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sábado, 25 de janeiro de 2020

São Paulo comemora aniversário com mais de 300 atividades na cidade

Divulgação/Diogo Moreira/Governo de SP
Para comemorar hoje (25) os 466 anos de São Paulo, a prefeitura da cidade preparou uma programação com mais de 300 atividades, incluindo shows, cinema, dança, teatro, circo, programação infantil, debates e roteiros de memória, em cerca de 150 pontos nas ruas e equipamentos culturais municipais.

A lista das atividades está disponível no site da prefeitura.

Um dos destaques é o Grande Cortejo Modernista, um espetáculo itinerante que será realizasdo no centro da cidade, com dez horas de duração. O cortejo começa no Pateo do Collegio, às 12h, e termina na Praça da República, com apresentação de Elba Ramalho, Karol Conka, Rashid e Ney Matogrosso.

Também participam do cortejo os grupos Bixiga 70, Skank, Demônios da Garoa, Aerogroove, Coral Indígena Guarani Amba Vera, Orquestra Sinfônica Municipal, Coro Lírico, Coral Paulistano, Balé da Cidade, Bonecos da Cia. PiA FraUs, além dos Blocos Pagu, Baixo Augusta e Escola de Samba Vai-Vai.

O objetivo do espetáculo é promover uma viagem pela história do Modernismo e suas manifestações na capital paulista.

Para representar personagens históricos durante o cortejo, foram convidados os atores Pascoal da Conceição (Mário de Andrade), Rosi Campos (Tarsila do Amaral), José Rubens Chachá (Oswald de Andrade), Virgínia Cavendish (Anita Malfatti), Marcos Palmeira (Heitor Villa-Lobos) e Marcelo Airoldi (Di Cavalcanti).

Às 21h, pela Avenida Ipiranga, começa o último evento do cortejo: o Bloco Baixo Augusta embala os participantes com ritmos carnavalescos até a Praça da República anunciando o Carnaval de Rua de São Paulo.
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Limpeza do smartphone: o que fazer e o que evitar

Ele te acompanha em todos os lugares, mas nunca foi lavado? Celulares - principalmente as telas - são o lar de milhões de bactérias, e necessitam de uma limpeza ocasional
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Vamos falar a verdade aqui: seu smartphone é podre. Não no sentido de desempenho, mas no sentido de sujo mesmo. Pensa bem, quantas vezes você já desinfetou seu aparelho? A tela que você encosta no rosto para falar numa ligação, é a mesma que você passa o dia todo metendo a mão – mão essa que pegou em tudo, de corrimão de escada a maçaneta de banheiro. Sem falar que você provavelmente usa o aparelho quando está no banheiro, certo?
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Justiça Federal determina suspensão dos resultados do SISU

Governo terá cinco dias para demonstrar correção de erros
Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
A Justiça Federal de São Paulo determinou a suspensão da divulgação dos resultados do Sistema Integrado de Seleção Unificada (SISU) até que o governo federal demonstre a correção das provas apontadas com problemas por estudantes de todo o país. O tribunal deu prazo de cinco dias para o cumprimento da decisão, sob multa diária de R$ 10 mil.

A decisão foi motivada por pedido da Defensoria Pública da União (DPU). Na petição, o órgão cobra que o Ministério da Educação comprove com documentos a realização da revisão dos testes prejudicados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além disso, reivindica a explicação sobre os parâmetros utilizados nesse procedimento.

O erro, argumentou a DPU, teria impactado não apenas esses estudantes, mas o desempenho de todos os participantes, uma vez que notas de corte e a classificação são atribuídas a partir das notas de todos os alunos que realizaram a prova. “Tendo em vista que as notas das provas que foram revisadas podem ter sofrido substancial alteração, é certo que há a potencialidade de gerar algum impacto, ainda que de décimos, nos resultados finais de todos os candidatos, o suficiente para significar o acesso à vaga”, pontua a petição.

Em entrevista coletiva, o Ministério da Educação reconheceu que houve erros na atribuição de notas para cerca de seis mil alunos. Segundo a pasta, a falha teria ocorrido na impressão das provas aplicadas em algumas cidades, sendo responsabilidade de uma gráfica. O MEC acrescentou que corrigiu o problema e não haveria prejuízo para os estudantes.

Na sua decisão, a 8a Vara Cível de São Paulo avaliou que o pleito da defensoria foi legítimo em razão do “princípio da transparência que rege toda a administração pública, aliado ao dever de prestar informações, bem como a isonomia de tratamento de todos os participantes do ENEM”.
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