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quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Ceará chega próximo à marca de 10 mil mortes por Covid-19

O número de pessoas recuperadas da doença passa de 264 mil.

Por G1 CE - O Ceará registrou, até a manhã desta quinta-feira (24), 327.140 casos confirmados de Covid-19 e 9.952 óbitos em decorrência da enfermidade. Houve um registro de morte pela doença nas últimas 24 horas. Em todo o Estado, já são 264.833 pessoas recuperadas da doença. As informações são do IntegraSUS, da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), atualizado às 09h24.

Há ainda 38.336 casos suspeitos. O Estado já realizou 1.268.735 testes para identificação do novo coronavírus. No Ceará, já foram notificados 1.037.458 casos da doença desde o início da pandemia.

Os municípios com maiores incidências de casos da doença, em números proporcionais a 100 mil habitantes, são registradas em Acarape (13.028,3), Frecheirinha (11.000,6), Crateús (8.818), Groaíras (7.309,4) e Quixelô (7.232).

Fortaleza tem incidência de 2.940,2 mortes a cada 100 mil habitantes. A capital cearense concentra os maiores números absolutos: 78.485 diagnósticos positivos e 4.145 óbitos.

Na região do Cariri, Juazeiro do Norte registra 16.823 casos confirmados e 318 mortes. A incidência da doença no município é de 6.135,1. Já na cidade do Crato, também no Cariri, são 8.361 diagnósticos positivos e 109 óbitos.

Em Sobral, na região Norte do Estado, 13.034 pessoas foram infectadas e 322 não resistiram à doença. A incidência é de 6.238,3.

LEIA MAIS EM: https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2020/12/24/ceara-chega-proximo-a-marca-de-10-mil-mortes-por-covid-19.ghtml

Comer queijo e beber vinho tinto reduz risco de Alzheimer, diz estudo

Todavia, o consumo excessivo de sal revelou, ao invés, provocar o aumento do risco de incidência de problemas cognitivos

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Pesquisadores da Universidade Iowa State, nos Estados Unidos, afirmam que beber vinho tinto e comer queijo pode ajudar a reduzir e retardar o declínio cognitivo típico de várias formas de demência, nomeadamente da doença de Alzheimer. No estudo, os investigadores analisaram dados de 1,787 adultos entre os 46 e os 77 anos, e questionaram os indivíduos acerca das suas dietas e consumo de álcool.

Os resultados revelaram que o queijo, até ao momento, provou ser o alimento com maior efeito protetorcontra o desenvolvimento de problemas cognitivos relacionados com o envelhecimento.

O consumo diário de vinho tinto também mostrou melhorar a função cognitiva, enquanto que a ingestão semanal de carne de cabrito demonstrou melhorar a performance cognitiva a longa prazo.

Todavia, o consumo excessivo de sal revelou, ao invés, provocar o aumento do risco de incidência de problemas cognitivos.

A cientista e médica Auriel Willette, que liderou a pesquisa, disse em comunicado: "fiquei agradavelmente surpreendida com o fato dos nossos resultados sugerirem que moderamente comer queijo e beber vinho nos ajudam não só a lidar melhor com a situação atual dapandemia da Covid-19, mas também talvez a lidar com o crescente mundo complexo que jamais parece abrandar".

"Apesar de termos tido em conta se tal se devia à qualidade geral da alimentação dos indivíduos, é necessária a realização de ensaios clínicos de modo a determinar se realizar mudanças no regime alimentar pode de fato ser benéfico para a saúde do cérebro".

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1763079/comer-queijo-e-beber-vinho-tinto-reduz-risco-de-alzheimer-diz-estudo

Pandemia já matou 1.731.936 pessoas no mundo

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, a Índia e o México.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 1.731.936 pessoas no mundo desde que a OMS relatou o início da doença em dezembro de 2019, na China, segundo o levantamento realizado hoje pela agência de notícias AFP.

