Nascemos da matéria e dela nos transformamos em formas ideais de uma vida obtusa para a eternidade...
Siga em Paz meu velho companheiro de Rádio e de jornadas mil.
Jorge Luiz, Rufino Silva e Joseni Lima
Nascemos da matéria e dela nos transformamos em formas ideais de uma vida obtusa para a eternidade... Vendo o corpo do amigo e colega Jorge Luiz, jazigo e sem vida naquele ataúde frio e sem Luz, pude sentir da própria Natureza rival, aquela luta desigual entre o céu e a terra. Vi também seu rosto sem luz e sem o respirar da vida, onde naquele instante nos sentimos pequenos e sem rumo. Só o cemitério vai nos acompanhar naquela solidão, onde seremos reféns do silêncio, do solo e das intempéries ao nosso dia a dia. Foi ali que senti o quanto não somos nada e acima de tudo insignificantes. Mas amigo Jorge Luiz, você é mais forte que tudo isso junto e jogado pra cima... Jorge Luiz, você fez uma multidão chorar e te aplaudir. Deixarás marcado tuas pegadas de um grande historiador de nossa imprensa e um radialista altamente competente, deixando uma saudade e um grande vazio. Siga em Paz meu velho companheiro de Rádio e de jornadas mil. Amém. Terça. 03.08.2018. LEIA MAIS... CRÔNICAS DE RUFINO SILVA
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