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quarta-feira, 5 de abril de 2017

Após vitória, Marcos dispara: "Que bom que dou dinheiro pra Globo"



As brigas, deboches e declarações do médico geram ampla repercussão e rendem muito assunto nas redes sociais
Marcos caiu mesmo no gosto do público. Se parte disso for por causa das suas alfinetadas direcionadas a Globo, o rapaz não dá mostrar de que vai parar, pelo contrário. Após vencer Ilmar numa disputa acirrada nesta terça (5), o médico soltou essa: "Que bom que eu dou dinheiro pra Globo, então. Porque estou dando muito trabalho", disse, convencido.


O ex-affair de Emilly fez referência a quantidade de votos do paredão, que chegou aos 112,8 milhões.
A verdade é que Marcos é o participante mais polêmico na casa. Suas brigas, deboches e declarações geram ampla repercussão e rendem muito assunto nas redes sociais.
Pelo visto, é o que o público. E a Globo também.

Seis em cada 10 cariocas discordam que 'bandido bom é bandido morto'



A pesquisa identificou que, entre os que concordam que "bandido bom é bandido morto", 38% acreditam que apenas a Justiça pode determinar a morte de um criminoso
A expressão "bandido bom é bandido morto" -popularizada na década de 80 por José Guilherme Godinho, o Sivuca, quando delegado de polícia do Rio- não é aprovada pela maior parte da população da cidade, segundo pesquisa "Olho por Olho? O que pensam os cariocas sobre 'bandido bom é bandido morto'", divulgada nesta quarta (5), pelo Centro de Estudos de Segurança Pública da Universidade Cândido Mendes. As informações são da Agência Brasil.

Seis em cada dez moradores da capital discordam do chavão e 31% afirmam concordar integralmente com ele. Uma parcela de 3% se declarou neutra ou não respondeu sobre o tema, e 6% concordam parcialmente com a frase.
A pesquisa identificou que, entre os que concordam que "bandido bom é bandido morto", 38% acreditam que apenas a Justiça pode determinar a morte de um criminoso, rejeitando o apoio a execuções. Já 31% dos que pensam que assim afirmam que só a polícia deveria matar os criminosos.
Para o pesquisador Ignacio Cano, apesar de alta, a adesão ao chavão tem um traço positivo. "Há uma defesa da legalidade, mesmo entre os que apoiam a ideia de bandido bom é bandido morto", disse. Ele também destacou que o resultado desmistifica a ideia de que o Rio de Janeiro, por seus índices de violência, teria maior adesão à frase.
Uma pesquisa do Fórum Nacional de Segurança Pública, que avaliou a aprovação ao chavão em 2016, chegou a um percentual médio de 57% em cidades brasileiras com 100 mil habitantes.

Lei assegura direitos e garantias de criança e adolescente vítimas de violência

Publicada no Diário Oficial da União de hoje (5) a lei que estabelece garantias e direitos de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência. A nova lei foi assinada ontem (4) pelo presidente Michel Temer, durante o 9º Global Child Forum on South America, em São Paulo.

A Lei 13.431, de 2017, prevê que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios desenvolvam políticas integradas e coordenadas visando a garantir os direitos humanos da criança e do adolescente “no âmbito das relações domésticas, familiares e sociais”, de forma a resguardá-los “de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, abuso, crueldade e opressão”.

O projeto estabelece que sejam realizadas, periodicamente, campanhas de conscientização da sociedade, estimulando a mais rápida identificação da violência praticada contra crianças e adolescentes e a difusão dos seus direitos e dos serviços de proteção. Além disso, determina a criação de serviço de atendimento ou de resposta telefônica, inclusive por meio da internet, para denúncias de abuso e de exploração sexual.

De autoria da deputada Maria do Rosário (PT-RS) e mais dez parlamentares, a lei cria o depoimento especial que assegura à criança e ao adolescente vítimas de violência o direito de serem ouvidos em local apropriado e acolhedor, com infraestrutura e espaços físicos que garantam sua privacidade.

Esses jovens não terão contato, nem mesmo visual, com o acusado. As vítimas passam a ser acompanhados por profissionais especializados em saúde, assistência social e segurança pública. Além disso, será criado um serviço de atendimento para denúncias de abuso e de exploração sexual.

A nova legislação descreve diferentes formas de violência, como física, psicológica, sexual e institucional – essa última entendida como a praticada por instituições públicas ou conveniadas. Além de apresentar direitos e garantias de crianças e adolescentes, o texto sugere procedimentos a serem seguidos pelos entes da União e da Justiça para ações nas áreas de saúde, assistência social e segurança pública.

O texto diz ainda como serão feitos o atendimento e o encaminhamento das denúncias e detalha os procedimentos de escuta especializada e de depoimentos de crianças e adolescentes, durante as investigações de casos envolvendo violência. De acordo com o texto sancionado, a violação do sigilo processual sem autorização poderá resultar em pena de um ano e quatro meses de reclusão, além do pagamento de multa.

STF veta greve de servidores de todas as carreiras policiais

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (5), por 7 votos a 3, que todos os servidores que atuam diretamente na área de segurança pública não podem exercer o direito de greve, sob qualquer forma ou modalidade, por desempenharem atividade essencial à manutenção da ordem pública.

Pela tese aprovada, fica vetado o direito de greve de policiais civis, federais, rodoviários federais e integrantes do Corpo de Bombeiros, entre outras carreiras ligadas diretamente à segurança pública. Essas carreiras, no entanto, mantêm o direito de se associar a sindicatos.

A decisão, que teve repercussão geral reconhecida e serve para balizar julgamentos em todas as instâncias, foi tomada no julgamento de um recurso extraordinário do estado de Goiás, que questionou a legalidade de uma greve de policiais civis.

No julgamento, prevaleceu o entendimento do ministro Alexandre de Moraes, para quem o interesse público na manutenção da segurança e da paz social deve estar acima do interesse de determinadas categorias de servidores públicos. Para Moraes, os policiais civis integram o braço armado do Estado, o que impede que façam greve.

“O Estado não faz greve. O Estado em greve é um Estado anárquico, e a Constituição não permite isso”, afirmou Moraes.

A maior parte dos ministros considerou ainda ser impraticável, por questões de sua própria segurança e pela obrigação de fazer prisões em flagrante mesmo fora de seu horário de trabalho, que o policial civil deixe de carregar sua arma 24 horas por dia.

Isso impediria a realização de manifestações por movimentos grevistas de policiais civis, uma vez que a Constituição veda reuniões de pessoas armadas. "Greve de sujeitos armados não é greve”, afirmou Gilmar Mendes.

Também votaram a favor da proibição da greve a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e os ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Luiz Fux, que destacou o que considerou consequências nefastas de greves anteriores de policiais civis e militares, como o aumento do número de homicídios. “O direito não pode viver apartado da realidade”, afirmou.

A Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) manifestaram-se pela impossibilidade de greve de policiais civis, contra o Sindicato dos Policiais Civis de Goiás (Sindipol-GO).

Relator
O relator do caso, ministro Edson Fachin, votou para que fosse garantido o direito de greve dos policiais civis, embora com restrições. “No confronto entre o interesse público de restringir a paralisação de uma atividade essencial e o direito à manifestação e à liberdade de expressão, deve-se reconhecer o peso maior ao direito de greve”, disse.

Para conciliar o direito fundamental à greve e o direito fundamental à segurança pública, Fachin propôs como saída que paralisações de policiais civis fossem autorizadas previamente pelo Judiciário, estabelecendo-se um porcentual mínimo de servidores a serem mantidos em suas funções.

Acompanharam o relator os ministros Rosa Weber e Marco Aurélio Mello, para quem, com a decisão, o STF " afasta-se da Constituição cidadã de 1988".

75 Livros em PDF Grátis Sobre Julio Cortázar

Olá,
O escritor argentino Julio Cortázar tem diversos livros publicados, suas obras de romance, prosas, crônicas e outros são famosas e muito conhecidas não só em seu país. Se você tinha curiosidade de conhecer o trabalho deste escritor, mas não sabia onde encontrar seus livros agora pode ter acesso a 75 livros em PDF grátis sobre Julio Cortázar.
Quem disponibiliza esses livros é a Biblioteca Miguel de Cervantes já bem conhecida de quem dos acompanha. Essa biblioteca reúne diversas obras, têm livros em PDF e até audiolivros. O interessante é que tudo pode ser acessado de forma gratuita, você apenas escolhe o livro e lê, sem precisar pagar nada.
Cortázar foi considerado um dos intelectuais mais importantes do século passado, ele inaugurou uma nova forma de literatura no mundo hispânico. Para acessar qualquer um dos 75 livros em PDF grátis sobre Julio Cortázar é só clicar no link que vamos deixar em cada título. Você pode ler os livros no computador ou baixar para ler em seu tablet, celular ou outro aparelho.  

Alho para Hipertensão

Se você sofre com a pressão alta, aprenda a preparar um remédio caseiro para baixa a pressão arterial. A receita foi tirada do livro "Medicina Alternativa de A a Z". 
POR RECEITA NATURAL -  O alho é um excelente tempero para os alimentos e está presente em quase todas as cozinhas. Mas além de delicioso, ele é um alimento poderoso, capaz de auxiliar no tratamento e na prevenção de diversas doenças. Ele atua como um antibiótico natural, fortalecendo as defesas do organismo e combatendo infecções. A adenosina, encontrada no alho, estimula a atividade dos neurônios e melhora as funções cerebrais. Outras substâncias contidas no vegetal previnem o derrame e o infarto.
Além disso, o alho é conhecido por reduzir a pressão arterial e os níveis de colesterol no sangue. Para quem sofre com a hipertensão, sugere-se o consumo regular de alho in natura ou em cápsulas. Uma alternativa eficaz é a “água de alho”, que pode ser preparada diariamente e consumida em pequenas quantidades para regularizar a pressão. Veja a receita que foi retirada do livro Medicina Alternativa de A a Z.

“Água de Alho” – Receita

Ingredientes

Você vai precisar dos seguintes itens:
  • 3 dentes de alho
  • 400 ml de água filtrada

Modo de Preparo

Alho
O alho é eficaz para baixar a pressão arterial
Separe três dentes grandes de alho e esmague com a lâmina de uma faca contra uma tábua. Isso ajuda a casca a se soltar e torna o trabalho mais fácil. Depois que a casca se soltar, amasse o alho em um socador. Junte o alho amassado e a água e deixe de molho, em um recipiente tampado por 6 horas (ou de um dia para o outro). Coe a mistura e reserve para consumir ao longo do dia.

Posologia (Como Usar o Remédio Caseiro)

Tomar 3 xícaras da água de alho durante o dia, 30 minutos antes ou depois das refeições principais. Se você tiver dificuldade em engolir, por causa do gosto forte do alho, é recomendado que se segure a respiração para não sentir o cheiro. Tome todo o líquido de uma só vez. Escove os dentes em seguida, ou coma alguma coisa para retirar o gosto e cheiro de alho da boca.

Cuidados (Precauções)


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