Mais uma esperança para quem sofre ou tem um parente que sofre do Mal de Alzheimer, doença incapacitante e que suga a energia do cuidador.
Sapinho amarelo |
“Pela coloração intensa dele, é bem provável que tenha uma toxina como mecanismo de proteção”, diz o biólogo Luiz Fernando Ribeiro, da UFPR. “São toxinas parecidas com a tetrodotoxina, e que pode ter uma aplicação muito útil no tratamento de doenças neurológicas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer.”
“Vocês não vão acreditar, mas eu achei um. Pus na mão, me distraí e ele pulou em cima da minha bota. Está paradinho aqui”, mostra o biólogo Marcos Bornschein, da UFPR.
“É um sapinho de montanha mesmo. Um sapinho escalador, um sapinho das nuvens”, analisa Luiz.
“Eles criam na água que acumula nas folhas da bromélia. Foi a água que eles tiveram que encontrar à medida que evoluíram nessas montanhas”, explica Marcos.
Sete horas depois da partida, em busca do sapo colorido do alto da montanha, os voltam. “Sucesso, sucesso total!”, comemora Marcos.
Um sapinho capturado vai para o laboratório da universidade. Ele é do tamanho de uma moeda de R$ 0,10. Imaginar que tem *espécies novas não catalogadas é incrível.
Abaixo está o vídeo do Globo Repórter mostrando os sapinhos amarelos.
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