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terça-feira, 14 de agosto de 2018

Obesidade infantil é fator de risco para doença renal

Sobrepeso pode causar diabetes e hipertensão, que ameaçam os rins
(foto: Pixabay)
A Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) faz um alerta sobre os riscos para os rins da obesidade infantil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de crianças e adolescentes de 5 a 19 anos com sobrepeso chega a 124 milhões em todo o mundo. "Trata-se de uma epidemia, tendo como agravante a grande possibilidade de que mantenham o sobrepeso ou a obesidade quando chegarem à idade adulta", comenta Marcelo Mazza, diretor científico da SBN.

No Brasil, a estimativa do Ministério da Saúde é de que 33% das crianças brasileiras entre 5 a 9 anos estejam acima do peso. De acordo com o nefrologista, a obesidade traz complicações sérias para os rins, como diabetes e hipertensão, que danificam os órgãos e abrem as portas para a doença renal crônica. "A obesidade é um fator de risco já estabelecido para o desenvolvimento da doença renal, não só como um fator isolado, mas por, na maioria das vezes, estar acompanhado de hipertensão arterial e do diabetes", explica o médico.

Marcelo Mazza ressalta que, além do fator genético, na maioria dos casos a falta de atividade física e da alimentação desregrada e hipercalórica são os principais fatores que levam as crianças à obesidade, por isso é fundamental uma mudança de hábitos para evitar o aparecimento de doenças graves como a renal crônica. "Isso precisa envolver toda a família e a toda a sociedade, pois as crianças são influenciadas por elas na escolha do estilo de vida", diz o especialista.

A principal orientação da Sociedade Brasileira de Nefrologia para os pais é que incentivem a prática de exercícios, a alimentação equilibrada, a ingestão de quantidade adequada de água e ajudem os jovens a evitarem o tabagismo. "São medidas possíveis que, se tomadas desde cedo, conseguem impedir que a criança chegue à vida adulta como mais um obeso, sem saúde e com mais probabilidades de desenvolver doenças", afirma o nefrologista.

Estudo diz que consumo médio de sal não faz mal

A pesquisa foi realizada por cientistas canadenses
(foto: Pixabay)
Considerado um "inimigo" da saúde, o sal pode não ser tão prejudicial como se imagina. Isso de acordo com um novo estudo que sugere que as campanhas contra esse nutriente são bem-vindas apenas em países com alto consumo de sódio, como China e Brasil. A informação foi divulgada pelo jornal britânico The Guardian.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a ingestão máxima de sal de 5 g por dia – o equivalente a 2 g de sódio –, para que seja evitado o aumento da pressão arterial, que, por sua vez, está associado a várias problemas, incluindo derrame. Nenhum país do mundo conseguiu, até hoje, baixar o consumo de sódio, afirmam os pesquisadores no artigo publicado no periódico médico Lancet.

O estudo, liderado pelo pesquisador Andrew Mente, professor do Instituto de Pesquisa em Saúde da População e da Universidade McMaster, ambos do Canadá, é amplo e envolve mais de 90 mil pessoas de 300 comunidades em 18 países.

Mente e seus colegas descobriram que os efeitos nocivos do sódio – como a elevação da pressão sanguínea – só ocorre em países como a China, onde o uso irrestrito de molho de soja (shoyu) leva ao consumo de sódio acima de 5 g por dia, ou o equivalente a 12 g de sal. Na investigação, foi verificado que níveis muito baixos de sal na dieta, de forma curiosa, leva a mais ataques cardíacos e mortes, sugerindo que a ingestão moderada pode ter efeito protetor.

"Nosso estudo acrescenta evidências que sugerem que, com a ingestão moderada, o sódio pode ter um papel benéfico na saúde cardiovascular, mas que se transforma num papel potencialmente mais perigoso quando a ingestão é muito alta ou muito baixa. Esta é a relação que esperamos para qualquer nutriente essencial. Nossos corpos precisam de nutrientes essenciais, como o sódio, mas a questão é a quantidade", comenta Andrew Mente, em entrevista para o The Guardian.

Dois anos atrás, a mesma equipe publicou um estudo com resultados semelhantes, também no Lancet. Na ocasião, a pesquisa recebeu muitas críticas, chegando a ser chamada de "ciência ruim". As descobertas foram até rejeitadas pela Associação Americana do Coração (American Heart Association).

De qualquer forma, vale a pena seguir a célebre frase do médico e alquimista suíço Paracelso: "A diferença entre o remédio e o veneno é a dose".

