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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Jovem visita túmulo de noivo no dia em que iriam se casar

Kendall James Murphy, um bombeiro em Montgomery, nos EUA, foi atropelado por um colega de trabalho, que dirigia bêbado
© Reprodução/Facebook/Loving Life Photography
Uma foto tem comovido internautas ao redor do mundo. Vestida de noiva, Jessica Padgett aparece ajoelhada em frente ao túmulo de Kendall James Murphy, que morreu em um acidente de carro em novembro passado. A imagem foi tirada no dia 29 de setembro, data marcada para o "sim" dos noivos.

De acordo com o G1, Murphy, um bombeiro em Montgomery, foi atropelado por um colega de trabalho, que dirigia bêbado. Ele tinha um nível de álcool no sangue de 0,21, o dobro do limite permitido na cidade onde residem.

Mesmo sem a presença do futuro marido, Jessica não deixou de honrar o noivo. Ela e os convidados do casamento foram ao túmulo do jovem.

Complexo em Orlando recebe mais um hotel

O hotel tem 17 andares e 600 quartos com valores mais em conta
Orlando Resort, na Flórida, EUA
Um dos maiores parques de diversão do mundo, o Universal Orlando Resort, na Flórida, EUA, inaugurou o sexto hotel do complexo, agora ao lado do The Wizarding World of Harry Potter – parque do bruxo mais famoso do mundo.

O Universal’s Aventura Hotel reúne todas as comodidades de um espaço de luxo, no entanto, pratica valores mais em conta. No total, o hotel tem 17 andares e 600 confortáveis quartos, todos com janelas do chão ao teto. A unidade funciona como se fosse um centro comercial, além de englobar espaços e restaurantes mais exclusivos.

O complexo, considerado como um dos mais completos no que tange hotéis em Orlando fica em meio aos três parques temáticos do Universal Orlando Resort (o Universal Studios Florida, a Islands of Adventure e o Volcano Bay).

O crescimento do resort se deve ao elevado número de visitas no “Mundo Mágico de Harry Potter”. Inclusive, os hóspedes do “Aventura Hotel” podem ter entrada antecipada no mundo do feiticeiro, sendo uma experiência privilegiada.

Doenças no fígado vão além da cirrose e da hepatite

Muitas pessoas desconhecem os problemas autoimunes que afetam o órgão
(foto: Pixabay)
Quando se fala em doenças do fígado, as pessoas logo pensam em cirrose e hepatite. Porém, o órgão pode ser acometido por outros problemas, incluindo autoimunes, que são caracterizados pela destruição progressiva dos canais biliares e chamados de colangite biliar primária e colangite esclerosante primária. Estas duas doenças têm algo em comum: a dificuldade no diagnóstico e desconhecimento.

"A colangite biliar tem sintomas que não são geralmente atribuídos a doenças hepáticas, tais como prurido [coceira] e fadiga excessiva, olhos e boca secos e dores articulares, fazendo com que o seu diagnóstico seja facilmente confundido com outras doenças. Isso dificulta seu tratamento precoce, que retarda a progressão da doença para cirrose e falência hepática com necessidade de transplante", explica o hepatologista Paulo L. Bittencourt.

A dificuldade está no diagnóstico correto. Segundo o médico, a doença e seus sintomas são tratados habitualmente de forma inadequada, permitindo que a colangite biliar primária progrida com impacto negativo na sobrevida e na qualidade de vida do paciente. Além disso, esses sintomas podem persistir por meses ou anos sem que a vítima receba um diagnóstico definitivo.
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Mulheres devem saber lidar com o climatério

Período pós reprodutivo está associado a vários problemas
(foto: Pixabay)
Para mulheres com mais de 40 anos, o grande desafio é passar pelo climatério, período posterior à fase reprodutiva, sem sofrer com os sintomas típicos dessa fase que envolve mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais. "O climatério pode começar por volta dos 35 aos 40 anos e se estender até a menopausa, ou seja, até a última menstruação da mulher, que fecha esse período. A confirmação ocorre se a mulher ficar 12 meses ininterruptos sem menstruar", explica o ginecologista Edvaldo Cavalcante.

Ele lembra que, apesar das situações que podem ocorrer, o mais importante é que a mulher se informe sobre o climatério e se prepare física e mentalmente para passar por essa transição. "Felizmente, hoje é possível aliviar os sintomas e tratar os problemas que podem surgir no climatério, na menopausa e na pós-menopausa visando à melhora da qualidade de vida", comenta o médico.

Por isso, é fundamental encontrar um médico que procure tratar o climatério de forma global, ou seja, levando em consideração todos os aspectos, como o físico, o emocional e o social.

Abaixo, o ginecologista cita alguns dos efeitos do climatério e como lidar com eles:

Fogachos
Este problema vasomotor é associado à queda do nível de estrogênio. A mulher pode sentir uma sensação repentina de calor no rosto e na parte de cima do tórax que se espalha pelo corpo. Há intensa transpiração e a pele pode ficar mais avermelhada devido à dilatação dos vasos. Em seguida, cerca de dois a quatro minutos, há uma queda rápida da temperatura, com sensação de frio ou de calafrios. Isso pode ocorrer várias vezes ao dia e durante a noite, o que pode causar insônia e afetar a qualidade de vida da mulher. Os fogachos geralmente aumentam com o estresse e podem estar associados a ansiedade e palpitações (batimentos cardíacos acelerados), lembrando até um "ataque de pânico".

Como lidar: a terapia de reposição hormonal é o tratamento mais efetivo para gerenciar os fogachos. Entretanto, nem todas as mulheres tem indicação para repor hormônios. Neste caso, recomenda-se praticar atividades físicas, técnicas de relaxamento, adotar uma dieta balanceada e procurar manter o corpo fresco durante o dia e enquanto dorme.

Osteoporose
A redução dos níveis de estrogênio leva à perda da massa óssea. Com isso, uma em cada três mulheres irá desenvolver a osteoporose, principalmente na menopausa ou na pós-menopausa. O principal problema ligado à osteoporose são as fraturas e suas consequências, como incapacidade e até mortalidade.

Como lidar: a prática de atividade física é uma das melhores maneiras de prevenir e tratar a osteoporose. Os exercícios devem visar ao aumento da força muscular, da estabilidade, do equilíbrio e da mobilidade. A terapia de reposição hormonal também pode ser feita e há outros medicamentos específicos para a perda de massa óssea.

Vida Sexual

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