quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Desafios para uma vida melhor

Desafios para uma vida melhor

by José Batista de Carvalho
Desafios para uma vida melhorDemorei cinquenta anos para perceber que não há coincidências na vida – nem mesmo nas circunstancias do nosso nascimento – e que as coisas que encaramos como tragédias podem não o ser, a menos que realmente desejemos considera-las assim. Quando optamos por encarar as tragédias como chances ou oportunidades de crescimento, descobrimos que elas são também desafios e sinais necessários para que haja mudança em nossa vida.
Quando uma pessoa está no fim da vida e olha para trás, não para os dias fáceis, mas para aqueles dias de tormentas da vida, ela percebe que foram exatamente os dias difíceis que a tornaram o que ela é hoje. Isso se assemelha o que alguém disse certa vez: “é como colocar uma pedra numa britadeira. Você pode sair despedaçado ou polido”.
Dizemos que uma pessoa é como casulo de uma borboleta. O casulo é o que ela vê no espelho. É apenas uma morada temporária do seu eu real, quando esse casulo fica irrecuperavelmente danificado, a pessoa morre, e o que acontece é que o casulo, constituído de energia física, vai – simbolicamente falando – libertar a borboleta.
Porque se vivermos bem, jamais teremos medo de morrer. A morte é o maior prazer que nos aguarda. Nunca devemos nos preocupar com ela, mas sim com o que fazemos hoje. Se hoje fizermos a melhor escolha em tudo, não apenas em nossos atos, mas também em nossas palavras e em nossos pensamentos, então teremos uma experiência incrivelmente feliz no momento da morte.
Elisabeth Kubler-Ross
José Batista de Carvalho | 07/08/2013 às 13:26

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