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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Contas inativas do FGTS antes de 1990 perdidas? Veja como encontrá-las

Antes desse ano, todo depósito do Fundo de Garantia era feito nas contas dos trabalhadores que possuíam contas nas 76 instituições financeiras
© Reuters / Pilar Olivares
Antes de 1990, todo depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) era feito nas contas dos trabalhadores que possuíam contas bancárias nas 76 instituições financeiras existentes na época, todas elas credenciadas pelo extinto Banco Nacional de Habitação (BNH). A partir desse ano, após uma mudança na lei do benefício, todo o dinheiro deveria ser transferido para a Caixa Econômica Federal.

Na transição, que aconteceu entre 1990 e 1992, foram recebidas milhões de contas ativas e inativas vinculadas ao FGTS, no entanto, muitas foram para o "limbo" e se perderam. "É aí que começa o abacaxi. De repente, o trabalhador vai à Caixa ver essa conta, e o banco não localiza", disse o presidente do Instituto Fundo Devido ao Trabalhador, o antigo FGTS Fácil, Mário Avelino, em entrevista ao UOL.

Sumiu por quê?

Um dos motivos que levaram ao desaparecimento das contas de alguns trabalhadores foi o tamanho da rede bancária do país. "Na década de 90, a rede bancária tinha mais de 70 bancos. Cada estado tinha um", explicou Avelino, acrescentando que o erro de cadastro também contribuiu para o sumiço das contas. Outra explicação, avaliou, era porque boa parte das contas costumava ser registrada em papel. "Fui a um galpão em Curitiba onde estavam os registros. Um monte de papel, muitos deteriorados", disse.

Como encontrá-las

Escolas particulares não vão adotar nova idade para admissão de alunos

Ministros do STF decidiram que as crianças só poderiam iniciar os estudos no ensino fundamental se completarem seis anos até 31 de março
Escolas particulares do Brasil inteiro ainda não aplicarão de forma padronizada a partir de 2019 os novos critérios definidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal) para a matrícula de crianças no ensino fundamental. 

A orientação da Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares), enviada para os colégios por ofício nesta quinta-feira (9), é que cada unidade escolar poderá adotar as mesmas regras de 2018 na admissão de alunos do próximo ano letivo.

No início de agosto, a maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que as crianças só poderiam iniciar os estudos no ensino fundamental se completarem seis anos até 31 de março.

Atualmente, há critérios variados entre os estados, e pelo menos oito seguem datas diferentes ao permitir as matrículas. Em São Paulo, por exemplo, unidades estaduais de fora da capital adotam a data de corte de 30 de junho, prevista pelo Conselho de Educação paulista.

Após análise jurídica da discussão no STF, a federação nacional das escolas privadas avaliou que a regra não é de aplicação automática e imediata. Ela ressalta que a decisão do Supremo ainda não foi publicada, que ela apenas deu um aval ao Conselho Nacional de Educação para fixar critérios e que uma alteração repentina criaria instabilidade.

"O que os ministros fizeram foi dizer que o CNE (Conselho Nacional da Educação) poderia instituir uma data de corte, que esse ato não seria inconstitucional, mas não obrigaram todo o país a seguir isso como uma regra", afirmou o presidente da Fenep, Ademar Batista Pereira.

De acordo com o presidente da Fenep, o objetivo de encaminhar o documento para as escolas foi dar tranquilidade para a fase de organização das matrículas do próximo ano. Para ele, caso fosse inevitável impor uma data de corte, esta deveria ser pelo menos o mês de setembro, que abrangeria um número muito maior de alunos da mesma idade.

No caso da obrigatoriedade do corte, Pereira ainda defende uma fase de transição. "As mudanças teriam que começar com quem ingressa na educação infantil. Se mudar o ingresso no maternal, em alguns anos as crianças aptas para o ensino fundamental já atenderiam a idade de corte estabelecida", afirmou.

"Se fizer bem feito, dá para seguir, por isso queremos voltar a discussão e achar um caminho para pacificar isso."
HISTÓRICO

Risco à saúde: 40% fazem autodiagnóstico médico pela internet. Maioria tem ensino superior

POR CEARÁ AGORA
Pessoas das classes A e B, com curso superior e jovens, são o perfil dos pacientes que usam a internet para se autodiagnosticar, segundo levantamento do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), entidade de pesquisa e pós-graduação na área farmacêutica. O terceiro estudo do instituto sobre o tema apontou que 40,9% dos brasileiros fazem autodiagnóstico pela internet. Desses, 63,84% têm formação superior.