Mais de 78.678.240 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 49.787.800 pessoas já foram consideradas curadas.

Esse número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real de infecções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.

Na quarta-feira, foram registradas 13.539 novas mortes e 656.309 novos casos em todo o mundo.

Os países que registraram mais mortes novas nos seus relatórios mais recentes são os Estados Unidos com 3.254 óbitos, Brasil (961) e México (816).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos de infecção, com 326.232 mortes para 18.466.227 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 6.298.082 pessoas foram declaradas curadas no país.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 189.220 mortes e 7.365.517 casos, a Índia com 146.756 óbitos (1.0123.778 casos), o México com 120.311 mortes (1.350.079 casos) e a Itália com 70.395 óbitos (1.991.278 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 163 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Eslovênia (118), Bósnia (117), Itália (116) e Peru (113).

A Europa totalizou hoje 536.186 mortes para 24.755.705 casos na quinta-feira, América Latina e Caribe 491.661 mortes (14.922.509 casos), Estados Unidos e Canadá 340.786 mortes (18.992.598 casos), a Ásia 213.480 mortes (13.565.491 casos), Oriente Médio 88.001 mortes (3.837.154 casos), África 60.878 mortes (2.573.929 casos) e Oceânia com 944 mortes (30.861 casos).

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1763137/pandemia-ja-matou-1-731-936-pessoas-no-mundo

Anvisa cria comissão para avaliar registro e autorização de vacinas

Técnicos darão suporte técnico aos processos para garantir celeridade

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Uma Comissão Provisória da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai acompanhar, avaliar e atuar nos procedimentos de registro e autorização de uso emergencial de vacinas contra a covid-19.

Sob a coordenação técnica de um servidor especialista, a comissão vai alinhar as ações de diversas áreas da Anvisa para dar suporte técnico aos processos e garantir celeridade nas decisões e na avaliação completa dos aspectos de segurança, qualidade e eficácia dos imunobiológicos, com foco no processo de monitoramento, após aprovação pela Agência. 

De acordo com a Portaria Conjunta 1/2020, publicada ontem (23) no Diário Oficial da União (DOU), a coordenação da comissão “poderá convidar, quando necessário, representantes de outras unidades organizacionais da Anvisa e também de outros órgãos e entidades, públicas e privadas, além de pesquisadores e especialistas ligados ou não a sociedades científicas ou médicas, para o cumprimento das competências da comissão, assegurando o interesse público”. 

“Ressalta-se que a Comissão terá caráter consultivo quanto à proposição das autorizações temporárias de uso emergencial, sendo a deliberação final atribuída à Diretoria Colegiada (Dicol) da Anvisa", explicou a Anvisa.

A comissão será extinta quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar o fim da atual emergência em saúde pública de importância internacional provocada pela covid-19.

“A Portaria Conjunta é mais uma medida que favorece a segurança dos pacientes, pré-requisito essencial, especialmente no que diz respeito ao monitoramento da autorização de vacinas a serem disponibilizadas aos brasileiros”, disse o diretor da Anvisa Alex Campos.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-12/anvisa-cria-comissao-para-avaliar-registro-e-autorizacao-de-vacinas

Especialistas recomendam cuidado com festas de fim de ano

 Saiba o que fazer para reduzir os riscos ao máximo

POR AGÊNCIA BRASIL - Natal e ano-novo são sinônimos de festa, reunião familiar com mesa farta, abraços e conversas longas madrugada adentro. Mas, com a pandemia do novo coronavírus que atingiu o mundo inteiro, e ainda faz vítimas todos os dias, esse momento tradicional pode custar caro. Especialistas não recomendam reuniões neste período, ao mesmo tempo em que sabem que muita gente não deixará essa tradição de lado. Por isso, saiba o que fazer para reduzir ao máximo os riscos de ir a uma celebração de fim de ano e sair de lá contaminado pela covid-19.

