Comer pouco sem perder 1 grama sequer é uma das queixas mais frequentes nos consultórios médicos. Muitas vezes seguida de “devo ter algum problema na tireoide“. Até pouco tempo, isso era encarado como desculpa esfarrapada.
Afinal, menos de 4% das pessoas com excesso de peso têm disfunções hormonais que podem interferir no emagrecimento. O médico fazia a invariável recomendação de fechar a boca e fim de papo. Já não funciona assim. A ciência comprovou que comer muito pouco não ajuda a afinar, pelo contrário. Outra ideia furada é a de que gordinhos e gordinhas são pessoas sossegadas e os nervosos estressados são os magros. Nada disso: estresse engorda e incha porque faz reter líquidos. O que empata a sua dieta pode ser ainda a genética. Como você vê, as coisas mudaram. Para fechar essa questão, listamos aqui os erros alimentares que podem brecar a perda de peso e ajudamos você a tirar tudo de letra. Antes de achar que a sua dificuldade em perder peso está relacionada a algum problema com o seu organismo, analise a sua atitude diante da comida. E comemore: virar esse jogo é bem mais fácil do que resolver qualquer disfunção. Você pode comer pouco, mas, se escolher alimentos errados, como os super-refinados e gordurosos (doce, bolo, pão branco, fritura, salgadinhos, carnes gordas), pouco vira muito.
Apostar em prato quase vazio, mas cheio de calorias também dispara a produção de gordura. Para perceber onde mora o perigo, use o truque do diário alimentar: “Você anota tudo o que entra no seu cardápio e confere no fim do dia como a baixa qualidade dos alimentos pode pesar na balança tanto quanto a quantidade”, diz a nutricionista Cynthia Antonaccio, autora do livro Boa Forma em 8 Semanas.
Se você cansou de ouvir a recomendação de fazer da refeição um ritual agradável sem se distrair com outras coisas, experimente comer um prato no capricho, do jeito que você gosta em frente à TV: vai chegar ao fim com a sensação de que não foi o suficiente. Outro teste: tome um café enquanto trabalha diante do computador. Em algum momento, você vai levar a xícara vazia à boca, porque não percebeu que já bebeu tudo. Conclusão: hora de comer, comer. |
Alexander Graham Bell nasceu em Edimburgo, Nova Escócia, em 3 de Março de 1847 e morreu em 2 de Agosto de 1922. Foi cientista, inventor e fundador da companhia telefônica Bell. Historicamente é considerado o criador do telefone, embora existam indícios que apontam como legítimo inventor Antonio Meucci.
A história do telefone começou com uma grande complicação. Em fevereiro de 1876, o senhor Grahamm Bell depositou, na Seção de Patentes de Washington, a descrição e os desenhos de um aparelho eletromagnético que permitia a duas pessoas falarem e ouvirem-se a grande distância. Algumas horas depois dele, apresentou-se à mesma seção, o senhor Lisha Gray, que consignou a descrição e os desenhos de um aparelho idêntico ao de Bell. A coincidência era muito estranha para não se pensar que um tinha furtado a idéia do outro. E como ambos afirmavam que a invenção era fruto do seu próprio engenho, o caso foi parar nos tribunais. O avô , Alexander Bell, foi sapateiro em St. Andrews, na Escócia e, enquanto consertava sapatos, recitava Shakespeare. Ser ou não ser? Eis a questão.
Fazia isso com tanta freqüência que, aos poucos, admirado com a própria voz, passou a se dedicar à melhoria da dicção com o valor exato para cada palavra.
Abandonou o ofício de sapateiro e seguiu o caminho do teatro, porém, alguns anos no palco foram suficientes para que descobrisse outra profissão; tornou-se professor de Elocução: modo de expressar-se, oralmente ou na escrita elocução e dava conferências dramáticas sobre Shakespeare, desenvolvendo boa prática no tratamento dos defeitos da fala, especializando-se em Foniatria:estudo e tratamento de perturbações da voz e da fala. Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível. Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr. Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone.
A nova invenção foi apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes e impactantes os avanços da telefonia até o que hoje chamamos de telefones celulares.
Em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca Motorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefonia móvel. Este aparelho foi desenhado por Martin Cooper, que fez a primeira ligação para a concorrência (Bell Labs), com quem disputava a criação de um aparelho telefônico que não usasse fios. Esta primeira ligação foi recebida por Joe Engel, que não se amedrontou com a derrota. Pelo contrário, aperfeiçoou a tecnologia e fez com que O Bell Labs fosse responsável pelo celular tal qual como hoje é conhecido em todo o mundo. Graham Bell continuou com seus experimentos em comunicação, inventando o fotofone que transmitia a voz através de raios luminosos e o grafofone que registrava os sons. Seguiu trabalhando com os surdos-mudos, inclusive com a famosa educadora e usou os ‘royalties’ de suas invenções para financiar diversas entidades dedicadas à educação oral dos surdos. Faleceu em 1922 em sua casa de verão na ilha de Cape Breton, Canadá. O sininho que durante décadas figurou nos telefones e nos papéis promocionais da AT&T, inclusive no Brasil, era uma referência ao inventor. Bell, em inglês, significa "sino". Quando queremos saber a respeito dos criadores das invenções, dizer quem foi o pai do telefone talvez seja uma das mais fáceis conclusões. A maioria das pessoas acha que foi o escocês Alexander Graham Bell que o criou, o que não é verdade.
O Congresso Americano, em 2002, na resolução 269, reconheceu que o inventor oficial do telefone foi o italiano Antonio Meucci, que em 1860 já havia descrito o aparelho em um jornal de língua italiana de Nova York com o nome de “teletrophone”.
Meucci tentou entrar na justiça diversas vezes contra Graham Bell, porém quando estava prestes a vencer toda a disputa na Suprema Corte, o italiano morreu. Assim, Graham Bell acabou levando a fama e os milhões que a invenção o proporcionaria.
Fontes de pesquisa:
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