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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Governo lança programa voltado à pessoa idosa

@Reprodução
O Ministério da Cidadania lançou hoje (6) o programa Vida Saudável na modalidade Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa.

A iniciativa reúne dois projetos da pasta: o Vida Saudável, da Secretaria Especial do Esporte, e a Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa, da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social. A expectativa é que as ações cheguem a até 460 municípios.

Os municípios terão capacitação profissional e kits de materiais para atividades físicas, culturais e de lazer para a população idosa. Segundo o ministério, os kits reúnem, entre outros itens, cordas de ginástica, escadas de chão para treinamento funcional, jogos dominó, xadrez e dama.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, lembrou que os idosos vão viver cada vez mais e destacou a necessidade de políticas públicas para contemplar essa população. Ele ressaltou o papel fundamental das atividades físicas e culturais para melhorar a qualidade de vida das pessoas idosas. “Os idosos são o depositário da experiência humana. Eles têm papel importantíssimo e muita coisa para contribuir.”

A pasta informou que a adesão ao programa depende da iniciativa das prefeituras, que devem indicar o número de núcleos que pretendem implantar, o setor que ficará responsável pela coordenação do programa e disponibilizar profissionais de educação física responsáveis pelo desenvolvimento das atividades. As ações são voltadas principalmente para pessoas a partir de 60 anos.

Para aderir ao programa, deve-se acessar o Termo de Manifestação de Interesse no Sistema Brasil Amigo da Pessoa Idosa (Sisbapi). O documento deve ser preenchido, assinado pelo prefeito e enviado ao Sisbapi até o dia 2 de dezembro de 2019. O endereço para as adesões pode ser acessado aqui.
POR AGÊNCIA BRASIL

Variação da cesta básica tem comportamento distinto entre as capitais

Valor aumentou em nove cidades e diminuiu em oito, segundo Dieese
Fernando Frazão/Agência Brasil
Entre setembro e outubro de 2019, o custo do conjunto de alimentos essenciais, a cesta básica, aumentou em nove cidades e diminuiu em oito, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em 17 capitais, divulgada nesta quarta-feira (6). As altas mais expressivas foram registradas em Brasília (5,21%), Campo Grande (3,10%) e Goiânia (1,12%). As quedas mais importantes foram observadas em Natal (-3,03%) e João Pessoa (-2,34%).

A capital com a cesta mais cara foi São Paulo (R$ 473,59), seguida por Porto Alegre (R$ 463,24), Rio de Janeiro (R$ 462,57) e Florianópolis (R$ 458,28). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 325,01) e Natal (R$ 341,90).

Em 12 meses, entre outubro de 2018 e o mesmo mês de 2019, com exceção de Aracaju (-5,11%) e Fortaleza (-1,58%), todas as capitais acumularam alta, que oscilaram entre 1,76%, em Florianópolis, e 10,62%, em Goiânia.

Em 2019, 10 municípios pesquisados tiveram taxas positivas, com destaque para Vitória (6,06%) e Recife (5,57%). Outras sete cidades mostraram redução, a mais expressiva em Aracaju (-9,40%).

Com base na cesta mais cara que, em outubro, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.

Em outubro de 2019, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.978,63, ou 3,99 vezes o mínimo de R$ 998,00. Em setembro de 2019, o piso mínimo necessário correspondeu a R$ 3.980,82, ou 3,99 vezes o mínimo vigente. Já em outubro de  2018, o valor necessário foi de R$ 3.783,39, ou 3,97 vezes o salário mínimo, que era de R$ 954,00.
POR AGÊNCIA BRASIL

Extrema pobreza e desigualdade crescem há 4 anos, revela pesquisa

Levantamento foi feito em todo o país pelo IBGE
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A leve recuperação econômica observada nos últimos dois anos no Brasil não se refletiu de forma igual entre os diversos segmentos sociais. Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as riquezas produzidas no país) cresceu 1,1% em 2017 e 2018, após as quedas de 3,5% em 2015 e 3,3% em 2016, o rendimento dos 10% mais ricos da população subiu 4,1% em 2018 e o rendimento dos 40% mais pobres caiu 0,8%, na comparação com 2017.