Na pesquisa anterior, de 2016, o índice de autodiagnóstico online foi de 40%. Na edição atual, os pesquisadores resolveram traçar o perfil de quem busca diagnósticos na internet e foram surpreendidos pelo resultado. “Na pesquisa anterior, não tínhamos esse recorte socioeconômico. É uma novidade e foi algo que nos surpreendeu muito, porque imaginávamos que quem se autodiagnosticava eram pessoas que não têm acesso ao médico, mas, pesquisando mais a fundo, são pessoas das classes A e B, esclarecidas e com poder econômico para buscar uma informação de saúde mais concreta e consciente”, diz Marcus Vinicius Andrade, diretor de pesquisa do Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico do ICTQ.

Na classificação econômica, 55% das pessoas que fazem autodiagnóstico são das classes A e B e 26%, das classes D e E. “Pessoas de baixa renda ainda buscam mais o médico em prontos-socorros. Quanto mais idosas, mais as pessoas recorrem ao médico, pois têm dificuldade com a internet de modo geral.” O levantamento foi feito em maio deste ano em 120 municípios, incluindo todas as capitais, e ouviu 2.090 pessoas com mais de 16 anos.

Para os pesquisadores, o imediatismo está entre as motivações. “Isso acontece principalmente entre os jovens. A geração de 16 a 34 anos é a mais imediatista. O que a gente concluiu é que essas pessoas têm mais acesso à internet e aos smartphones”, avalia Ismael Rosa, farmacêutico clínico e pesquisador do ICTQ. A professora Isabella Oku, de 28 anos, é um exemplo. “Evito ir a consultas em relação a certos sintomas, coisas que não são tão graves, como alergias.”

Há cerca de oito meses, ela está com um desconforto na unha, que coça sempre que ela vai à manicure. Ela pesquisou uma pomada na internet e está usando. “Não quero ter de esperar o médico ter disponibilidade para me atender.”
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Facebook abre registro a candidatos e partidos para publicar anúncios

O Facebook abriu o processo de registro para candidatos e partidos que vão divulgar propaganda eleitoral pela plataforma. O cadastro é obrigatório para o concorrente ou legenda que quiser lançar mão deste tipo de publicação paga na rede social durante as eleições. A exigência foi estabelecida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em resolução sobre o pleito deste ano.

A inscrição pode ser feita por meio de um formulário específico disponibilizado no site da rede social. Esses anúncios serão identificados nas linhas do tempo dos usuários da plataforma como “propaganda eleitoral”. Aqueles publicados por candidatos vão mostrar o CPF dele, bem como a legenda à qual é filiado. Já os anúncios de partidos vão conter o CNPJ da agremiação.

Segundo a legislação eleitoral, apenas esses dois atores podem impulsionar conteúdos no pleito de outubro. As publicações com essas informações serão disponibilizadas a partir do dia 16 de agosto.

Este será o primeiro ano em que a divulgação deste tipo de anúncio será permitida. Ela foi incluída na legislação eleitoral por meio da lei que ficou conhecida como Minireforma Eleitoral (Lei 13.488/2017), aprovada no ano passado. A norma previu as modalidades de impulsionamento de conteúdo (praticadas pelo Facebook, por exemplo) e de priorização paga de conteúdos em mecanismos de busca (adotada pelo Google, por exemplo).

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou uma resolução (23.551/2017) detalhando as regras do pleito eleitoral. A norma estabelece a obrigatoriedade de propaganda eleitoral paga na Internet estar identificada como tal. A criação de selos (como no caso do Facebook) ou outras marcas, portanto, é uma obrigação legal para que as mensagens sejam divulgadas. O TSE também definiu a necessidade das publicações trazerem as informações sobre o candidato ou partido.

Outras ferramentas

Joseni visitando a Feira da Agricultura Familiar em Aracoiaba

No dia da inauguração da Feira da Agricultura Familiar, em Aracoiaba, Ceará Travessa José de Alencar, centro de Aracoiaba 10/08/18

31ª SEMAR - ARACOIABA 128 ANOS
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João Paulo Oliver ao lado de Joseni de Lima

Alex Menezes ao lado de Joseni de Lima







Laylno Kris e Joseni de Lima




Caju




Raimundo Lopes ao lado de Joseni de Lima



Mel e doce de caju



Ana Nascimento ao lado de Joseni de Lima

Adriana Regis




Quadro de artista Anairton Freiri

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