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sábado, 9 de novembro de 2019

O entrar da noite em mim.

Rufino Silva / Facebook
O entrar da noite em mim. Fujo das trevas. Quero as flores mais coloridas em meus caminhos e estradas. O brilho mais esplêndido de seu olhar e de suas vibrações de vida. Já vai chegar a noite e com ela uma leve neblina a molhar meu rosto, cálido e ofuscado nesta noite que pouco a pouco, faz fazer dessa solidão, sem ter você. Simplesmente sem ter esse olhar que tanta falta me faz...08.11.2019.
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Caminho. Ás vezes paro. Não sei porque
Caminho. As vezes paro. Não sei porque. Dúvidas em saber que vou ver depois de mim. Sei não. Medo de prosseguir essa caminhada entre espinhos e ingratidão. Busco a luz divina. Onde encontrar? Não sei e ninguém me diz e nem pegam em minhas mãos a me orientar e me fazer o bem... Fazer o que. Ficar. Sei não. Duvido. É bom parar. Ou então prosseguir essas pegadas e de repente encontrar você. Minha guia. Minha doce vida... Nada mais. 06.11.2019. Rufino Silva. Quase fim de tarde. Quarta feira... Escritório 2. Triângulo de Aracoiaba - Ce.

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Marcelo Xavier Tube

Governo estuda extinguir seguro obrigatório DPVAT em 2020

O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou a investida, frisando que a ideia é abolir o DPVAT já no ano que vem
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O governo federal estuda a extinção do seguro obrigatório DPVAT, que indeniza vítimas de acidentes de trânsito, o que poderia valer já para o próximo ano, segundo duas fontes da equipe econômica ouvidas pela agência de notícias Reuters.

A Susep (Superintendência de Seguros Privados), inclusive, já enviou uma proposta para o Ministério da Economia sobre o assunto. Segundo a Reuters apurou, o tema poderá ser tratado via medida provisória (MP). Pela proposta, o DPVAT seria extinto a partir de 1º de janeiro de 2020.

Em entrevista à Reuters nesta sexta-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou a investida, frisando que a ideia é abolir o DPVAT já no ano que vem.

Ele lembrou que o compromisso do governo Jair Bolsonaro é "tirar do cangote" das pessoas e empresas o peso de alguns encargos.

"É algo que o consumidor talvez aprove e tem que ver como vai ficar a indústria que vive disso", disse.Para cobrir as indenizações do seguro até 2026 por acidentes ocorridos até o fim deste ano, a seguradora Líder, responsável pelo pagamento do DPVAT, repassaria ao Tesouro R$ 1,25 bilhão em cada um dos próximos três anos, conforme proposta atualmente em estudo. Isso aconteceria por intermédio da Susep.

Hoje, o valor anual recolhido a título de DPVAT dos donos de veículos é de cerca de R$ 2,3 bilhões. Por lei, 45% desse montante deve ser repassado ao SUS (Sistema Único de Saúde), com os 5% sendo direcionados ao Denatran.

De acordo com números internos, a avaliação é que, já estimadas as obrigações de repasse e as indenizações a vítimas de acidentes até o fim de 2019, ainda restariam em torno de R$ 4,8 bilhões livres para a seguradora Líder.

A Líder é um consórcio de 73 seguradoras que administra o DPVAT. Entre suas participantes, estão empresas como AIG Seguros, Caixa Seguradora, Bradesco Seguros, Itaú Seguros, Mapfre, Porto Seguro, Omint, Tokio Marine e Zurich Santander.

Mais cedo neste ano, a superintendente da Susep, Solange Paiva, já havia dito publicamente que o modelo do DPVAT estava sob revisão, também criticando sua estrutura de monopólio.

Procurada nesta sexta-feira, a Susep informou à Reuters que não comentaria o assunto.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO

Saúde do homem vai muito além do exame de próstata

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Novembro é conhecido como o mês de debate e promoção da saúde dos homens. Porém, é importante lembrar que o cuidado não se limita a um mês do ano ou ao tratamento de doenças quando elas aparecem. É importante a vinculação com a Atenção Primária à Saúde e o acompanhamento de sua saúde durante toda a vida.

