quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Juristas registram em cartório de SP novo pedido de impeachment

Pedido apoiado pela oposição deve ser protocolado na Câmara nesta sexta.
Hélio Bicudo, um dos autores, criticou liminar do STF sobre impeachment.


Rosanne D´AgostinoDo G1, em São Paulo

Jurista Miguel Reale Jr. deu entrevista após o registro do novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (Foto: Rosanne D´Agostino/G1)
Jurista Miguel Reale Jr. deu entrevista após o registro do novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (Foto: Rosanne D´Agostino/G1)
Os juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr. foram nesta quinta-feira (15) ao 4º cartório de notas de São Paulo para reconhecer firmas de um novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Inicialmente, a oposição planejava fazer um aditamento a um pedido que já tramita na Câmara elaborado por Bicudo, um dos fundadores do PT, e Reale Jr.
No entanto, os deputados oposicionistas mudaram de ideia porque, segundo o líder do PPS,Rubens Bueno (PR), a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender o rito definido por Cunha para eventuais processos de impeachment não permite aditamentos a pedidos já em tramitação.
A diferença agora é que os oposicionistas pretendem incluir no pedido de impeachment as chamadas pedaladas fiscais (prática de atrasar repasses a bancos públicos a fim de cumprir as metas parciais da previsão orçamentária) realizadas em 2015.
Representação do Ministério Público encaminhada ao Tribunal de Contas da União (TCU) na última quinta-feira (8) afirma que a prática continuou sendo adotada pelo Executivo neste ano.

FONTE: G1

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