo na própria casa

Homem observou cena pela janela da residência e chamou a polícia. 'Fazer sexo em sua própria casa não é crime', disse oficial.
14/03/2014 - 15:59


A Polícia fechou o caso assim que receberam o chamado
A Polícia fechou o caso assim que receberam o chamado
Foto: G1
Na cidade de Blekinge, região sul da Suécia, um homem de 34 anos chamou a polícia para relatar um caso de “assédio sexual” que estava observando através de uma janela vizinha: um casal que fazia sexo em um quarto, dentro da própria casa.
De acordo com o jornal sueco “The Local”, o cidadão entrou em contato com a polícia ao observar o ato íntimo na casa alheia, e descreveu que aquilo se tratava de assédio sexual.
A polícia local, no entanto, fechou o caso assim que receberam o chamado. “Fazer sexo em sua própria casa não é um crime”, afirmou o oficial Johan Berntsson ao jornal.
O único detalhe que não ficou completamente esclarecido foi a razão pela qual o cidadão observava o casal através da janela.
FONTE: G1

FONTE: MEIO NORTE

Polícia fecha trecho de estrada para procurar pênis

Um homem de 40 anos foi encontrado à beira da rodovia A66, com o pênis decepado.
14/03/2014 - 09:48




A polícia fechou na quinta-feira (13/3) um trecho de uma estrada movimentada em Middlesbrough (Inglaterra) para procurar um pênis.
De acordo com o "Metro", um homem de 40 anos foi encontrado à beira da rodovia A66, com o pênis decepado.
Um homem de 22 anos foi preso horas depois sob suspeita de ter feito o ataque, conforme noticiou a BBC.
A vítima foi levada a um hospital próximo e posto em coma induzido.
Não foi informado se o pênis foi recuperado.
FONTE: Page Not Fond


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