Para homens que não apresentam sintomas, não há regra em relação à periodicidade de consultas médicas. Mas é aconselhável elaborar com um profissional de confiança um plano de cuidados que inclua medidas preventivas para se manter saudável, como integrar na rotina hábitos saudáveis, conviver com amigos e familiares, envolver-se na educação dos filhos e participar de atividades culturais ou esportivas. Essas ações poderão melhorar a saúde física e mental do homem e ainda evitar doenças que prejudiquem sua qualidade de vida.

E o câncer de próstata?

Embora muito se diga sobre a doença e a relevância que esta tem junto à população masculina, outras situações e agravos devem ser prevenidos, reduzidos e abordados, com base nas necessidades das pessoas, em seus planos de cuidado.

Por isso, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional do Câncer (Inca) não recomendam o rastreamento em massa do câncer no mês de novembro, e em nenhum outro mês do ano, já que não há evidências científicas que apontem efeitos dessa busca sobre a redução da mortalidade por câncer de próstata.

O que se recomenda, novamente, é um cuidado frequente, vinculado a uma equipe profissional para a prevenção desta e outras doenças, a discussão sobre hábitos cotidianos e o envelhecimento saudável durante toda a vida.

Esse cuidado exige ir além de iniciativas de rastreamento, mas focar na procura, ao longo de todo o ano, por ações e serviços de saúde a partir da Atenção Primária à Saúde. Quer saber como? 
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Radiologia: conheça o trabalho e os riscos da profissão

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Visualizar o corpo humano por dentro, identificar alguma doença ou problema no corpo, dando suporte ao diagnóstico e tratamento. Essas são algumas funções do radiologista, profissional que usa as radiações para que o paciente receba orientação para o tratamento.

Esses profissionais exercem a função contando, principalmente, com o uso de aparelhos como tomografia computadorizada, mamografia, ultrassonografia e a ressonância magnética nuclear, para gerar e analisar uma imagem. Ou seja, eles funcionam como elo entre essa paciente e os médicos para que o paciente receba o diagnóstico e o tratamento adequados.

De acordo com a Fabiana Villaça, radiologista da Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal (RN), esse profissional é fundamental, pois quanto mais assertivo for o diagnóstico, mais benefícios terá o paciente. “Nosso papel é definir o tipo de tratamento que vai ser realizado, seja para uma doença benigna, para uma doença maligna, como o câncer, ou para diferentes especialidades médicas ”, explica Villaça.

Segurança do trabalhador

O uso correto de dos equipamentos de proteção é fundamental para a saúde dos radiologistas. De acordo com Fabiana, essa é uma cuidado adotado pelos profissionais.
“Procuramos nos proteger com os aventais de chumbo, com paredes que têm esse produto também ou vidro. Temos material com tratamento específico para tentar diminuir mais essa radiação”, explica. Além disso, quanto mais atual a máquina utilizada, menos radiação ionizante ela emite aos seus operadores e pacientes.

A profissional de radiologia destaca também que, atualmente, os riscos de exposição à radiação são menores por conta da evolução tecnológica e das legislações próprias à proteção radiológica. “Quando há uma exposição maior de radiação, a pessoa pode ter algumas consequências na pele, como queimadura vermelhidão no corpo. As consequências de longo prazo podem causar algumas doenças”, completa.

Segurança do Paciente

O exame de raio-X é seguro para o paciente. A dose de radiação envolvida na maioria dos exames de Raios X, ainda mais quando se tem tecnologias melhores hoje, é bem pequena. A preocupação é com a repetição acentuada de exames. “Quando estamos diante de um paciente pensamos no princípio da justificação, que é pensar qual benefício aquele exame vai trazer para o paciente, se aquele exame justifica passar pela radiação para chegar ao diagnóstico pela segurança do paciente”, ressaltou Fabiana.
Luíza Tiné, para Blog da Saúde 

Enem passará por mudanças, mas não perderá força, dizem especialistas

Arte EBC
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) passará por uma série de mudanças nos próximos anos, entre elas, passará a ser aplicado por computador e terá que ser reformulado para avaliar estudantes de um novo modelo de ensino médio. Mesmo assim, de acordo com especialistas entrevistados pela Agência Brasil, não perderá força, e continuará sendo porta de entrada para o ensino superior do Brasil e de universidades estrangeiras.

“Teremos mudanças estruturais, mas não vejo dificuldade conceitual nessas mudanças. É questão de adaptação que, em breve, todas as instituições estarão adaptadas à nova estrutura do ensino médio e como consequência, ao exame”, diz o presidente da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (Abave) e integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE), Joaquim Soares Neto.

