Quem criou a expressão complexo de inferioridade foi o psicólogo austríaco Alfred Adler, que durante algum tempo trabalhou com Freud. Adler criou uma linha terapêutica própria, chamada psicologia do desenvolvimento individual. Sua teoria é que as pessoas têm preocupação permanente em alcançar objetivos para obter afirmação social.
O poder, a fama, a notoriedade e o reconhecimento público são os extremos dessa aceitação. O oposto é a inferioridade, a rejeição. Trata-se de uma situação idealizada, mas que tem reflexos na construção da personalidade e no comportamento humano. O mundo pode ser muito cruel e tem a triste mania de dividir a pessoas em vencedoras e perdedoras, a depender da distância a que elas se encontram dos padrões artificiais de sucesso.
E o insucesso social é interpretado por nosso inconsciente da mesma maneira como interpretamos a morte, o maior de todos os nossos medos. A psicologia adleriana considera que nós podemos ter outras mortes que não apenas a física. Podemos, por exemplo, sofrer, adoecer e até morrer emocionalmente.
Sofremos especialmente quando não atendemos às expectativas daqueles que amamos. E é aí que mora o perigo, pois na maioria das vezes essa expectativa é idealizada por nós mesmos. O complexo de inferioridade pode se manifestar de algumas formas. Uma delas é a anulação da personalidade.
A outra é o impulso de agressão, em que surge uma atitude hostil e desdenhosa do resto do mundo. Adler criou o conceito do protesto masculino, que não é uma exclusividade dos homens, apenas recebeu esse nome porque o exercício do poder foi, historicamente, reservado a estes.
O protesto masculino é uma luta interior para combater a dependência emocional, construir autonomia e obter a superioridade. Trata-se, portanto, de uma energia positiva, que, se bem canalizada, leva a pessoa a transpor sua grande barreira.
O único problema é que às vezes faltam objetivos claros e pensamento estruturado para essa transposição. A luta pela superioridade pode provocar a construção de uma realidade alternativa, fantasias de heroísmo, atitudes agressivas, arrogância compensatória.
E aí está na hora da terapia, acredite. A quem está acometido pelo complexo de inferioridade é recomendada, sim, a terapia. Mas é importante perguntar:
O que significa mesmo a palavra sucesso para você? Não seria, por acaso, aquele sentimento gostoso de viver em paz com sua própria identidade, jogando no lixo os estereótipos criados pelo glamour fictício das celebridades? Que tal rever sua escala de valores?
|
Da mesma maneira, a maioria das palavras que dão nome às ciências têm origem grega: física, geografia, biologia, zoologia, história, etc. Também vêm do grego as palavras que designam os relacionamentos dos seres humanos entre si e em sociedade. É o caso de palavras essenciais, como ética, política e democracia.
É um conjunto de mitos, entidades divinas ou fantásticas e lendas. Tem suas principais fontes na Teogonia, de Hesíodo, na Ilíada e na Odisseia, de Homero, escritas no séc. VIII a.C. A mais completa e importante fonte de mitos sobre a origem e a história dos deuses é a Teogonia.
As histórias de grandes feitos, heróis, grandes combates etc., são narrativas descritas por Homero, a exemplo da Guerra de Troia. Há uma divisão na categoria de deuses: deuses mais poderosos e deuses do Olimpo, este por sua vez se divide em várias classes. Dentre as classes dos deuses, está a classe A superior, encabeçada por Zeus (governante de todos os deuses). Numa classe inferior está Hades (irmão de Zeus e deus dos infernos). Mas os heróis, seres mortais em sua maioria, têm tanta importância quanto os deuses na mitologia grega, um dos mais conhecidos é Hércules (em grego Héracles). Tais mitos tão antigos hoje geram diversão e conhecimento, através de filmes onde são narradas as lendas, os mitos, os feitos dos grandes heróis, etc.
Fontes de matéria:
|
RECEBI POR E-MAIL
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário