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terça-feira, 30 de abril de 2019

Vídeo. Prefeito de Tibagi (PR) recebe sexo oral em elevador de hotel no DF

O caso, ocorrido durante Marcha dos Prefeitos, não foi o único registro de atentado violento ao pudor no período
REPRODUÇÃO
O nome oficial do evento é Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, mas, diante de flagrantes episódios de atentado violento ao pudor, a reunião anual bem que poderia se chamar Marcha da Sacanagem. Esta não será a primeira história de político que aproveita a vinda à capital federal, com tudo pago pelos cofres públicos, para cair na esbórnia. Mas certamente é uma das mais flagrantes evidências de que prefeitos, vereadores e assessores se valem da viagem ao DF para tirar o atraso da gandaia.

Com a presença de 5 mil participantes, a 22ª edição do evento, ocorrido entre os dias 8 e 11 de abril deste ano, deveria servir para discutir questões que influenciam o dia a dia dos municípios. No entanto, as câmeras de segurança de um dos hotéis do Setor Hoteleiro Sul, que abrigaram vários prefeitos inscritos no fórum, flagraram duas situações absolutamente inusitadas.

Sem pudor algum, o prefeito de Tibagi (PR), cidade de 20,5 mil habitantes a 1.261 quilômetros da capital federal, aproveitou o elevador para praticar sexo oral. As gravações mostram o momento exato em que Rildo Emanoel Leonardi (MDB) se relaciona com a mulher, supostamente uma garota de programa, que lhe acompanha no trajeto. O flagrante ocorreu na madrugada de 4 de abril, dias antes do início oficial do evento.


O vídeo mostra o prefeito abrindo os botões da calça e sorrindo para a garota de cabelos negros, que segura uma bolsa e um telefone celular.

A jovem se agacha enquanto acaricia o órgão genital do político. A ação cessa apenas quando as portas se abrem. O prefeito paranaense aperta as teclas do elevador para que as portas se fechassem e ele tivesse mais momentos de privacidade. Só que tudo estava sendo filmado. Depois de alguns instantes, ele abotoa a calça e os dois deixam o elevador.

No vídeo, é possível ver com clareza a relação sexual. O Metrópoles optou por preservar a identidade da moça, uma vez que não é ela quem exerce cargo público. O ato libidinoso ocorre em área comum a mais de 200 hóspedes, em estabelecimento que reúne, além dos visitantes, moradores.

À reportagem, o prefeito de Tibagi admitiu que participou de algumas “noitadas” em boates brasilienses durante o período em que esteve na capital por ocasião da marcha. No entanto, Rildo afirmou não se recordar dos “momentos quentes” dentro do elevador.

Segundo o prefeito, a marcha ocorreu há muitos dias. “Me lembro de ter ido a algumas boates e ter bebido, mas não me recordo de sexo oral com nenhuma mulher dentro de qualquer elevador”, disse.

Facada no prefeito

Há dois anos, Rildo Leonardi se envolveu em outra confusão. Em 16 de junho de 2017, ele foi esfaqueado pela então primeira-dama de Tibagi, Andreia Barreto Lima Leonardi.

A mulher foi presa por tentativa de homicídio ao querer se vingar de uma suposta traição. O crime ocorreu por volta das 4h. O prefeito foi atingido por uma facada no braço direito. Na época, a Polícia Civil não informou as circunstâncias em que a situação ocorrera.

Leonardi foi socorrido e levado inicialmente para um hospital da cidade. Ele passou por cirurgia e retornou ao trabalho dias depois.

Pelado no corredor
Além de Rildo, outro prefeito protagonizou cenas que deixaram os hóspedes do mesmo hotel, no Setor Hoteleiro Sul, estarrecidos. O chefe do Executivo de um município de Rondônia foi flagrado pelas câmeras circulando completamente nu pelo corredores do hotel.

Magazine Luiza anuncia a compra da Netshoes

Valor da operação girou em torno de US$ 62 milhões
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A varejista Magazine Luiza anunciou nesta segunda-feira (29/4) a compra da Netshoes, e-commerce brasileiro especializado em artigos esportivos. A empresa comandada por Luiza Trajano pagou US$ 62 milhões na operação, adquirindo 100% das ações, que valiam US$ 2 cada (a Netshoes tem capital aberto na Bolsa de Valores de Nova York).

