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segunda-feira, 5 de junho de 2023

VEJA COMO FOI 2º ARRAIÁ PEDRO RUFINO

QUADRILHA,CASAMENTO,COMIDAS TÍPICAS, BINGO E KARAOKÉ!!!

#FotografiasJoseni
#FotografiasJoseni

Ocê ta convidado para minha festança! Nóis vai fazer um arraiá bão, sô. Pra festança ficar mió espero ocê vestido cum o seu mió traje caipira!!

#arraiá #PedroRufino #RuaPedroRufino #BairroSaoJose #Aracoiaba

Assista o Vídeo: Já Vai Começar o Segundo Arraiá Pedro Rufino

Projeto Social Bairro é Bairro | Aracoiaba

Projeto Social idealizado por pessoas do Bairro São José, destinado a prática de esportes, ações comunitárias e formação humana.
Aracoiaba - Ceará

FONTE: https://www.instagram.com/projetobairroebairro/?igshid=MzRlODBiNWFlZA%3D%3D 

Conheça Tudo Sobre o Projeto Social Bairro é Bairro Abaixo:


Saiba quem são e como vivem os povos isolados

Vale do Javari abriga maior número desses povos no mundo

POR AGÊNCIA BRASIL - Conhecer e proteger alguém usando apenas os rastros que deixa pelo caminho - arcos, flechas, artefatos, vestígios de alimentos e itens de acampamentos provisórios. É dessa forma que trabalham indigenistas que se ocupam da defesa de povos em isolamento voluntário, como Bruno Pereira, que esteve à frente da Coordenação-Geral de Índios Isolados e de Recente Contato, da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), e foi morto em junho de 2022, em uma emboscada que também custou a vida do jornalista britânico Dom Phillips, correspondente do The Guardian. Ambos pagaram o preço por denunciar crimes socioambientais praticados no Amazonas.

Um ano depois de os dois serem assassinados, restam, para muitas pessoas, dúvidas sobre as comunidades que buscavam proteger. Os povos isolados estão em maior número no Brasil do que em qualquer outro local no mundo, na Terra Indígena (TI) Vale do Javari, onde também vivem outros agrupamentos indígenas, inclusive alguns de recente contato.

O isolamento é, em geral, uma escolha dessas comunidades. Elas preferem manter distância de não indígenas, e até mesmo de outras etnias, por diversas razões. Um dos principais motivos é a recusa em manter uma ponte com o Estado e a existir em conformidade com a lógica do lucro, uma vez que, na maioria das vezes, já foram vítimas dessa situação, tendo experimentado matanças de seus pares. Há possibilidade de ter havido um trauma oriundo de outras vivências, como a de choque com outros povos. Como destaca um livro do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e da Editora da Universidade Federal do Amazonas sobre o assunto, "a existência de grupos indígenas isolados, muitos enxotados de  suas  terras  e  em  busca  de  refúgio  em  lugares  de  acesso  muito difícil, alerta para o 'terrorismo do desenvolvimento', pensado em função de interesses externos, fora da Amazônia".

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