Máscara, álcool e distanciamento

Infectologistas ouvidos pela Agência Brasil foram taxativos: apenas um meio de proteção não é eficaz. Então, não adianta usar máscara e não higienizar as mãos com frequência. Tampouco resolve tomar essas providências mas sair abraçando, apertando mãos e se aglomerando em rodas de conversa.

“A pessoa deve tentar restringir o risco de infecção, saindo o menos possível. Manter a máscara e retirar apenas na hora de se alimentar. Todas as estratégias são falhas, mas a soma delas ajuda, diminui o risco”, afirma Joana D'arc Gonçalves, médica infectologista e professora de medicina do UniCeub, em Brasília.

Ela também ressalta a importância de manter distância das outras pessoas e não compartilhar objetos como copos e talheres. Joana D'arc vai além e recomenda que dias antes da festa de natal ou réveillon, caso seja possível, a pessoa faça o teste RT-PCR, que identifica a presença do vírus no organismo e confirma a covid-19.

De acordo com os especialistas, a maioria das pessoas tem transmitido o vírus sem sequer apresentar sintomas. Por isso, estar assintomático no dia da festa não garante que a pessoa esteja sem o vírus no organismo.

Sem abraços na virada do ano

O próximo ano já chegará exigindo um esforço de todos. Quando o relógio marcar 0h do dia 1º de janeiro de 2021, evite dar o tradicional abraço de feliz ano-novo. “O contato próximo, de abraçar, beijar e apertar as mãos, deve ser evitado”, diz Marcus Antônio Cyrillo, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

“Porque a gente sabe que esse vírus se propaga por gotículas respiratórias, secreções. E abraçando outras pessoas, colocando a mão no rosto delas, ou mesmo no seu rosto, você tem a possibilidade de transmitir o vírus”, completa Cyrillo. “Este momento é sofrido, mas a gente não recomenda”, acrescenta Joana D'arc.

Ambientes abertos e arejados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) não se posicionou em relação às festas de Natal e ano-novo, apenas deu diretrizes para que os órgãos sanitários, como o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Brasil, orientem os governos locais sobre como a população deve se prevenir.

Em meio às recomendações e protocolos, não há meias-palavras: reuniões devem ser evitadas. “A OMS não recomenda aglomeração. E quando você fala em celebração, você fala em aglomeração. Aqui no Brasil a gente está relaxando demais e podemos ter consequências ruins”, afirma a infectologista.

Caso a reunião da família no fim do ano seja inevitável, os anfitriões devem promover ambiente o mais seguro possível para os convidados. A festa deve acontecer, se possível, ao ar livre. No quintal ou na varanda de casa, por exemplo. Nesses ambientes bem arejados, o vento tende a levar o vírus para longe. Outra possibilidade é um ambiente fechado, mas arejado, com portas e janelas abertas.

“Em lugares fechados existem condições de umidade, temperatura, de matéria orgânica onde o vírus pode se depositar. Ao ar livre essas condições são menos propícias para o vírus se multiplicar ou ser transmitido para alguém. Mas se você estiver em um ambiente fechado, mas arejado, com portas e janelas abertas, a chance diminui”, explica Cyrillo.

Para Joana D'arc e Cyrillo, o número de convidados não é tão importante quanto as medidas de segurança. Ou seja, é mais seguro estar em uma festa com muita gente, mas todas se prevenindo em um espaço adequado, do que em uma festa com dez pessoas, sem máscara, sem ventilação e sem cuidados prévios.

Embora pareça uma obviedade, não custa reforçar: em caso de sintomas do novo coronavírus, como tosse, dor de cabeça, nariz  escorrendo, dor de garganta, febre, diarreia, é melhor evitar as festas. O cuidado também vale para pessoas do grupo de risco, como idosos, diabéticos, obesos ou portadores de doença imunossupressora.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-12/especialistas-recomendam-cuidado-com-festas-de-fim-de-ano

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