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terça-feira, 29 de março de 2016

Campanha chama atenção para que garoto com paralisia cerebral consiga seguir na escola

A página "Samuel quer voltar pra Escola" foi criada no Facebook último dia 21 de março com o objetivo de garantir que o jovem Samuel Delfino possa continuar seus estudos na cidade de Redenção


Campanha é compartilhada nas redes sociais
Uma campanha nas redes sociais tem mobilizado as pessoas para que um direito seja garantido. A página "Samuel quer voltar pra Escola" foi criada no Facebook último dia 21 de março com o objetivo de garantir que o jovem Samuel Delfino possa continuar seus estudos na cidade de Redenção.  Até as 22h45min desta segunda-feira, 28, a página "Samuel quer voltar para a Escola" tinha a adesão de 1.516 fãs.
Samuel tem paralisia cerebral e está impossibilitado de estudar no 2º ano do Ensino Médio na escola Dr. Brunildo Jacó em razão da ausência de um cuidador que possa acompanhá-lo no desenvolvimento de algumas tarefas específicas da escola.
"Do que adianta ter educação inclusiva se o Estado não entra com a parte dele que é contratar o cuidador? Nossa espera é angustiante em não ter essa pessoa para fazer as atividades com ele. Para o Samuel é muito importante estar na sala de aula, estar na escola, porque ele ama esse ambiente", afirma Valdenia Delfino, mãe de Samuel em vídeo da campanha.
Até o ano passado, Samuel não teve dificuldades em realizar seus estudos, pois dois amigos o auxiliavam em sala de aula. No entanto, ele ainda não frequentou as aulas do ano letivo de 2016 por não ter à disposição um cuidador.
De acordo com o artigo 4º da Lei 9394/96, é dever do Estado garantir "atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino".
Em nota encaninhada ao O POVO Online, a Secretaria da Educação do Estado (Seduc) afirmou "que já encaminhou os recursos à escola para a contratação do referido profissional pelo período de 3 meses até que seja concluído processo licitatório para contratação definitiva do profissional. Prevê-se que o profissional provisório esteja disponível na escola em até 15 dias. O processo de contratação é realizado pela unidade escolar."
Fonte: O Povo

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