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sábado, 20 de julho de 2019

'Está cuidando demais do que não precisa', diz Surfistinha a Bolsonaro

Raquel Pacheco criticou a postura do presidente por criticar o filme com sua história
© Reprodução
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A empresária e escritora Raquel Pacheco, conhecida como Bruna Surfistinha, rebateu nesta sexta-feira (19) as críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro à produção cinematográfica baseada no seu livro "O Doce Veneno do Escorpião".
Na quinta-feira (18), o presidente usou o filme como exemplo para criticar o repasse de recursos federais para a produção audiovisual brasileira. Segundo ele, não pode haver "ativismo" em respeito às famílias brasileiras.
Em áudio enviado à Folha de S.Paulo por sua assessoria de imprensa, a empresária classificou a declaração como "infeliz" e disse que, antes de fazer juízo de valor, o presidente deveria "cuidar da moral de sua própria família".
Ela afirmou ainda que ele está cuidando demais "do que não precisa" e "fazendo pouco" do seu dever principal, que é gerir o país.
"Sobre mais uma infeliz declaração do Bolsonaro, eu digo que ele, antes de fazer juízo de valor sobre os outros, deveria cuidar da moral da própria família. E ainda do nosso país. Afinal, ele está cuidando demais do que não precisa e fazendo pouco o dever dele principal: que é ser presidente", disse.
Nesta sexta-feira (19), o presidente voltou a tratar do tema e reconheceu que nunca assistiu ao filme, apesar de tê-lo criticado no dia anterior. "Eu não, pô [assisti]. Vou perder tempo com Bruna Surfistinha? Eu estou com 64 anos de idade. Se bem que eu tenho uma filha de oito anos, sem aditivo", disse.
O presidente disse mais cedo que a Ancine (Agência Nacional do Cinema) poderá ser privatizada ou extinta caso não seja possível usar filtros nas produções nacionais.
A atriz Deborah Secco, que interpretou Raquel e é produtora do filme, também rebateu o presidente e defendeu que a arte precisa ser "ampla e abrangente". "Fico um pouco chocada com o 'Bruna' ter sido colocado nesse lugar, porque o filme retrata uma história real não só da Raquel, mas de outras milhares de mulheres que se encontram nessa situação", disse.

Sucuri para rodovia no Mato Grosso e motorista flagra a travessia

Sucuri para rodovia no Mato Grosso e motorista flagra a travessia
Reprodução / Youtube
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma sucuri parou o trânsito da BR-364 em uma rodovia em Cuiabá (MT) neste domingo (14). Um vídeo que circula pelas redes sociais foi feito pelo motorista de um caminhão que parou para gravar a cena.

"Essa criancinha está atravessando aqui agora. Olha o tamanho do brinquedo. Aqui é Mato Grosso, onde a sucuri para o trânsito para atravessar a avenida", brincou o motorista, no vídeo.

Ele deu alguns passos e chegou à conclusão que a cobra deve medir, aproximadamente, seis metros de cumprimento. A sucuri foi vista na estrada sentido Rondonópolis, que fica a 218 km da capital mato-grossense.

A concessionária que administra o trecho da rodovia apenas ajudou a cobra a continuar a sua travessia e, em seguida, liberou o trânsito.
FONTE: 
https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/979176/sucuri-para-rodovia-no-mato-grosso-e-motorista-flagra-a-travessia

Veja minuto a minuto como foi a chegada do homem à Lua há 50 anos

A partir dos dados mantidos pela Nasa, G1 converteu os horários das principais manobras feitas pelos astronautas da Apollo 11 em 20 de julho de 1969 – incluindo o momento do famoso ‘pequeno passo para o homem’.
Objetivo da Nasa é voltar à Lua até 2024 e preparar
 o primeiro envio de seres humanos a Marte
 — Foto: Divulgação/Nasa
Quando Neil Armstrong entrou para a história ao pisar na Lua e dizer que aquele era “um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade”, os relógios marcavam 23h56 em Brasília. Era 20 de julho de 1969, e meio bilhão de seres humanos acompanharam a transmissão desse “salto” ao vivo pela televisão.



Aquele era o quinto dia da viagem, e o tempo total da missão de Armstrong, Edwin “Buzz” Aldrin e Michael Collins já ultrapassava 109 horas. Ou, mais especificamente, o primeiro passo do homem na Lua ocorreu no ponto 109:24:26 (109 horas, 24 minutos, 26 segundos) da linha do tempo da viagem, segundo a timeline detalhada que a agência espacial norte-americana (Nasa) mantém com todos os movimentos realizados e mensagens trocadas nos nove dias entre a decolagem no Cabo Canaveral e o pouso no Oceano Pacífico.

