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sexta-feira, 11 de junho de 2021

Projeto na Câmara quer criar salário de R$ 1.100 para desempregados por até 12 meses

POR PROGRAMA DO ROCHINHA - Uma proposta legislativa de 2021 pretende criar um salário mínimo mensal de R$ 1.100 para desempregados pelo período de até 12 meses. O projeto está em análise na Câmara dos Deputados, de acordo com informações da Agência Câmara de Notícias.

Pelo Projeto de Lei 1022/21 será instituído Programa Nacional de Geração de Emprego e Renda Mínima (Pronagem) para beneficiar desempregados.

Ainda não há previsão sobre a apreciação do projeto nas comissões da Câmara.

FONTE: https://www.radialistarochinha.com.br/2021/06/projeto-na-camara-quer-criar-salario-de.html

Brasil volta a fazer parte do Conselho de Segurança da ONU após 11 anos

País vai ocupar um assento não permanente pela 11ª vez, no biênio 2022-2023 (a última havia sido em 2010-11). Albânia, Emirados Árabes Unidos, Gabão e Gana também foram eleitos.

POR G1Brasil voltará a ocupar um assento não permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas no biênio 2022-2023, após 11 anos. Será a 11ª vez que o país vai integrar o colegiado (a última foi no biênio 2010-2011).

Brasil recebeu 181 votos na eleição que ocorreu nesta sexta-feira (11) em Nova York, durante a 75ª Assembleia Geral da ONU. AlbâniaEmirados Árabes UnidosGabão Gana também foram eleitos.

O Conselho de Segurança é formado 15 países com direito a voto. Mas apenas Estados UnidosFrançaGrã-BretanhaChina Rússia são membros permanentes e têm poder de veto.

Os outros 10 assentos são temporários, e os países são eleitos para ocupá-los de forma rotativa, em mandatos de dois anos.

O governo brasileiro tenta, há muitos anos, um assento permanente no conselho. O país integra o G4, grupo formado também por JapãoAlemanha Índia, que defende mudanças no Conselho de Segurança (veja no vídeo abaixo).

SAIBA MAIS EM: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/06/11/brasil-volta-a-fazer-parte-do-conselho-de-seguranca-da-onu.ghtml

Bolsonaro volta a defender desobrigação de máscara para vacinados, mas diz que decisão será de governadores

Presidente repetiu argumento de que STF tirou poderes da União sobre a pandemia, mas Corte explica que coordenação cabe ao governo federal. Ideia de desobrigar vacinados de usar máscara foi criticada por especialistas.

POR G1O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender nesta sexta-feira (11) a desobrigação do uso de máscaras para vacinados e recuperados da Covid, mas disse que a decisão final será de governadores e prefeitos. "Eu não apito nada", ironizou.

Bolsonaro já havia informado na quinta (10) que pediu ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, um parecer para liberar vacinados e recuperados da Covid de usar máscaras.

A ideia foi prontamente rebatida por especialistas, que alertam que mesmo quem foi vacinado ou teve a doença pode transmitir o vírus para outras pessoas. Além disso, quem já teve Covid pode ter de novo, e quem foi vacinado pode ter a doença de forma mais leve.

(Leia ao final da reportagem o que apontaram especialistas que criticaram a proposta do presidente)

Nesta sexta, ao voltar a desencorajar o uso de máscaras por vacinados e recuperados, Bolsonaro voltou a dizer que a responsabilidade é de estados e municípios. Ele falou a veículos de imprensa na porta do Palácio da Alvorada.

CONTINUE LENDO EM: https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/06/11/bolsonaro-volta-a-defender-desobrigacao-de-mascara-para-vacinados-mas-diz-que-decisao-sera-de-governadores.ghtml

Com pandemia e inflação, brasileiro passa a comer mais salsicha, pão com presunto e mingau

Pesquisa da Kantar mostra que aumento de preços tem alterado as refeições das famílias e elevado o consumo de proteínas e alimentos mais baratos.

POR G1A pandemia de coronavírus e alta no preços de alimentos têm provocado mudanças nas refeições dos brasileiros e feito as famílias das classes mais baixas trocarem a carne por proteínas e comidas mais baratas como salsicha, linguiça, hambúrguer, pão com presunto, sopa e mingau. É o que revela estudo divulgado nesta sexta-feira (11) pela consultoria Kantar, líder global em dados.

O levantamento mostra que o impacto da inflação alterou tanto o cardápio como o preparo de refeições dentro e fora e casa.

A disparada nos preços das carnes, por exemplo, tornou a presuntaria a proteína da vez, com um ganho de mais de 6,2 milhões de novos lares compradores entre março de 2020 e o mesmo mês deste ano.

Outros saltos expressivos no período de 1 ano foram observados no consumo hambúrguer (3,1 milhões de novos lares), linguiças (2,7 milhões) e pão industrial (3,6 milhões) e maionese (2,2 milhões).

LEIA MAIS EM: https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/06/11/com-pandemia-e-inflacao-brasileiro-passa-a-comer-mais-salsicha-pao-com-presunto-e-mingau.

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