POR OLHAR DIGITAL
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(Foto: divulgação / Clubit) |
Com celulares ficando cada vez maiores e mais potentes, uma empresa foi no sentido oposto e criou o celular mais diminuto e barato possível. Trata-se do Zanco T1, um celular em estilo antigo com tela pequena, teclado numérico, bateria que dura mais de um dia, tamanho extremamente reduzido e preço bem mais acessível.
Segundo a empresa, é o menor celular do mundo: ele tem 4,67 centímetros de altura por 2,1 de largura e pesa apenas 13 gramas. Mesmo assim, ele tem a maioria dos recursos que se espera de um celular: alto-falante, microfone, slot para chip nanoSIM, porta de carregamento USB e um teclado totalmente funcional. Ele até tem um detalhe na sua parte superior que permite que ele seja usado como um colar ou chaveiro. O vídeo abaixo mostra mais do aparelho:
Em termos de potência, o celular é basicamente o que se poderia esperar de um dispositivo desse tamanho, de acordo com o BGR. Sua tela, por exemplo, tem resolução de 64 por 32 pixels. A memória dele é capaz de armazenar até 300 contatos e lembrar as 50 últimas ligações que você fez ou recebeu, além de armazenar suas últimas 50 mensagens SMS. No entanto, ele só é capaz de operar em redes 2G por causa de seu tamanho.
Utilidade
Os recursos do Zanco T1 permitem que ele seja usado para fazer ligações e enviar mensagens de texto (embora ainda não seja possível aferir a qualidade do alto-falante). De acordo com a empresa, ele é ideal para funcionar como "celular reserva" - algo para deixar no escritório, ou para usar quando for sair para algum lugar perigoso, ou para levar quando for praticar esportes, por exemplo.
Por outro lado, em termos de duração da bateria, ele não faz feio. A empresa promete que ele consegue aguentar até três dias em standby antes de precisar ser recarregado, e consegue oferecer até três horas de tempo de conversação a cada ciclo de bateria. O preço também é interessante: no Kickstarter, é possível adquirir um por a partir de 35 libras (R$ 155). A expectativa da empresa é que ele será enviado aos compradores a partir de maio de 2018.
Inicialmente, segundo o Business Insider, o projeto começou como uma piada. No entanto, no Kickstarter o Zanco T1 já tem mais de 1.500 apoiadores, e já arrecadou mais de US$ 100 mil (sua meta inicial era de US$ 33 mil).
7º LUGAR:
Meu carrinho de controle remoto
Já está em vigor a Lei 13.543, que traz novas exigências para a disponibilização de informações sobre produtos em sites de comércio eletrônico,. Pela norma, sancionada na semana passada pelo presidente Michel Temer, o preço dos produtos postos à venda nos sites têm de ser colocados à vista, de maneira ostensiva, junto à imagem dos artigos ou descrição dos serviços. Segundo a lei, as fontes devem ser legíveis e não inferiores ao tamanho 12.
A norma inclui essas exigências relativas às vendas online na Lei 10.962, de 2004, que disciplina as formas de afixação de preço de comerciantes e prestadores de serviços. Entre as obrigações gerais de empresas estão a cobrança de valor menor, se houver anúncio de dois preços diferentes, e a necessidade de informar de maneira clara ao consumidor eventuais descontos.
A Lei é um detalhamento do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990), que também versa sobre requisitos a serem seguidos pelos vendedores, como a disponibilização de informações corretas e claras quanto aos produtos, incluindo preço e características.
O Ministério da Justiça argumenta que a lei será um importante instrumento para facilitar a busca de informações pelos consumidores nesse tipo de comércio. “Hoje em dia temos dificuldades de conseguir essas informações porque há produtos em sites ou plataformas sem preço. Isso já era vedado pelo Código de Defesa do Consumidor, e essa lei veio para deixar tais obrigações mais claras, garantindo o direito à informação de quem compra”, afirmou a diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do ministério, Ana Carolina Caram.
Para a supervisora do Procon de São Paulo, Patrícia Alvares Dias, a Lei é positiva. “Os consumidores estão tendo dificuldade, porque, em sites de comércio eletrônico, em geral, há as características do produto, mas dados sobre o preço não são apresentados com tanto destaque.”
Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), 25,5 milhões de pessoas fizeram compras pela internet no primeiro semestre deste ano. Apesar do número representativo, a entidade ressalta que as transações são concentradas nos dois principais centros urbanos do país: São Paulo foi responsável por 35,5% das vendas e o Rio de Janeiro, por 27,6%.
De acordo com a consultoria Ebit, o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre do ano cresceu 7,5% em comparação com o mesmo período no ano anterior, com faturamento total de R$ 21 bilhões.
O consumidor que encontrar uma situação em que o preço do produto não está apresentado de maneira clara e em destaque, ou que a fonte seja menor do que o tamanho 12, deve acionar órgãos de proteção e defesa como os Procons, o Ministério Público e a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça. Os sites que estiverem violando artigos da lei podem ser multados, ou até suspensos.
FONTE: CEARÁ AGORA
3º LUGAR:
Até novembro 1,4 milhão de brasileiros com direito ainda não tinham sacado o dinheiro
Trabalhadores com direito ao abono salarial ano-base 2015 têm até quinta-feira (28) para sacar o beneficio. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informou que esse é o prazo final e não haverá nova prorrogação. Segundo o MTE, até o fim de novembro 1,4 milhão de brasileiros com direito ao benefício ainda não tinham sacado o dinheiro.
Quem trabalhou na iniciativa privada em 2015 pode retirar o dinheiro em qualquer agência da Caixa Econômica Federal ou em uma casa lotérica. Servidores públicos devem procurar o Banco do Brasil. Cada trabalhador recebe valor proporcional à quantidade de meses trabalhados formalmente naquele ano. Se a pessoa trabalhou o ano todo, recebe o valor na íntegra. Quem trabalhou por seis meses, por exemplo, recebe metade do valor. Os pagamentos variam de R$ 79 a R$ 937.
Quem tem direito
Para ter direito ao abono salarial ano-base 2015, é preciso ter trabalhado formalmente em 2015 e atender a alguns requisitos, como estar vinculado formalmente a uma empresa ou a um órgão público por pelo menos 30 dias naquele ano, ter remuneração média de até dois salários mínimos no período, estar inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos e ter os dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Para saber se tem direito ao benefício, é possível fazer uma consulta ao site do Ministério do Trabalho com o número do PIS ou do CPF e a data de nascimento. Também é possível obter informações nas agências bancárias ou ligando para o Alô Trabalho, 158. As ligações são gratuitas de telefone fixo em todo o país.
A Caixa Econômica Federal fornece a informação aos beneficiários do PIS também pelo telefone 0800-726 02 07. O Banco do Brasil atende os beneficiários do Pasep no número 0800-729 00 01.FONTE: CORREIO 24 HORAS