LEIA TAMBÉM:Redações do Enem serão corrigidas por 5,1 mil avaliadores

“O Enem é um instrumento muito poderoso. A juventude vê o Enem como excelente caminho em busca de vaga em instituição de ensino superior no Brasil e no exterior”, complementa.

O ensino médio, deverá, de acordo com lei promulgada em 2017, passar por mudanças. Os estudantes de todo o país passarão a ter uma parte do conteúdo comum a todas as escolas e, parte que poderá ser escolhida por eles. As escolas deverão ofertar itinerários formativos em linguagens, ciências da natureza, ciências humanas, matemática e ensino técnico.

O Enem terá então que ser reformulado para melhor avaliar esses estudantes. “É ver como o Enem vai se adaptar à questão do itinerário formativo isso tudo é desafio sim”, diz Neto. Algumas propostas foram feitas em gestões anteriores, de que a prova avaliasse apenas a parte comum do currículo ou mesmo que um dia avaliasse a parte comum e o outro, o itinerário escolhido pelo estudante.

Ainda não há uma definição, mas há a sinalização, por parte da atual gestão do Ministério da Educação (MEC), de que haverá vários modelos de prova.

Mais questões

Segundo o vice-presidente da Abave e professor da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto (SP), Reynaldo Fernandes, um dos desafios tanto para adequação ao novo ensino médio, quanto para o Enem digital será ampliar o chamado Banco Nacional de Itens (BNI). O banco reúne todas questões elaboradas e testadas para serem aplicadas no Enem. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não revela quantas questões há nesse banco.
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Negligência causou a tragédia de Brumadinho, diz escritor

Adriano Machado/Reuters/Direitos reservados
Neste sábado (9), às 11h, em São Paulo, na Livraria Tapera Taperá (no centro), os jornalistas mineiros Lucas Ragazzi e Murilo Rocha lançam o Livro reportagem de Brumadinho: a engenharia de um crime (Editora Letramento). O livro é baseado na investigação da Polícia Federal sobre o rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão em Brumadinho (MG), ocorrido em 25 de janeiro, que indiciou sete funcionários da mineradora Vale e seis da consultoria alemã TÜV SÜD por crime de falsidade ideológica e uso de documentos falsos.

O rompimento da barragem causou inundação de lama e rejeitos de minério de ferro que resultou na morte de 252 pessoas. Dezoito pessoas continuam desaparecidas nove meses após o acidente. Essa semana, a Agência Nacional de Mineração (ANM) divulgou relatório técnico assinalando que a tragédia poderia ter sido evitada se a Vale tivesse prestado informações corretas ao Sistema de Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração (SIGBM).

Um dos autores do livro, Murilo Rocha falou com a Agência Brasil e também aponta para a negligência da Vale: “era uma prática corriqueira”. A seguir principais trecho da entrevista com jornalista.

Escritor Murilo Rocha
Mariela Guimarães / Divulgação
Agência Brasil: Foi uma tragédia, foi um acidente ou foi um crime?

Murilo Rocha: Foi uma tragédia provavelmente motivada por alguns atos tipificados pela Polícia Federal como criminosos. A PF já indiciou 13 pessoas por falsidade ideológica e uso de documentos falsos para atestar a estabilidade da barragem. Ou seja, não havia como atestar segurança da barragem, no entanto, foi atestado isso.

Agência Brasil: O livro tem como subtítulo “a engenharia de um crime”, o que pode transmitir a ideia de que foi urdido e até racionalizado na escolha de parâmetros de segurança. Isso é comum em avaliação de obra e de risco de empreendimento?

Rocha: Eu não posso afirmar que é comum. O que a gente viu, em documentos apreendidos pela polícia e por outros órgãos, é que era uma prática corriqueira da Vale. Eles tinham documentos internos que demonstravam que pelo menos dez barragens estavam acima do limite aceitável. Isso está escrito, mas não era tornado público. Para a sociedade, eles vendiam que estava tudo bem e tranquilo. Quando a gente usa ‘engenharia de um crime’, a gente quer mostrar a anatomia de um crime e dissecar como isso ocorreu, mostrando que eles tinham conhecimento e foram discutindo essa situação ao longo de pelo menos um ano e três meses. Os problemas eram discutidos tanto por engenheiros da Vale quanto por auditores da consultoria alemã TÜV SÜD.
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