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Projeto está sob avaliação da ANS, que decidirá se ele será ou não implantado
O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (8) três propostas de "planos de saúde populares". As propostas contam com uma cobertura reduzida, fora dos padrões exigidos atualmente pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e preços mais acessíveis. Um dos planos sugeridos não cobre se quer internação, urgência nem exames de alta complexidade.
O projeto foi anunciado no ano passado pelo ministério e, desde então, um grupo de trabalho foi criado para elaborar as propostas.
As sugestões estão agora sob avaliação da ANS, que deve verificar a legalidade e a pertinência das medidas sugeridas, para decidir se elas serão ou não implantadas.
Segundo o G1, os planos devem envolver uma coparticipação maior dos usuários em cada serviço utilizado, além do aumento no prazo para agendamento de atendimentos médicos e procedimentos cirúrgicos, flexibilidade no aumento das mensalidades, planos regionalizados e rede de saúde hierarquizada (semelhante ao SUS). A vantagem seria a cobrança de uma mensalidade mais popular, o valor ainda não foi divulgado.
Em nota, o Ministério da Saúde divulgou as propostas apresentadas: