domingo, 1 de dezembro de 2013

Liberdade!



Liberdade!

Queria eu poder voar pela imensidão do nosso querer,
Chegar ao auge e retirar, gemidos, sussurros
De bocas entre abertas, sem mesmo compreender

Que o incompreensível faz parte de nossos murmúrios.

Queria eu poder voar e desvendar o mistério do nosso prazer,
Onde um simples toque de pele nos leva ao delírio
De no amanhã não pensar, e do ontem por vez esquecer,
Que não há tempo, nem razão para os nossos martírios.

Sim, eu queria voar, voar e dos pudores me libertar,
E em teus braços me acolher e para ti me entregar,
Sentir-te completo em mim, e em ti me completar!

Ah sim, queria, como queria voar pela imensidão,
Pela imensidão do meu, do teu, do nosso amor,
Amor que arrepia, sufoca, amor repleto de paixão!


§!£V!A®

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