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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Bolsonaro: novo auxílio pode começar em março e durar até quatro meses

Presidente citou responsabilidade fiscal e defendeu volta do comércio

Por Agência Brasil - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (11) que o novo auxílio emergencial para os trabalhadores informais pode começar a ser pago em março e deve durar entre três e quatro meses. Segundo ele, o valor não está definido e o início dos repasses está em negociação com o Congresso Nacional, que precisa aprovar um projeto de lei instituindo novamente a medida.

"Tá quase certo, né? Não sabemos o valor. Com toda a certeza, pode não ser, né?, a partir de março, [por] três, quatro meses, [é o] que está sendo acertado com o Executivo e com o Parlamento também", afirmou em uma rápida entrevista à imprensa concedida após um evento em Alcântara (MA), para entrega de títulos de terra

O novo auxílio emergencial substituirá o auxílio pago ao longo ano passado, como forma de conter os efeitos da pandemia de covid-19 sobre a população mais pobre e os trabalhadores informais. Inicialmente, o auxílio emergencial contou com parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil (no caso das mães chefes de família), por mês, a cada beneficiário. Projetado para durar três meses, o auxílio foi estendido para o total de cinco parcelas e, em setembro de 2020, foi liberado o Auxílio Emergencial Extensão de R$ 300 (R$ 600 para as mães chefes de família), com o máximo de quatro parcelas mensais. O último pagamento do benefício ocorreu no final de janeiro. Cerca de 67 milhões de pessoas foram contempladas com o programa. 

Ainda na entrevista, Bolsonaro falou que é preciso ter responsabilidade fiscal e defendeu a normalização do comércio. "Agora, não basta apenas conceder mais um período de auxílio emergencial. O comércio tem que voltar a funcionar, tem que acabar com essa história de fecha tudo. Devemos cuidar dos mais idosos e de quem tem comorbidades. O resto tem que trabalhar. Caso contrário, se nós nos endividarmos muito, o Brasil pode perder crédito, né?, e daí a inflação vem, a dívida já está em R$ 5 trilhões, e daí vem o caos. E ninguém quer isso aí".

LEIA MAIS EM: https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2021-02/novo-auxilio-pode-comecar-em-marco-e-durar-ate-quatro-meses

Calendário chinês: começa o Ano do Boi

Ano Novo Lunar tem início nesta sexta-feira

Por Agência Brasil - Depois do rato, vem o boi, que, na cultura chinesa, é um signo atribuído ao trabalho. Entre as superstições associadas ao Ano Novo Lunar, que começa nesta sexta-feira (12) é recomendado não lavar ou cortar o cabelo no primeiro dia e usar a cor vermelha, para garantir prosperidade. O Ano Novo corresponde a 4719 e termina em 31 de janeiro de 2022.

No calendário chinês, os anos são dedicados a animais - 12 -, que se intercalam: rato, boi, tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, carneiro, macaco, galo, cão e porco (ou javali).

Pela segunda vez, o novo ano é marcado pela pandemia do novo coronavírus. O governo da China apelou às famílias para que celebrem de forma virtual. Mas as iluminações de lanternas e a ida a templos atraem muitas pessoas às ruas.

Thierry Chow, mestre de feng shui residente em Hong Kong, explica que, embora o animal seja um boi, o metal é predominante no novo ano lunar. Esse elemento representa qualquer coisa brilhante, desde joias até a agulha de uma seringa. Poderá ser interpretado como indicador do importante papel das indústrias relacionadas com o uso de metal, em 2021.

ONU

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, manifestou gratidão à China e ao povo chinês por seu apoio ao multilateralismo e à instituição em sua mensagem de vídeo para o Ano Novo Lunar Chinês.

Guterres começou sua mensagem em mandarim: "Chun Jie Kuai Le!" (Feliz Festival da Primavera!), "Envio os meus melhores votos a todos os que celebram o Ano Novo Lunar".

"Este ano é o Ano do Boi, o mesmo do ano do meu nascimento", disse o secretário. "O boi simboliza energia, força e coragem. São essas as qualidades que o mundo precisa agora".

Sobre o COVID-19, o secretário-geral afirmou que no ano passado, a pandemia de covid-19 trouxe grande incerteza e perturbação. No entanto, ele ressaltou que "em 2021, devemos nos unir para combater o vírus, tomar medidas sobre o clima e construir uma forte recuperação da pandemia".

*Com informações da RTP - Rádio e Televisão de Portugal e da Xinhua - agência pública da China

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-02/calendario-chines-comeca-o-ano-do-boi

Pazuello diz que população brasileira será vacinada até o fim do ano

Segundo o ministro, 50% da população apta receberá a vacina até junho

Por Agência Brasil - O Brasil vai imunizar contra covid-19 toda a população apta para receber a vacina até o fim do ano, segundo afirmou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, hoje (11), em audiência pública, no Senado.

Aos senadores, no plenário da Casa, ele disse que o ministério trabalha para imunizar toda a população “vacinável”. Segundo ele, metade do público-alvo será vacinada no primeiro semestre e a outra metade, no segundo semestre.

A vacina contra covid-19 não é indicada para menores de 18 anos, gestantes e lactantes porque não há estudos conclusivos sobre os efeitos do imunizante para esse público.

“Vamos vacinar o país em 2021, 50% até junho, 50% até dezembro, da população vacinável. Esse é o nosso desafio e é o que estamos buscando e vamos fazer”, disse Pazuello.

O ministro exaltou o trabalho do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na produção das vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca, respectivamente.

Segundo ele, o Butantan trabalha para fabricar de 8 milhões a 12 milhões de doses por mês. Já a Fiocruz poderá produzir até 20 milhões de doses, por mês, assim que a fundação começar a fabricar o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), a partir de julho. Antes disso, ainda no primeiro semestre, a Fiocruz deverá entregar 100 milhões de doses.

Ao mesmo tempo, o ministro criticou as condições impostas pelos demais laboratórios produtores de vacinas, como a Pfizer, Janssen, Moderna e Sputnik V. Segundo ele, ou a vacina é muito cara, as doses são insuficientes ou a entrega é tardia. Diante disso, ele acredita que o destino do Brasil é ser um produtor de vacina, e não um comprador.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-02/pazuello-diz-que-populacao-brasileira-sera-vacinada-ate-o-fim-do-ano

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