04.07.13
20h51min
Nas últimas semanas as ruas brasileiras foram tomadas por uma série de protestos. A mobilização popular reivindica uma série de melhorias para os serviços públicos, como transporte, educação e saúde.
Entretanto, nem todas as manifestações terminaram de forma pacífica e, em algumas delas, a polícia militar precisou lançar mão de armas não letais para conter alguns atos de vandalismo.
Uma das armas curiosas utilizadas pela Polícia Militar do Rio de Janeiro é o canhão supersônico. O sistema, chamado “Inferno”, funciona com uma espécie de alarme que utiliza quatro frequências simultâneas entre 2 Khz e 5 Khz. A potência é de 123 decibéis.
Ao entrar em contato com o alvo, seja ele uma pessoa ou um animal, a vítima fica desorientada e sente tonturas, náuseas e dores no peito, sendo forçada a se evadir do local. A exposição contínua ao som alto pode provocar até mesmo desmaios.
O grande segredo da arma não está na potência sonora, mas sim na combinação das frequências simultâneas.
Todos aqueles que tiveram o desprazer de comprovar a eficácia da arma de perto relataram que a sensação de dor e desconforto é muito grande, não restando outra opção senão fugir do local.
Fontes:
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Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis - caóticos, portanto. Parece assustador, mas é só dar uma olhada nos fenômenos mais casuais da vida para notar que essa ideia faz sentido. Imagine que, no passado, você tenha perdido o vestibular na faculdade de seus sonhos porque um prego furou o pneu do ônibus. Desconsolado, você entra em outra universidade. Então, as pessoas com quem você vai conviver serão outras, seus amigos vão mudar, os amores serão diferentes, seus filhos e netos podem ser outros... No final, sua vida se alterou por completo, e tudo por causa do tal prego no início dessa seqüência de eventos! Esse tipo de imprevisibilidade nunca foi segredo, mas a coisa ganhou ares de estudo científico sério no início da década de 1960, quando o meteorologista americano Edward Lorenz descobriu que fenômenos aparentemente simples têm um comportamento tão caótico quanto a vida. Ele chegou a essa conclusão ao testar um programa de computador que simulava o movimento de massas de ar. Um dia, Lorenz teclou um dos números que alimentava os cálculos da máquina com algumas casas decimais a menos, esperando que o resultado mudasse pouco. Mas a alteração insignificante, equivalente ao prego do nosso exemplo, transformou completamente o padrão das massas de ar. Para Lorenz, era como se "o bater das asas de uma borboleta no Brasil causasse, tempos depois, um tornado no Texas". Com base nessas observações, ele formulou equações que mostravam o tal "efeito borboleta". Na década de 70, o matemático polonês Benoit Mandelbrot deu um novo impulso à teoria ao notar que as equações de Lorenz batiam com as que ele próprio havia feito quando desenvolveu os fractais, figuras geradas a partir de fórmulas que retratam matematicamente a geometria da natureza, como o relevo do solo ou as ramificações de nossas veias e artérias. A junção do experimento de Lorenz com a matemática de Mandelbrot indica que o caos parece estar na essência de tudo, moldando o Universo. "Lorenz e eu buscávamos a mesma verdade, escondida no meio de uma grande montanha. A diferença é que escavamos a partir de lugares diferentes", diz Mandelbrot, hoje na Universidade de Yale, nos Estados Unidos. E pesquisas recentes mostraram algo ainda mais surpreendente: equações idênticas aparecem em fenômenos caóticos que não têm nada a ver uns com os outros. "As equações de Lorenz para o caos das massas de ar surgem também em experimentos com raio laser, e as mesmas fórmulas que regem certas soluções químicas se repetem quando estudamos o ritmo desordenado das gotas de uma torneira", afirma o matemático Steven Strogatz, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos. Isso significa que pode haver uma estranha ordem por trás de toda a imprevisibilidade. Só a continuação das "escavações" pode resolver o mistério. |
Nem sempre é fácil o entendimento entre os membros da família. É compreensível e natural que os jovens e os adultos tenham uma visão de mundo diferente. O conflito entre gerações sempre existiu. Seria surpreendente se um adolescente pensasse como uma pessoa madura.
Os jovens têm impulsos de rebeldia quando começam a formar seus próprios valores. Todavia, com o passar dos anos compreendem que os pais tinham razão em muitas coisas com as quais não concordavam no passado. A experiência de vida e o amor dos pais pelos filhos são fatores importantes para o bom relacionamento familiar.