Fundo PIS-Pasep: saques de cotas são liberados nesta terça a 17,5 milhões

Saques foram liberados agora para quem tem direito ao benefício mas não é correntista da Caixa e do Banco do Brasil. Prazo vai até 28 de setembro.
Por G1
Começa nesta terça-feira (14) o pagamento do Fundo PIS/Pasep aos cotistas de todas as idades que não são correntistas da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Quem tiver direito ao saque das cotas pode ir até as agências dos dois bancos. Para os correntistas desses bancos que estão com o cadastro atualizado os pagamentos começaram a ser feitos em conta corrente na última quarta-feira (8).

São cerca de 17,5 milhões de pessoas que poderão sacar até o dia 28 de setembro. É preciso levar ao banco um documento de identificação ou o número de registro do PIS/Pasep, consultando na hora o valor que tem direito a sacar.

Após o dia 28 de setembro, o benefício volta a ser concedido exclusivamente para o público habitual, formado por cotistas maiores de 60 anos, aposentados, pessoas em situação de invalidez (inclusive seus dependentes), pessoas acometidas por enfermidades específicas, participantes do Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) e herdeiros de cotistas falecidos.

VEJA PERGUNTAS E RESPOSTAS

Quem tem direito

Quem trabalhou com carteira assinada na iniciativa privada ou foi servidor público civil ou militar entre 1971 e 1988 tem direito a receber o Fundo PIS-Pasep. A média de valor para cada beneficiário é de R$ 1.375, mas o Ministério do Planejamento afirma que o valor a ser recebido depende de quanto tempo a pessoa trabalhou no período em que vigorou o Fundo PIS-Pasep.

No ano passado, o governo decidiu estender a idade dos beneficiários, primeiro para o mínimo de 65 anos no caso dos homens e 62 no caso das mulheres, e depois reduziu para 60 anos a idade mínima para recebimento.

Em junho, o governo autorizou que todos os brasileiros que receberam esse dinheiro entre 1971 e 1988 pudessem retirá-lo.

Como consultar o saldo
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Facebook com limite de 25 amigos? Entenda o que é verdade ou não nesse boato

(Foto: Pixabay)
Você já viu aqueles posts dizendo que o Facebook vai escolher automaticamente os seus 25 amigos que vão aparecer no seu feed de notícias? O texto atribui isso a uma mudança no algoritmo da rede social e pede para quem lê-lo interagir nos comentários, alegando que isso ajuda a “contornar o sistema”. A mensagem também incentiva o usuário a replicá-la na própria linha do tempo, para praticamente iniciar uma “rebelião” contra o algoritmo do Facebook. Não passa de um boato, que aparece, desaparece e reaparece de tempos em tempo. Mas, curiosamente, o texto da corrente não está de todo errado.
O algoritmo do Facebook realmente define quais amigos – e páginas – terão mais destaque no seu feed de notícias. Mas ele não faz isso de forma aleatória: vão aparecer mais na sua rede os posts das pessoas com quem você mais interage. O conceito de “interação” usado pela rede social não é exatamente claro, mas não é uma mudança no algoritmo que vai fazer aquele seu colega de longa data desaparecer da sua linha do tempo. E também não é um comentário no seu post que vai trazer de volta ao feed aquela pessoa que há muito não aparecia.
O feed de notícias também tem um limite de pessoas e páginas mostradas. É uma forma de manter o fluxo de informações mais controlado, já que o Facebook não tem o mesmo foco de tempo real que o Twitter tem, por exemplo. Pense no caos que seria a linha do tempo de quem tem 1.000 amigos e curte 500 páginas. No entanto, o limite não é necessariamente um valor preciso, como os 25 especificados no texto da corrente.
Mas dá para contornar isso?
Caso você não esteja satisfeito com a forma como o algoritmo do Facebook organizou seu feed, é possível personalizá-lo você mesmo. A rede social, em mudanças recentes, deu aos usuários mais controle sobre a própria conta, e isso incluiu a linha do tempo.
Se estiver usando o Facebook pelo PC, clique no último botão da direita na barra superior e depois na antepenúltima opção, Preferências do Feed de Notícias. Uma nova tela se abrirá, exibindo quatro opções. Na primeira, Priorize quem ver primeiro, você pode selecionar 30 amigos e páginas que vão aparecer em destaque no seu feed. O restante dos amigos e páginas continuará aparecendo, mas com bem menos frequência.

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