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terça-feira, 29 de novembro de 2016

7 gafes que a internet não perdoou

Confira a lista com 7 empresas e campanhas que não receberam o like dos seus clientes e ainda geraram prejuízos graves por erros de posicionamento

@Divulgação
Por Administradores - Com a a explosão da internet e da redes sociais, diversas empresas ganharam uma nova forma de ouvir o apelo de seus clientes e até de estudá-los melhor, visando lançar novos produtos e campanhas mais adequadas aos seus interesses. Porém, a conexão em escala global aumentou também a probabilidade de um erro tomar grandes proporções e afundar a reputação de uma marca ou organização, já que dificilmente ele será apagado da memória da internet.
Abaixo selecionamos 7 empresas e campanhas que não receberam o like dos seus clientes e ainda geraram prejuízos graves por erros de posicionamento:

1) Após polêmica com camiseta infantil, grife de Luciano Huck pede desculpas

Em 2015, camisetas da linha infantil da grife do apresentador Luciano Huck causaram polêmica na web. As roupas, que foram produzidas para o carnaval, eram estampadas com frases como "Vem ni min que eu tô facin", "Me beija que eu sou carioca" ou "Salvem as baleias que eu salvo a sereia". Na época, as camisetas foram alvo de críticas e acusadas de fazerem apologia ao estupro e à pedofilia.

2) Marca italiana de condimentos mostra mulheres sendo agredidas em campanha polêmica

A agência italiana Alch1m1a desenvolveu, em 2013, uma campanha para a marca Gioni`s, especializada na produção de molhos e condimentos. Intitulada "Gioni's Revenge" (Vingança de Gioni), a propaganda mostrava as garrafas dando palmadas nos glúteos dos consumidores — uma espécie de 'inversão', já que esse é o hábito usual para extrair ketchup de uma garrafa de vidro.
As imagens contêm dizeres como "Não espanque o traseiro dele novamente", "Aprenda a espremê-la" e "Você espanca o traseiro da mãe dele?". Duas delas, inclusive, mostram mulheres sendo agredidas. 

3) Mais uma polêmica envolvendo a Arezzo viraliza nas redes sociais

Em 2015, a consumidora Cynthia Cabral manifestou indignação com a marca de calçados Arezzo através do Facebook. Segundo Cynthia, após usar ama sandália nova por apenas duas vezes, a palmilha de um dos pés começou a descolar. Foi quando ela conseguiu ver, sob o nome da Arezzo, a marca de uma concorrente, a Via Uno. As duas empresas, apesar de trabalharem no mesmo segmento, apresentam conceitos, supostos índices de qualidade (e, consequentemente, valores) bem diferentes.

4) Post da marca de sabão em pó Ariel é acusado de machista e causa polêmica

O mundo está cansado de saber que marcas de sabão em pó, detergentes, desinfetantes e tudo mais que diz respeito aos cuidados da casa sempre se dirigem às mulheres em suas campanhas. Mas, mesmo assim, algumas abordagens continuam causando polêmica. A protagonista da vez foi a Ariel, em 2013.
Em uma tira publicada em seu Facebook, a marca mostra uma mulher torcendo uma camisa depois de ver um jogo da Seleção Brasileira. Isso bastou para choverem comentários criticando a forma como a mulher foi apresentada e acusando a peça de machismo.

5) Grife gera polêmica com campanha contra o preconceito

Em 2015, a marca de roupas Reserva lançou uma campanha com frases como "Veado é um animal, Pedro é um ser humano" e "Macaco é um animal, Fabricio é um ser humano" para incentivar o respeito às diferenças. No entanto, os brasileiros não interpretaram a mensagem da forma que a empresa queria e o assunto foi parar nos trending topics no Twitter.
Apesar de tentar transmitir uma ideia contra o preconceito, as fotos posicionadas lado a lado deram a entender que animais e seres humanos estivam sendo comparados. No Twitter, os brasileiros se posicionaram contra a campanha, que afirmaram que colocar um negro e um macaco, uma mulher e uma galinha, um homem acima do peso e uma baleia e um jovem e um veado em uma mesma imagem só reforçavam os comparativos e o preconceito.

6) Entrevista em que CEO da Abercrombie diz que marca não é para "gordos e feios" volta a gerar polêmica

A marca de roupas americana, Abercrombie & Fitch foi acusada de excluir as mulheres acima do peso, ao se recusar a produzir peças em tamanho GG. A acusação partiu do escritor Robin Lewis no livro “As novas regras do varejo”, no qual acusa o CEO da companhia, Mike Jeffries de “não querer pessoas gordas comprando em suas lojas, apenas consumidores magros e bonitos”.
Em entrevista ao Business Insider, Lewis afirmou que a marca está interessada apenas nos jovens “com barriga de surfistas”. Ele lembra que em uma entrevista, em 2006, o CEO da Abercrombie disse que os vendedores das lojas eram bonitos por que assim, atrairiam mais clientes bonitos e que eles não faziam marketing para quem não obedecesse a esse padrão.

7) Camiseta com frase que chama mulheres de burras gera revolta contra a Dafiti

"Exemplos de pleonasmo: subir pra cima, descer pra baixo, hemorragia de sangue, político ladrão, mulher burra".
Foi com essa frase que a Dafiti, uma das maiores plataformas de vendas de roupas do Brasil, entrou para a já extensa lista de empresas que tiveram de se desdobrar para resolver crises de imagem geradas por pisadas de bola com o público.
A peça, criada pela loja Eiblu e disponível para compra dentro da Dafiti, foi exposta nas redes sociais com duras críticas ao seu conteúdo machista e misógino, que insinua que toda mulher é "burra".

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