Compete aos pais facilitar esse relacionamento com flexibilidade e espírito jovial. Educar com liberdade e ensinar a administrá-la com responsabilidade é a melhor forma para desenvolver a confiança e consolidar a amizade entre pais e filhos. Alguns conflitos são inevitáveis, mas muitos podem ser solucionados com um bom diálogo e respeito mútuo.
A comunicação entre pais e filhos exige escuta atenta, livre expressão de sentimentos e busca ativa de entendimento mediante negociação e compromisso. Não é fácil desenvolver a habilidade de comunicação, mas trabalhar para isso produz recompensas imediatas e a longo prazo. A forma de comunicação tem um impacto muito grande na saúde física e mental dos membros da família, pois influencia na maneira como as pessoas lidam com as emoções. Pode afetar as atitudes, a auto-estima e a reação a situações estressantes. Se o prazer do relacionamento afetivo saudável for substituído por conflitos sem solução adequada, a família será sem dúvida infeliz. Atualmente, um dos maiores conflitos entre pais e filhos se dá no aspecto material.
O pai e a mãe que não dedicam muito tempo e atenção aos filhos, acabam tentando compensar sua ausência com recompensas materiais. Esses pais desconhecem que as crianças não desenvolvem suas relações apenas em termos de tempo, mas também pela forma como se desenvolvem essas relações.
Os pais que têm dificuldade de demonstrar afeto reforçam ainda mais os conflitos. A criança que percebe o sentimento de culpa ou a dificuldade dos pais em demonstrar afeto poderá manipular e fazer chantagem emotiva para obter mimos ou regalias. Pais saudáveis são aqueles que vêem a educação e os conflitos familiares como algo que requer sabedoria, dedicação e amor para lidar com tão complicada tarefa. Os relacionamentos saudáveis não acontecem de forma mágica. É necessário respeito mútuo e reconhecer que as pessoas são únicas e diferentes. São essas diferenças que as tornam especiais. Há necessidade de reflexão e tranqüilidade para manter o equilíbrio de forças antagônicas que existem nas relações familiares.
Fonte de pesquisa:
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Viva a polícia!!!!!!!!
Estamos vivendo um momento único na história deste meu querido Brasil com estas manifestações populares, que sim, já deram ‘frutos’. Viva a democracia! Mas tem o outro lado, de pessoas más intencionadas que pegam o bonde andando e querem apenas fazer arruaça, se aparecer… Fora estes imbecis que não sabem nada, e viva a polícia!Que ela possa identificar e prender estes vagabundos…
Eu me entrego sem mesmo ter feito nada! Juro!
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Nova publicação em Universo Natural |
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Junto com os agasalhos, lá vem preocupação. É só os termômetros baixarem a temperatura para as mães temerem pela saúde (link para Saúde Preventiva) das crianças. Sinais como coriza, espirros e tosse coitadinhos! - já são motivos para ficar em alerta. E não é para menos. O inverno castiga mesmo os pequenos e os deixa bem mais suscetíveis às doenças.
"É a época que chamamos de período sazonal de favorecimento para infecções do sistema respiratório", alerta a pediatra Eliane Enriques Alfani, do Hospital São Luiz, de São Paulo. Existe uma maior concentração de pessoas em locais fechados, mais choque térmico, a poluição aumenta, o ar fica seco e as vias áreas ficam irritadas. O resultado é o organismo exposto agripes, resfriados e ao desencadeamento de males como bronquite, asma e alergias.
Efeito dominó na creche
Boa parte das mamães já passou pela cena de ver o filho alheio espirrando na escolinha e pensou "Hum, amanhã será a vez do meu...". Na maioria dos casos é o que acaba acontecendo mesmo. "O contato com apenas um indivíduo adoentado é a principal causa do contágio de gripes", diz a pediatra.
Aí vale cobrar o cuidado redobrado de professores e funcionários no lugar onde a criança passa a maior parte do tempo. Fazem uma baita diferença ações higiênicas como lavar bem as mãos, lavar objetos, como pratos, talheres, roupas e brinquedos, que são compartilhados, além de manter o local minimamente ventilado.
Para não passar pelo apuro de ter crianças baqueadas pelos cantos, confira abaixo algumas dicas que ajudam a reforçar a imunidade da garotada na estação mais fria do ano.
Barreira contra a gripe
Crianças com idade a partir dos seis meses de idade já estão liberadas para receber a vacinacontra o vírus influenza (o causador da gripe), que atinge, principalmente, crianças e idosos. Segundo estudos realizados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), os casos de complicações respiratórias, como pneumonia, aumentaram entre crianças de seis meses a 5 anos de idade.
