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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Possuída pela pombagira, Andressa Urach fazia loucuras na cama

ALMANAQUE

Andressa Urach durante testemunho na Universal. Foto: Divulgação. Veja imagens da moça após a conversão.
Morri para viver, a autobiografia de Andressa Urach, é um dos piores livros do ano. A opinião é do jornalista d o jornal Folha de S. Paulo, Mauricio Stycer, que classificou a obra como ‘preconceituosa’ – em relação às religiões afro-brasileiras – e repletas de julgamentos morais. Outro problema apontado por Stycer é que Andressa não dá nome aos bois e culpa a pombagira por sua libertinagem.
Andressa comenta no livro sobre os seus dias de prostituição, uma espécie de bonequinha de luxo de poderosos brasileiros, mas não diz quem é quem no jogo sexual. Para Stycer há duas possibilidades: medo de ‘tomar’ um processo ou a falta de compromisso jornalístico. E, claro, Andressa afirma que a sua conduta promíscua era culpa de ‘sérios problemas espirituais’ e dizia ser possuída pela pombagira.
“Realizava loucuras na cama invocando o espírito da pombagira. Gritava e beijava bastante, carinho raro entre as prostitutas. Cheguei a faturar mais trinta mil reais por mês trabalhando de segunda a sábado”, diz a ex-vice Miss Bumbum. Nem mesmo o trecho em que diz ter perdido a virgindade com meio-irmão empolga.
Para Stycer, livro é preconceituoso.
Foto: Divulgação.
De acordo com Morri para viver, Andressa estava plenamente envolvida em rituais “para expulsar, roubar, provocar doenças e até matar outras meninas, movida sempre por extremo ódio”.
Mudança hábito
Aí obviamente, Andressa Urach encontrou Jesus. A cirurgia que quase a matou serviu como estopim para que mudasse a sua forma de agir e, em determinado momento, comenta que chegou a ficar fora de seu corpo. Ela conta também que, após deixar a UTI, começou a receber visitas de pastores e bispos da Igreja Universal e até da esposa de Edir Macedo.
Para Stycer, o livro de Andressa Urach tem como principal objetivo ‘captar fieis’, catequizar gente sofrida à Universal. O que menos se vê é o desejo memorialístico, ainda que o coautor do texto seja Douglas Tavolaro, ninguém menos que o vice-presidente da Rede Record e o homem responsável pelo jornalismo da emissora. 

FONTE: Paraná Online


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