Com isso, o índice que mede a razão entre os 10% que ganham mais e os 40% que ganham menos, que vinha caindo até 2015, quando atingiu 12, voltou a crescer e chegou a 13 em 2018. Ou seja, os 10% da população com os maiores rendimentos ganham, em média, 13 vezes mais do que os 40% da população com os menores rendimentos.

É o que mostra a pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2019, divulgada hoje (6), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo analisa as condições de vida da população brasileira.

O levantamento começou a ser feito em 1999, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), e, desde 2012, passou a utilizar os dados da Pnad Contínua, ou seja, uma nova metodologia e, portanto, uma nova série histórica. Os dados divulgados hoje são referentes a 2018 e utilizam também outras informações, como a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) e o Sistema de Contas Nacionais.

Desigualdade

Segundo o IBGE, o aumento da desigualdade é reflexo da falta de ganho real no salário mínimo ocorrida em 2018, além da informalidade e da subutilização no mercado de trabalho, que atingem níveis recordes atualmente, com 41,4% das pessoas ocupadas nessa condição, de acordo com o gerente dos Indicadores Sociais do IBGE, André Simões.
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Aratuba, Itapiúna, Capistrano, Choró, Palmácia, Barreira, Mulungu, Acarape e mais 33 municípios do Ceará podem ser extintos em 2026, caso Congresso aprove PEC do Pacto Federativo

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A nova reforma econômica e administrativa do Governo Federal, entregue na manhã desta terça-feira (05/11) para tramitação no Congresso Nacional, prevê fusão de municípios e deixou em polvorosa 41 prefeitos cearenses.
A proposta consta na Proposta de Emenda à Constituição do Pacto Federativo. Segundo a PEC do Pacto Federativo, municípios com menos de 5 mil habitantes e arrecadação menor que 10% da receita total deverão ser incorporados pelo município vizinho.
Pela reforma, municípios que estiveram melhor nas contas absorvem os piores até o limite de três.
A reforma não afetará o calendário eleitoral em 2020. Caso aprovada, por deputados e senadores, a extinção de municípios será feita só a partir de 2026.
O projeto, elaborado pelo Ministério da Economia, sugere que a medida promoverá o fortalecimento da federação e maior autonomia para gestão de recursos.
Para o ministro Paulo Guedes, a proliferação de municípios criou desequilíbrios. “Do ponto de vista fiscal, municípios não podem ser grandes ou pequenos demais”, disse.
Segundo Waldery Rodrigues, secretário especial de Fazenda, 1.254 municípios se encaixam nessas condições hoje e seriam incorporados a cidades vizinhas a partir de 2026. O número representa 22,5% do total de municípios brasileiros (5.570), de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) — quase um em cada quatro municípios.
No Ceará, segundo os critérios da PEC do Pacto Federativo, 41 municípios podem ser extintos. Veja a lista dos 41 municípios com arrecadação própria abaixo de 1%:
1 - Aratuba 0,24%  
2 - Porteiras 0,24%  
3 - Reriutaba 0,25%  
4 - Paramoti 0,38%  
5 - Barroquinha 0,40%  
6 - Catunda 0,40%  
7 - Granjeiro 0,45%  
8 - Chaval 0,48% 
9 - Tururu 0,49%  
10 - Ererê 0,55%  
11 - Itapiúna 0,55% 
12 - Senador Sá 0,56%  
13 - Umari 0,56%  
14 - Apuiarés 0,57% 
15 - Martinópole 0,65%  
16 - Capistrano 0,69%  
17 - Potengi 0,69%  
18 - Altaneira 0,71%  
19 - Baixio 0,72% 
20 - Choro 0,72%  
21 - Barro 0,74% 
22 - Massapê 0,74%  
23 - Miraíma 0,75%  
24 - Salitre 0,75%  
25 - Palmácia 0,77%  
26 - Umirim 0,77%  
27 - Jardim 0,80%  
28 - Pacujá 0,80%  
29 - Santana Do Cariri 0,81%
30 - Ararendá 0,84%  
31 - Barreira 0,84%  
32 - Mulungu 0,85%  
33 - Acarape 0,86%  
34 - Caririacu 0,87% 
35 - Graça 0,87%  
36 - Quixelô 0,88%  
37 - Jaguaretama 0,89%  
38 - Croatá 0,91% 
39 - Itaicaba 0,93% 
40 - Guaiúba 0,95%  
41 - Monsenhor Tabosa 0,95% 
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Saiba por que os cães cheiram o rabo uns dos outros?

