quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

HORA DO RISO: A carona do índio

Há muito tempo, nos Estados Unidos, uma jovem de uma cidade grande estava dirigindo em uma estrada remota, onde não havia nada além de deserto e, por azar dela, o carro quebrou. Naquela época, não havia telefone celular. Ela estava sentada na beira da estrada esperando alguém passar, quando um índio passou a cavalo e ofereceu a ela uma carona até o posto mais próximo.
Ela agradeceu, subiu no cavalo e então começaram a andar.
Eles fizeram o caminho sem maiores problemas, mas ela estranhou o comportamento do índio, que de vez em quando gritava “Eeeeiiiaaa” tão alto que ecoava pelas colinas do deserto. Quando chegaram à cidadezinha, ele a deixou no posto mais próximo para que ela pudesse contatar um mecânico. Ela agradeceu ao índio, e ele todo sorridente gritou outro “Eeeeiiiaaa” e partiu.
Quando ela entra no posto, o dono pergunta: “Por que esse índio estava tão empolgado?” Ela responde: “Não tenho ideia. Eu apenas subi no cavalo, coloquei meus braços em volta da cintura dele e fiz todo o percurso segurando na sela para não cair”.
“Senhorita”, diz o dono do posto espantado, “índios não usam selas!”

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