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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Nego Di desabafa após eliminação recorde: 'Errei pra caramba, mas não sou esse mau-caráter que falam'

Durante participação no 'Mais Você', humorista disse que se sentiu usado por Karol Conká e relatou ameaças fora da casa: 'Meu filho hoje não está indo na escola'.

Por G1 Após ser eliminado do "BBB21" com 98,76% - batendo recorde de rejeição em toda história do reality show --, Nego Di participou do programa "Mais Você" na manhã desta quarta-feira (17).

Em conversa com Ana Maria Braga, o humorista afirmou que foi um baque descobrir que bateu recorde na eliminação.

"Pensava que tivesse possibilidade de sair, ficar, mas nunca pensei que fosse tanto. Lá dentro a gente não tem noção de nada, só tem uma perspectiva de uma conversa que a gente está. Mas tem outros atritos e conversas na casa. Não tem pay-per-view, a gente fica meio cego de outras situações. Foi um choque, não pensei que fosse tanto [a rejeição]", lamentou o humorista.

O humorista também afirmou que passou a noite em claro após sua saída do reality.

"Essa noite foi bem complicada, não dormi, não troquei de roupa, não comi. Fiquei refletindo. É muita coisa. É doloroso escutar umas coisas, ler outras coisas, que a gente sabe que não tem a ver com seu caráter, de quem tu é. Depois de assistir alguns vídeos vi que estava no meio de pessoas que estavam seguindo o caminho errado", afirmou Nego.

Em seguida, ele teceu críticas sobre Karol Conká, com quem fazia parte de um dos grupos da casa.

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Conheça a comunidade em que todos estão vacinados e ninguém morreu

Povo Kuikuro montou hospital no Xingu, fez parcerias e contratou médicos e enfermeiros. 

Por Carolina Dantas, G1 - Aldeia do Xingu que fez esquema especial contra a Covid é vacinada e fecha ciclo sem mortes pela doença

Povo Kuikuro formou parcerias, montou hospital e contratou médicos e enfermeiros.

Antes da pandemia chegar, os kuikuro, povo indígena de Mato Grosso, fecharam parcerias, contrataram profissionais da saúde e se informaram sobre a Covid-19. Nesta semana, sem nenhuma morte pela doença desde o começo da pandemia, toda a comunidade se vacinou. Como foi possível manter uma aldeia inteira sem perder ninguém para o coronavírus?

Há seis meses, os Kuikuro já haviam implantado um hospital dentro do território, estavam fazendo isolamento social, e levaram para trabalhar dentro da aldeia enfermeiros e a médica Giulia Parise Balbao.

"A história é bonita porque é coletiva", descreve Giulia. Ela foi contratada após pedir demissão do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, pela Associação Indígena Kuikuro do Alto Xingu. Quase todos os mais de 200 índios acabaram infectados, mas nenhum morreu devido à doença, incluindo os anciãos.

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Quando serei vacinado? Veja por que a pergunta ainda não tem resposta um mês após Brasil começar imunização

Brasil conseguiu vacinar 5,5 milhões de brasileiros com a primeira dose desde 17 de janeiro. E só 0,1% da população já tomou a segunda dose. Em 7 tópicos, lista explica principais entraves da campanha.

Por Carolina Dantas, Laís Modelli, Lara Pinheiro e Mariana Garcia, G1Para a maioria do 77 milhões de brasileiros dos grupos prioritários e sobretudo para todos os demais, ainda não há resposta exata sobre quando será a vacinação. As vacinas contra a Covid-19 existem, são eficazes, mas a primeira dose só chegou a 5 milhões de brasileiros após um mês de campanha. Entre eles, pouco mais de 300 mil receberam a 2ª dose. Além disso, cidades pelo Brasil começam a suspender a campanha por falta do imunizante.

CONFIRA O VÍDEO: Um mês da vacinação contra Covid-19 no Brasil

Especialistas ouvidos pelo G1 listam as pedras no caminho (veja tópicos abaixo) e dão as perspectivas do que precisa ser feito para a vacinação avançar no país. Nesta reportagem, veja análise dos seguintes pontos:

  1. Compra limitada de vacinas
  2. Atraso na elaboração e divulgação do PNI
  3. Escassez de vacinas no mundo
  4. Dificuldades na importação do IFA
  5. Falta de clareza nas fases e grupos prioritários
  6. Falta de apoio para pesquisa e produção 100% nacional
  7. Demora no avanço e registro de novas vacinas

Abaixo, veja os detalhes dos sete tópicos.

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Bancos retomam atendimento nesta quarta-feira

Febraban orienta que clientes usem canal digital mesmo após reabertura

Por Agência Brasil - Após o  fechamento nos dias 15 e 16, as agências bancárias reabrem hoje (17) a partir das 12h, com encerramento em horário normal de fechamento das agências. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do atendimento ao público será antecipado, de modo a garantir o mínimo de 3 horas de funcionamento.

Mesmo com o cancelamento dos pontos facultativos e das festas de carnaval em muitos estados e municípios, os bancos ficaram de portas fechadas para o atendimento ao público, em razão da pandemia causada pela covid-19.

