O caipira entra no cartório para registrar o filho:
— Pois não — diz a atendente (até parece que eles são tão educados, só em piada, mesmo). — Qual o nome da criança?
— Ará... É Ebatata de Souza!
— Ebatata?
— Sim! Ebatata de Souza, sô!
— Desculpe-me (agora já virou ficção científica), senhor! Mas com esse
nome eu não posso registrá-lo.
— Uai, mas por que não?
— Porque...
— Pois não — diz a atendente (até parece que eles são tão educados, só em piada, mesmo). — Qual o nome da criança?
— Ará... É Ebatata de Souza!
— Ebatata?
— Sim! Ebatata de Souza, sô!
— Desculpe-me (agora já virou ficção científica), senhor! Mas com esse
nome eu não posso registrá-lo.
— Uai, mas por que não?
— Porque...
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