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De acordo com a médica veterinária Karine Evangelho em entrevista à revista Terra, é nessa área que se encontram as glândulas anais, que produzem um líquido de tom castanho e com um cheiro intenso. O odor fornece aos outros cães informações chave, como a raça, se é macho ou fêmea e, especialmente, o estado de espírito do animal.

"Funciona como se fosse uma espécie de cartão do cidadão canino", exemplifica. Os cães regem-se pelo olfato de duas maneiras – pela eliminação de aromas específicos nas fezes, urina ou secreções glandulares e também pelo cheiro do seu próprio corpo.

Trata-se de um tipo de comunicação que recorre a mensagens químicas, denominadas de feromonas.
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"Quando acordei, já estava transplantada", afirma cearense que recebeu fígado doado de outro Estado

Transporte de material biológico, como órgãos e tecidos para transplantes, movimentou 243 aeronaves no Ceará nos últimos três anos. Estado enviou mais que recebeu.
A cearense Elizandra Barbosa, de 40 anos, recebeu  um
fígado novo, vindo de um doador do estado de
Pernambuco 
— Foto: Camila Lima/SVM
Acordar e ter sido transplantada sem nem saber que precisava do procedimento cirúrgico. Essa foi a realidade da doméstica Elizandra Barbosa, de 40 anos, residente no município de Ibiapina, na Serra da Ibiapaba. Os quatro dias de coma induzido da cearense foram suficientes para transferi-la para Fortaleza e encontrar o órgão de um doador, que veio de outro estado.

Em março de 2019, Elizandra começou a sentir fortes dores na barriga. Apenas em junho, porém, ela procurou ajuda médica em Sobral, na Região Norte do Ceará. “Eu sentia muitas dores, mas não sabia o que era, não fazia ideia de que era algo relacionado ao fígado”, afirma a doméstica.

No dia 18 de junho, a situação ficou mais crítica. Elizandra entrou em coma induzido por conta de uma hepatite aguda, e precisava do transplante. Foi quando a doméstica teve como destino o Hospital Geral de Fortaleza (HGF), na capital cearense. No dia 22 do mesmo mês, a cirurgia para o transplante foi feita, e ela só soube quando acordou. “Ele (o enfermeiro) chegou para mim e explicou tudo. Falou que eu tinha sido transplantada, que o órgão tinha vindo de Petrolina, no Pernambuco, e que estava em perfeito estado”, afirma.

O novo fígado de Elizandra percorreu um caminho pelos céus que não é novidade no Ceará. De janeiro a agosto de 2019, segundo o Ministério da Saúde, 18 voos tiveram o estado como destino de órgãos, tecidos, materiais e equipes médicas para a realização de transplantes, enquanto 41 saíram do Ceará para outros estados com o mesmo intuito. Entre os anos de 2017 e 2019, 166 voos partiram do Ceará, com 77 pousando no estado, de acordo com a pasta.

A coordenadora da Central de Transplantes do Ceará, Eliana Régia, explica o funcionamento destes transportes, onde há uma lista de ordem para os estados que receberão os itens para transplantes. “Quando há um órgão disponível, a prioridade é do estado de origem. Se, por algum motivo, não houver um receptor compatível com o órgão doado, deve-se comunicar à Central Nacional de Transplantes (CNT), que vai repassar a outros estados”, afirma.
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SE VOCÊ VIR UMA CRIANÇA SENTADA ASSIM, FAÇA ALGO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!


FONTE DO VÍDEO: 
Não é segredo para ninguém que, manter uma boa postura é tão importante para manter uma vida saudável, quanto se exercitar com regularidade ou manter uma dieta balanceada. E esse é um conselho que pode nos acompanhar por toda a vida, seja na infância ou na vida adulta. Afinal, tensionar a musculatura do corpo, de forma errada, pode vir a trazer problemas graves e até mesmo irreversíveis. E muitos desses problemas podem ser evitados ainda na infância, como é o caso de uma posição, que muito comumente podemos encontrar em crianças, durante suas brincadeiras sentadas no chão. A posição de sentar em W, que pode ser mais prejudicial do que podemos imaginar. Confira o motivo disso:
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