LEIA TAMBÉM:Bancos não abrem nesta segunda e terça-feira de Carnaval


A orientação da Febraban é que os clientes utilizem, preferencialmente, mesmo com o retorno do atendimento, os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas.

Segundo a instituição, as contas de consumo (água, energia, telefone etc.) e carnês com vencimento em 15 ou 16 de fevereiro poderão ser pagos nesta quarta-feira, sem acréscimo.

A Febraban informou ainda que os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via débito direto autorizado.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-02/bancos-retomam-atendimento-nesta-quarta-feira

Coluna – Os fatos que farão a edição 2020 do Brasileiro inesquecível

Pela primeira vez o título será disputado entre os primeiros colocados

Por Agência Brasil - Demorou para começar e também para que fosse conhecido o campeão. Ao contrário dos últimos oito anos, nos quais o título foi definido com antecedência, a edição do Brasileirão pode repetir o que aconteceu em 2011, quando o Corinthians só pôde festejar na última rodada. Em 2016 e 2018, o Palmeiras levantou a taça na penúltima, fato que pode se repetir domingo, se o Internacional vencer o Flamengo no Maracanã. Mas, ao contrário daqueles anos, e, aliás, de todos os outros desde a implantação dos pontos corridos, o título estará em jogo numa partida que reúne o líder e o vice-líder da competição. Isso é inédito.

São algumas das lembranças que teremos desse Brasileiro, marcado principalmente pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), que afastou o público dos estádios e, certamente, também afetou o desempenho de muitas equipes. Ou vamos esquecer que, durante o campeonato, várias delas sofreram com desfalques por contaminação?

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Organização Mundial do Comércio quer vacina para países pobres

Afirmação é da futura líder da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala

Por Agência Brasil - Ngozi Okonjo-Iweala, futura líder da Organização Mundial do Comércio (OMC), disse que a organização deve retomar o objetivo de melhorar o nível de vida das pessoas e promover o acesso dos países pobres às vacinas contra a covid-19.

A nigeriana, primeira mulher e primeira africana a liderar a OMC, afirmou, em entrevista à agência de notícias France Presse (AFP), que a organização é "demasiado importante para estar atrasada, paralisada e moribunda".

Ngozi Okonjo-Iweala, que comandará a OMC a partir de 1º de março, enumerou os objetivos imediatos: assegurar que as vacinas sejam produzidas e distribuídas em todo o mundo, não só nos países ricos, mas também resistir à tendência para o protecionismo que cresceu com a pandemia, de modo que o comércio livre possa contribuir para a recuperação econômica.

"Creio que a OMC pode contribuir mais para a resolução da pandemia de covid-19, ajudando a melhorar o acesso às vacinas por parte dos países pobres", afirmou.

"É realmente do interesse de cada país ver todos serem vacinados", acrescentou.

Alguns países, como a Índia e a África do Sul, apelam à isenção dos direitos de propriedade intelectual sobre as vacinas contra a covid-19 para torná-las mais acessíveis e permitir uma implantação mais rápida. Ngozi quer evitar uma discussão entre os membros da OMC e aborda o problema de um ângulo diferente.

"Em vez de passarmos tempo a discutir, deveríamos olhar para o que o setor privado está fazendo", com acordos de licenciamento para permitir a produção de vacinas em vários países, acrescentou citando o caso do laboratório britânico AstraZeneca na Índia.

Segundo a futura líder, a OMC deve ainda trabalhar para o seu objetivo primordial de "melhorar o nível de vida" nos países pobres e "criar empregos decentes para as pessoas", sendo que "o comércio tem certamente um papel a desempenhar na recuperação econômica".

Negociadores

De acordo com Ngozi Okonjo-Iweala, os negociadores são o "calcanhar de Aquiles" da OMC.

"Genebra está cheia de especialistas em negociações, mas os problemas não foram resolvidos, pioraram", porque, "para eles, é uma questão de ganhar ou não perder, e por isso estão bloqueando uns aos outros".

A escolha da nigeriana para liderar a OMC - uma instituição que está quase paralisada - já era esperada após a retirada, no último dia 5, da candidatura da ministra do Comércio sul-coreana, Yoo Myung-hee, a única que ainda disputava o cargo com Okonjo-Iweala.

Após vários meses de impasse, o novo governo norte-americano liderado por Joe Biden preferiu suspender os obstáculos à nomeação de Ngozi Okonjo-Iweala, dando o seu apoio à candidatura da africana.

Ngozi Okonjo-Iweala foi por duas vezes ministra das Finanças da Nigéria e chefiou a diplomacia do país durante dois meses. Começou a sua carreira em 1982 no Banco Mundial, onde trabalhou durante 25 anos. Em 2012, não conseguiu tornar-se presidente da instituição financeira, que escolheu para o cargo o norte-americano de origem sul-coreana Jim Yong Kim.

A nova líder da OMC nasceu em 1954 na Nigéria, mas passou grande parte de sua vida nos Estados Unidos, onde estudou em duas prestigiadas universidades, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Harvard.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-02/organizacao-mundial-do-comercio-quer-vacina-para-paises-pobres

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