A resistência dos funcionários dos Correios e dos bancos públicos na briga por reajustes acima da inflação está sendo acompanhada com lupa pela equipe econômica por determinação da própria presidente Dilma Rousseff. Por mais que estas instituições tenham caixa próprio, sem impacto no Orçamento federal, o temor é que campanhas bem-sucedidas despertem novas demandas e criem um efeito cascata nas categorias do funcionalismo, traduzindo-se em mais gastos públicos no momento em que a ordem é enfrentar o cenário externo turbulento com austeridade fiscal.
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