SEM TAPETÃO
Decisão ficou só no campo
13.12.2013
STJD recusa pedido do Vasco de impugnação da partida contra o Atlético Paranaense e queda cruzmaltina é mantida
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) rejeitou, ontem, o pedido do Vasco da Gama de impugnação da partida contra o Atlético Paranaense, que decretou o rebaixamento do time carioca para a Série B do Campeonato Brasileiro. O clube de São Januário alegava falta de segurança para o reinício do jogo, na Arena Joinville, após a briga na arquibancada que deixou quatro feridos.
Partida de domingo em Joinville parou por 73 minutos Foto: Futura Press
Na ação enviada na última quarta-feira ao STJD, o departamento jurídico do Vasco responsabiliza o Atlético/PR pela realização do jogo sem policiamento no estádio, e também vê descumprimento do regulamento da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), já que o árbitro Ricardo Marques Ribeiro decidiu continuar a partida após 73 minutos de interrupção, mais do que os 60 minutos previstos.
Se o caso não for levado a julgamento, termina a esperança dos cruzmaltinos de ganhar os pontos do jogo, em que foi goleado por 5 a 1. Se conseguisse a vitória na Justiça, o time carioca poderia evitar o rebaixamento. Ainda cabe um pedido de reconsideração, que seria analisado novamente pelo presidente do STJD, Flávio Zveiter.
Defesa
No despacho de seis páginas que indefere o pedido do Vasco, Zveiter cita um trecho da súmula do árbitro, em que ele explica o motivo de ter resolvido recomeçar o jogo após mais de uma hora de paralisação: "a partida ficou paralisada por 1H13´(uma hora e treze minutos). Durante tal período o comandante de policiamento militar, Cel. Adilson Moreira, me prestava informações sobre o deslocamento e chegada do policiamento ao estádio, razão pela qual aguardei o tempo indicado", ressaltou o árbitro no documento da partida.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) rejeitou, ontem, o pedido do Vasco da Gama de impugnação da partida contra o Atlético Paranaense, que decretou o rebaixamento do time carioca para a Série B do Campeonato Brasileiro. O clube de São Januário alegava falta de segurança para o reinício do jogo, na Arena Joinville, após a briga na arquibancada que deixou quatro feridos.
Partida de domingo em Joinville parou por 73 minutos Foto: Futura Press
Na ação enviada na última quarta-feira ao STJD, o departamento jurídico do Vasco responsabiliza o Atlético/PR pela realização do jogo sem policiamento no estádio, e também vê descumprimento do regulamento da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), já que o árbitro Ricardo Marques Ribeiro decidiu continuar a partida após 73 minutos de interrupção, mais do que os 60 minutos previstos.
Se o caso não for levado a julgamento, termina a esperança dos cruzmaltinos de ganhar os pontos do jogo, em que foi goleado por 5 a 1. Se conseguisse a vitória na Justiça, o time carioca poderia evitar o rebaixamento. Ainda cabe um pedido de reconsideração, que seria analisado novamente pelo presidente do STJD, Flávio Zveiter.
Defesa
No despacho de seis páginas que indefere o pedido do Vasco, Zveiter cita um trecho da súmula do árbitro, em que ele explica o motivo de ter resolvido recomeçar o jogo após mais de uma hora de paralisação: "a partida ficou paralisada por 1H13´(uma hora e treze minutos). Durante tal período o comandante de policiamento militar, Cel. Adilson Moreira, me prestava informações sobre o deslocamento e chegada do policiamento ao estádio, razão pela qual aguardei o tempo indicado", ressaltou o árbitro no documento da partida.