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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Conheça os seus candidatos

Dicas para o Dia das Crianças

Novidade e alegria
Crianças gostam e merecem ter um dia que seja todo deles! Garanta uma novidade e deixe essa data ainda mais especial para criar lindas memórias para os nossos pequenos!

DICAS PARA O DIA DAS CRIANÇAS


Estas pequenas pessoinhas também merecem o dia delas. E todos nós sabemos que crianças adoram uma novidade. Com estas dicas, você vai fazer o seu pequeno muito mais feliz!

Bola na Montanha Russa

Brincadeiras


Material: duas bolas.
Como brincar: organizar as crianças em duas filas iguais. Entregar uma bola para a primeira criança de cada fila. A primeira criança vai passar a bola pelo alto para a que está atrás dela, a que recebe vai passar por baixo, entre as pernas, para a seguinte e vão repetindo esses movimentos alternados. A última criança da fila, ao receber a bola, deve sair correndo e ocupar o lugar à frente da fila e passar a bola para a que ficou atrás. A brincadeira continua até que a criança que a iniciou volte a ser a primeira da fila. Ganha a fila em que a criança que iniciou o jogo volte primeiro ao seu lugar.
Dicas para o Dia das Crianças

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Facebook lança ferramenta que ajuda brasileiros a conhecer os candidatos nesta eleição

(Foto: Pixabay)
O Facebook lançou nesta terça-feira (2/10) uma ferramenta para ajudar os brasileiros a conhecer mais sobre os candidatos e seus programas de governo antes das eleições do próximo domingo (07/10). Ela já está disponível na aba de favoritos como "Eleição de 2018" e pode aparecer no feed de notícias para todos os usuários brasileiros nos próximos dias.
A nova ferramenta centraliza as informações dos candidatos em um só lugar. No entanto, apenas os pleiteantes a presidente, governador e senador estarão nesta plataforma. Com isso, os concorrentes as vagas de deputado federal e estadual não aparecem nesta edição do serviço. 
Neste novo serviço do Facebook, os candidatos poderão apresentar suas ideias e projetos em suas próprias palavras e as pessoas poderão também ter acesso aos seus planos de governo. 

6 Chás para Diarreia

Veja aqui as seis melhores receitas de chás caseiros para tratamento natural de diarreia. Camomila, maçã, hortelã, tomilho, canela e goiabeira: descubra porque elas são as melhores alternativas para manter sua saúde intestinal em dia! 
Diarreia – Causas
A diarreia é considerada por diversos médicos um sinal de que algo no organismo não está bem. Assim como ocorre com a febre, a diarreia não é uma doença em si, mas sim, o sintoma comum de uma série de problemas.
Apesar de ser importante ficar atento aos sinais e buscar atendimento profissional quando seu corpo aponta um problema, a diarreia é sempre um incômodo.
Neste artigo você entenderá as causas mais comuns da diarreia e aprenderá a fazer os seis melhores chás para combater esse problema. Boa leitura!

Causas da Diarreia

Resumidamente, existem dois grandes grupos de diarreias: infecciosa e crônica. A diarreia infecciosa é, de modo geral, causada pela intoxicação alimentar. Uma série de parasitas alcançam o sistema digestivo, nesse caso, e provocam as crises de diarreia. Os principais parasitas são:
  • Vírus
  • Bacterias
A diarreia infecciosa não costuma levar mais que alguns dias para passar.
O segundo tipo é a diarreia crônica. Esta costuma se manifestar por mais tempo. Ela costuma estar associada com quadros mais graves de doenças, por exemplo:
  • AIDS
  • Infecção por amebas ou outros parasitas
  • Tumores
  • Hipertireoidismo
A diarreia crônica pode estar associada ainda a doenças inflamatórias do intestino.

Chás para Diarreia

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O caminho do voto

..
Por
justicaeleitoral
Você já parou pra pensar o que acontece com o seu voto quando você aperta a tecla "CONFIRMA"? Assista ao vídeo e fique por dentro do caminho do seu voto! #caminhodovoto #votoseguro

Empresas não podem direcionar votos de trabalhadores, alerta MPT



O Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou uma nota alertando empresas, trabalhadores e a sociedade que empregadores não podem coagir ou adotar qualquer medida para direcionar os votos de seus funcionários.

A manifestação foi divulgada após casos de empresas cujos donos adotaram medidas para constranger seus funcionários a votar no candidato Jair Bolsonaro (PSL), como os casos da rede de varejo Havan, com sede em Santa Catarina, e da rede de supermercados Condor, sediada no Paraná, que circularam nas redes sociais.
No documento, o MPT destaca que “a liberdade de consciência, convicção política ou filosófica, a intimidade e a vida privada são direitos fundamentais assegurados a homens e mulheres no artigo 5º da Constituição Federal de 1988, que devem ser respeitados no âmbito das relações de trabalho”.
Sendo este um direito continua a nota, “está vedado ao empregador a prática de qualquer ato que obrigue o empregado a manifestar-se sobre suas crenças ou convicções políticas ou filosóficas, e, mais ainda, que venha a obrigá-lo a seguir uma determinada crença ou convicção política ou filosófica, orientada pela organização empresarial”, prática classificada como uma coação “inadmissível”.
No comunicado, o MPT também anuncia que irá investigar denúncias de práticas de violação ao direito fundamental à livre orientação política. E coloca à instituição à disposição para receber denúncias. O trabalhador que passar por alguma situação como esta pode enviar o questionamento ao MPT por meio do site do Ministério.