Em comunicado conjunto enviado ao mercado, ambas as empresas informaram que, para viabilizar a operação, o Magazine Luiza fechou um acordo com parte dos acionistas da Netshoes, pelo qual os signatários - que possuem 47,9% das ações - votarão favoravelmente ao procedimento de compra durante a assembleia. Com isso, eles receberão o valor de suas ações em dinheiro.

Uma vez finalizada a operação, a Netshoes se tornará uma subsidiária do Magazine Luiza. A operação ainda precisa passar pela aprovação da maioria dos acionistas, que se reunirão em uma assembleia geral. Além disso, é necessário que o processo passe também pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Além da operação brasileira, a Netshoes também anunciou que vendeu a sua filial na Argentina para o grupo de investimentos BT8 S.A. No entanto, detalhes sobre a operação, como valores envolvidos e informações sobre o grupo comprador não foram divulgados.

Funcionando apenas na Internet, a Netshoes acumula prejuízos há anos. Em 2017, a empresa chegou a abrir seu capital na Bolsa de Nova York, com as ações valendo US$ 14,50 no primeiro dia do mercado. Hoje, após diversos maus resultados financeiros, os papeis valem cerca de US$ 2,65. A aquisição do Magazine Luiza fez as ações valerem ainda menos: algo em torno de US$ 2.

Há espaço para crescer no mercado de artigos esportivos brasileiro, que faturou 33,2 bilhões de reais no ano passado, com crescimento acima do varejo físico em geral. Mas um dos problemas é que o segmento ainda é muito pulverizado: a Centauro, maior do setor (e que captou 772 milhões de reais com seu IPO no início de abril), domina apenas 5,4% do mercado, enquanto a Netshoes tem 4,6%.

Além do Magazine Luiza, a B2W - controladora dos e-commerces Submarino e Americanas.com - também estava na disputa pela compra da Netshoes.

Alistamento militar para mulheres aos 18 anos? Isso pode virar realidade

Cadetes (femininas) escolheram suas especialidades pela
primeira vez na história da Aman. (Foto: Aman)
Todo homem brasileiro ao completar seus 18 anos, têm por obrigação constitucional de se alistar ao serviço militar. Mas um projeto de lei, em tramitação no Senado deseja permitir que mulheres, também possam vir se alistar. A diferença é que, para elas, o alistamento seria facultativo.

O projeto estava na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado, que o enviou na última quarta-feira (24) para análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa. De autoria da ex-senadora Vanessa Grazziotin, o Projeto de Lei 213/2015 será submetido ao colegiado para avaliação do impacto orçamentário da proposta para as Forças Armadas.

Segundo o relator do projeto, senador Marcos do Val, o texto atual foi redigido junto com a assessoria parlamentar do Ministério da Defesa (MD), e já conta com definição da nova rubrica orçamentária. Na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Do Val classificou a proposta como “louvável”.

“A prestação desse serviço pode, em outras coisas, proporcionar o descobrimento de novas vocações para a carreira castrense [militar]. As mulheres têm plenas condições de cumprir este serviço, caso desejem. As Forças Armadas já admitem oficiais e praças do sexo feminino”, diz o relator da proposta.

Segundo cálculos do MD do fim do ano passado, do contingente total de 367.849  membros das Forças Armadas, 31.496 são mulheres: 8.537 na Marinha, 10.745 no Exército e 12.214 na Aeronáutica.

O caminho das mulheres na carreira militar

Hoje, as mulheres interessadas em uma carreira militar ingressam nas Forças Armadas por concurso ou de forma voluntária, com período temporário de um ano de permanência, que pode ser prorrogado.

Sancionada pela ex-presidente Dilma Rousseff, a Lei n.º 12.705/2012 estabeleceu um prazo de cinco anos para que escolas preparatórias integrassem alunas. E autorizou também a atuação de mulheres como combatentes do Exército Brasileiro em áreas que até então contavam apenas com homens.

Hoje, segundo informações do Exército Brasileiro, a maior parte das mulheres na instituição está nos quartéis, organizações militares de saúde, estabelecimentos de ensino e órgãos de assessoria.

As funções são desempenhadas nas mesmas condições dos homens, e as promoções acontecem em condições de igualdade. Elas recebem também a mesma instrução militar básica recebida pelos homens.

Já existem mulheres no posto de tenente-coronel. Mas a maior parte delas, segundo o Exército ocupa, como praça, a graduação de sargento e, como oficial, os postos de tenente, capitão e major.

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