"Já existem vários artigos científicos mostrando que a mortalidade de crianças saudáveis por complicações da gripe nesta faixa etária é semelhante a de crianças portadoras de doenças de base, como cardiopatias, asma e doenças renais", afirma Eitan Berezin, presidente do Departamento de Infectologia da SBP.
No Brasil, o período do ano ideal para receber a vacina é por volta dos meses de abril e maio. Assim, a criança fica protegida desde o início do inverno. A dose da vacina deve ser renovada a cada ano. "O vírus sofre mutações e torna-se mais resistente, sendo necessário o desenvolvimento de um novo coquetel antigripe", diz a pediatra do hospital São Luiz.
Moradora da cidade de Curitiba (PR), região onde a temperatura atingiu 0,2ºC nas últimas semanas, a farmacêutica bioquímica Bruna Schmidt faz o que pode para espantar as desvantagens do frio paranaense e blindar a saúde da filha Júlia, 2 anos e 8 meses, que frequenta escolinha e apresenta um quadro de bronquite. "Júlia tomou a vacina da gripe em maio e não ficou doente nesta temporada. Mas ela recebe a vacina desde os seis meses e, de lá para cá, nunca pegou uma gripe forte", conta Bruna.
Comidinha superpoderosa
A proteína, das carnes, ovos e queijos, e as vitaminas, das frutas, legumes e verduras, não podem faltar no prato. A alimentação (link para Guia da Alimentação) rica e balanceada ajuda a fortalecer o sistema imunológico das crianças. "É importante buscar os nutrientes em alimentos naturais e variados para não ficar só nas guloseimas industrializadas que, além de pouco nutritivas, também são calóricas", acrescenta Eliane.
A ingestão de vitaminas prescritas também são uma boa alternativa para dar aquela reforçada nos anticorpos. A pequena Julia Schmidt toma doses diárias de vitamina C (61) em gotas por recomendação da sua pediatra, embora a mãe, Bruna, não descuide do cardápio da garotinha. "Percebo que o fato de ela se alimentar muito bem, com uma grande variedade de nutrientes, evita que ela fique doente facilmente. E, quando acontece, ela consegue se recuperar muito mais rápido", diz.
Aos goles!
Vale água, sucos, água de coco, chás. Mas tem que beber bastante! Para manter o corpo das crianças hidratado, deixar as vias nasais umedecidas e evitar as irritações provocadas pelo clima muito seco dos dias frios.
Operação tira mofo
Ameaçou dar aquele friozinho? Hora de separar as roupas de inverno e cobertores para uma sessão limpeza e colocar a máquina de lavar para funcionar. "Depois de muito tempo guardadas, essas peças reúnem além da poeira, fungos e ácaros, que facilitam processos alérgicos", explica a especialista do São Luiz.
Bem quentinho
Corpo aquecido é corpo protegido. Pés descalços no chão frio, cabelo molhado ao vento e pouco agasalho nos dias frios nem pensar. Colocar um gorro no filhote antes de sair ao relento pode ser a salvação para o chororô de um possível resfriado. E, na hora do banho dos bebês , certifique-se que a água está quentinha e que não há correntes de ar frio no local para evitar choque térmico.
Fonte: Minha Vida
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Necessidades energéticas
No inverno, há um aumento da necessidade calórica para manter a temperatura do corpo, e ainda aumentar a resistência orgânica. Percebemos esta maior necessidade na vontade de comer alimentos mais quentes e até mais calóricos e no próprio aumento da ingestão alimentar.
As crianças devem consumir com moderação os alimentos com gordura na sua composição, como o chocolate, por exemplo e contar com cardápios capaz de prover mais calorias, como sopas cremosas, chocolates quentes, massas.
É muito importante continuar, como no verão, com uma boa ingestão de líquidos. É claro que a vontade de tomar água não é a mesma do verão, mas deve-se optar pelo consumo de chás para esquentar o corpo. O ideal são os chás de ervas ou de frutas secas, como por exemplo laranja, maracujá e maçã. Evitar o chá preto e mate, por serem muito estimulantes, já que contém cafeína.
Resistência imunológica
Aumenta no inverno a incidência de gripes, resfriados e doenças respiratórias. Por isso, uma alimentação equilibrada e rica em vitaminas e minerais aumenta a resistência imunológica, deixando a criança menos susceptível a essas ocorrências. Para se atingir as necessidades de vitaminas e minerais, o ideal é a diversidade no oferecimento de frutas, legumes e verduras.
Para isso, aproveitamos as frutas da época, que são boas fontes de vitamina C, (morangos, mixirica, laranja e maracujá).
Fonte: RGNUTRI
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