Ações

As atitudes dos donos de Havan e Condor tiveram a reação do MPT. A procuradoria do Trabalho em Blumenau (SC) pediu à Justiça do Trabalho decisão antecipada para que o gestor seja impedido de qualquer ato de constrangimento. Já a procuradoria do Trabalho no Paraná abriu procedimento para apurar violação da legislação trabalhista pelo proprietário da rede Condor.
Agência Brasil entrou em contato com as empresas citadas, mas ainda não obteve retorno.

Eleitores convocados para trabalhar na eleição têm direito a duas folgas



Os trabalhadores que vão atuar nas seções eleitorais no próximo domingo farão jus a dois dias de folga. Segundo o Ministério do Trabalho, os funcionários de empresas e órgãos públicos têm direito a dois dias de descanso por cada dia à disposição da Justiça Eleitoral, seja como mesário, secretário ou presidente de seção ou pelo treinamento necessário. Vale lembrar que não necessariamente as folgas serão concedidas na segunda e na terça-feira seguintes.
Antes de se ausentar do trabalho, é necessário definir os dias de folga em comum acordo com o empregador. Por lei, a empresa não pode negar o descanso ao empregado e, caso ocorra algum impasse sobre a concessão do benefício, a recomendação é procurar o cartório eleitoral.
O descanso é concedido mediante uma declaração expedida pela Justiça Eleitoral, comprovando o comparecimento ao treinamento ou à seção eleitoral. Por isso, não é possível tirar a folga antes dessas atividades. O empregado tem direito aos dois dias de desncaso mesmo que esteja de férias durante o período de votação ou que tenha descanso previsto para os dias de treinamento ou da eleição.
A lei prevê apenas o direito às folgas, porém, não existe impedimento legal para a conversão do descanso em remuneração, caso as duas partes concordem. O mesmo vale para os casos em que o funcionário se desligar da empresa após a atividade — treinamento ou trabalho na eleição — e não tiver gozado do descanso.
Regina Nakamura Murta, sócia responsável pela área trabalhista do escritório Bueno, Mesquita e Advogados, lembra que os profissionais convocados ou os voluntários têm garantido por lei dois dias de folga por dia trabalhado nas eleições, sem prejuízo do pagamento do salário.
— O Tribunal Superior Eleitoral também concede um ajuda de custo para refeição. Além da vantagem de preferência, em caso de desempate, em alguns concursos públicos.
A advogada lembra que é importante apresentar o comprovante no setor de Recursos Humanos da empresa:
— Recomenda-se aos trabalhadores solicitar ao chefe do cartório eleitoral uma declaração, comprovando a efetivação atuação nas eleições, para apresentar ao seu empregador e negociar o descanso.

Votos brancos e nulos não servem como protesto, dizem especialistas



Se as eleições acontecessem hoje, 17.676.282 brasileiros votariam em branco ou nulo. O número corresponde a 12% do eleitorado nacional — índice de eleitores que demonstraram a intenção de não votar em nenhum candidato na última pesquisa do Ibope. O percentual é maior do que as intenções de voto de quase todos os candidatos, ficando atrás apenas de Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Diante dessas estatísticas, o Correio ouviu especialistas para saber quais são as consequências e qual será o impacto dos votos brancos e nulos nas eleições de 2018.

Inicialmente, cabe esclarecer que os votos brancos e nulos são totalmente ignorados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na hora de calcular o resultado da eleições. A Corte eleitoral considera apenas os votos válidos, ou seja, aqueles concedidos a algum candidato. Ainda que todos os eleitores do país votassem em branco ou nulo, se apenas um votasse em algum político, este político seria o novo presidente do país.

“Para os defensores da campanha do voto nulo, o artigo 224 do Código Eleitoral prevê a necessidade de marcação de nova eleição se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país. O grande equívoco dessa teoria reside no que se identifica como ‘nulidade’ […] A nulidade a que se refere o Código Eleitoral decorre da constatação de fraude nas eleições, como, por exemplo, eventual cassação de candidato eleito condenado por compra de votos”, detalha a professora de direito eleitoral na Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL) Polianna Pereira dos Santos, em artigo publicado no site do próprio TSE.

Exatamente por isso é que os votos brancos e nulos, de certa forma, acabam por favorecer o candidato mais votado. “Porque reduz a quantidade de votos válidos necessários para vencer no primeiro turno”, explica o cientista político Leonardo Barreto, da Factual Informação e Análise. “[Para estas eleições] existe uma expectativa, até porque essa quantidade de votos pode influenciar se a decisão vai caminhar para um primeiro ou se vai ficar para um segundo turno”, acrescenta.

Os especialistas destacam ainda que, ao abrir mão de escolher um candidato de sua preferência, o eleitor acaba cedendo a outras pessoas o direito de eleger os próximos governantes em seu lugar. “As pessoas que fazem isso podem até querer passar uma mensagem de protesto, mas o efeito prático é que elas estão transferindo o seu poder de decisão para outra pessoa. Existe um ditado na política que não existe cadeira vazia. Ou seja, se você deixa de exercer uma parcela da decisão que lhe cabe, alguém vai exercer essa decisão no seu lugar. A decisão não vai deixar de ser tomada”, adverte Barreto.

Murillo de Aragão, cientista político da Arko Advice, ressalta que o voto branco ou nulo também é uma “expressão política que precisa ser respeitada”. Porém, ele também avalia que optar por esse voto é dar a outra pessoa o direito de escolher o seu representante. “Quem não gosta de política termina sendo mandado por aqueles que gostam. Não participar, ainda que seja uma expressão de política, termina favorecendo uma entrega sem escolha do que pode ser o melhor para a sociedade. Então, o ideal é que todo mundo vote, escolha seu candidato. E se não puder votar no melhor, que vote pelo menos no menos pior”, conclui.
Com informação do Correio Braziliense

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