Às vezes, bebês e crianças comem pouco, o que pode causar grande preocupação nos pais, que insistem que seu filho coma, mesmo que não tenha fome. É uma das queixas mais comuns da consulta pediátrica. Geralmente os pais falam: "meu filho não tem apetite".
O que acontece é que o apetite de um bebê se relaciona com suas necessidades energéticas. Quando fazem muita atividade, as crianças comem mais. Se, ao contrário, gastam menos energia, não sentem fome.
Os especialistas afirmam que as variações de apetite são normais, sempre que a criança se mantenha ativa e cresça normalmente. Além disso, se a criança comer alguma coisa fora de hora, como um biscoito ou um chocolate, é provável que na hora de almoçar não tenha apetite.
O ser humano, em função do seu crescimento, cumpre determinadas etapas. Nos primeiros seis meses de vida, o bebê tem uma incorporação de tecido gorduroso muito grande e um crescimento acelerado, tendo uma demanda de alimento muito importante. Esta demanda começa a diminuir à partir dos seis meses.
Dos 15 meses aos três anos, eles atravessam uma etapa de inapetência fisiológica, que é funcional, e de alguma forma deve ser respeitada.
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