Em 20 de julho, há exatos 50 anos, a manobra incluiu desacoplar o módulo de pouso lunar Eagle da nave Apollo 11, que já orbitava a Lua. Entre esse movimento e o retorno, sãos e salvos, à Apollo 11, foram cerca de 22 horas no solo do satélite natural da Terra – e cerca de duas horas e meia fora do módulo lunar.

O G1 selecionou os principais movimentos feitos pelos três naquele dia, indicando o horário segundo a contagem do tempo de voo e a conversão para o horário local de Brasília.

Confira abaixo o minuto a minuto da chegada do homem à Lua:

7:00 em Brasília – A tripulação é acordada – 93:32:40 de voo

Globo repudia em nota ataques de Bolsonaro a Miriam Leitão

A jornalistas estrangeiros, Bolsonaro afirmou que a jornalista foi presa quando estava indo para a Guerrilha do Araguaia e que ela mentiu sobre ter sido torturada durante a ditadura. Miriam foi presa, torturada e não participou da luta armada.
Globo repudia em nota ataques de
 Bolsonaro a Miriam Leitão
Agora uma nota de repúdio da Globo aos ataques que o presidente Jair Bolsonaro dirigiu à nossa colega, a jornalista Miriam Leitão.

“O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta sexta-feira (19) um grupo de jornalistas estrangeiros para um café da manhã. Os jornalistas cobraram do presidente um comentário sobre o ato de intolerância de que foi vítima a jornalista Miriam Leitão, no fim de semana.

Miriam e o marido, Sérgio Abranches, participariam de uma feira literária em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Em redes sociais, foi organizado um movimento de ataques e insultos à jornalista, cuja postura de absoluta independência foi tratada como um posicionamento político de esquerda e de oposição ao governo Bolsonaro.

Em resposta aos correspondentes internacionais, o presidente Jair Bolsonaro disse que sempre foi a favor da liberdade de imprensa e que críticas devem ser aceitas numa democracia.

Mas, depois, afirmou que Miriam Leitão foi presa quando estava indo para a Guerrilha do Araguaia para tentar impor uma ditadura no Brasil e repetiu duas vezes que Miriam mentiu sobre ter sido torturada e vítima de abuso em instalações militares durante a ditadura militar que governava o país então.

Essas afirmações do presidente causam profunda indignação e merecem absoluto repúdio. Em defesa da verdade histórica e da honra da jornalista Miriam Leitão, é preciso dizer com todas as letras que não é a jornalista quem mente.

Miriam Leitão nunca participou ou quis participar da luta armada. À época militante do PCdoB, Miriam atuou em atividades de propaganda.

Ela foi presa e torturada, grávida, aos 19 anos, quando estava detida no 38º Batalhão de Infantaria em Vitória. No auge da ditadura de 64, em 1973, Miriam denunciou a tortura perante a 1ª Auditoria da Aeronáutica, no Rio, enfrentando todos os riscos que isso representava na época.

Narrou seu sofrimento aos militares e ao juiz auditor e esse relato consta dos autos para quem quiser pesquisar.

A jornalista foi julgada e absolvida de todas as acusações formuladas contra ela pela ditadura. A absolvição se deu em todas as instâncias.

É importante ressaltar que Miriam Leitão, ao longo dos governos do Partido dos Trabalhadores, foi também alvo constante de ataques. Não questionaram, como agora, o sofrimento por que passou na ditadura, mas a ofenderam em sua honra pessoal e profissional em discursos do ex-presidente Lula em palanques, e até mesmo a bordo de avião de carreira, quando Miriam Leitão ouviu insultos e ofensas por parte de militantes petistas, que então a chamavam de neoliberal e direitista.

Esses insultos, no passado como agora, em sinais trocados, apenas demonstram a maior das virtudes de Miriam como profissional: a independência em relação a governos, sejam de esquerda ou de direita ou de qualquer tipo.

A Globo aplaude essa independência, pedra de toque do jornalismo profissional, e se solidariza com Miriam Leitão”.

Uma solidariedade compartilhada por nós, seus colegas da TV Globo, da rádio CBN e do jornal “O Globo”.

FONTE:
https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/07/19/globo-repudia-em-nota-ataques-de-bolsonaro-a-miriam-leitao.ghtml 

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