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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Ceará tem 45% de probabilidade de ter chuvas acima da normalidade entre fevereiro e abril

O prognóstico foi divulgado pela Funceme e é
 referente ao período entre os meses de fevereiro
 e abril
A esperança do cearense de ter boas chuvas entre os meses de fevereiro e abril deste ano pode se tornar realidade caso se confirme o prognóstico da Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme), divulgado nesta terça-feira (21) pelo Governo do Ceará, no Palácio da Abolição. De acordo com o estudo feito pela instituição, o estado tem 45% de chance de receber chuvas acima da média para o trimestre. Já a probabilidade das precipitações ficarem em torno da média é de 35% e de ficar abaixo da média é de 20%.

Eduardo Sávio, presidente da Funceme, afirma que o prognóstico é mais otimista do que o do ano anterior. Ele destaca, ainda, que determinadas regiões devem receber mais chuvas que outras. “Nós temos um cenário mais favorável ao centro-norte do estado em relação ao sul, onde poderemos observar categorias em torno da normalidade ou até mesmo em algumas regiões no extremo sul abaixo da média”, disse Sávio. Mesmo assim, o presidente tranquiliza a população ao explicar que isso é comum. “Temos que lembrar que anos normais são caracterizados por uma intensa variabilidade, mas o cenário, em última análise, é muito favorável para o prognóstico de chuvas esse ano. Os meses iniciais da estação chuvosa tendem a ficar na categoria acima da média e há uma redução relativa ao longo da estação”.

Com probabilidade boa de chuvas, cresce a expectativa de que mananciais importantes para a oferta hídrica recebam bons aportes. Francisco Teixeira, secretário dos Recursos Hídricos, pondera que, mesmo com a previsão favorável para a ocorrência de precipitações, é preciso ter cautela e aguardar. “Chuva não é garantia de água dentro do reservatório. Para reservatórios como o Castanhão, Orós e Banabuiú terem uma reserva representativa, a chuva tem que cair de forma intensa em um curto espaço de tempo e cair no local certo, para que aquela água possa ser canalizada para o rio principal e causar o aporte no reservatório”, explicou Teixeira. O titular da SRH enfatizou que o Ceará já esteve em situação menos favorável, mas que graças ao trabalho feito, conseguiu garantir água. “Já chegamos a ficar com 6 ou 7% das reservas hídricas, que é metade do que temos hoje, pouco mais de 14%. Fazer ações de monitoramento eficiente do tempo e do clima para saber das nossas possibilidades de aporte é importante. Uma vez tendo o conhecimento, gerenciar aquela água com a maior eficiência possível”, comentou o gestor.
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Mais de 500 carteiras de identidade com o símbolo do autismo foram emitidas no Ceará

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A Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), órgão vinculado à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), já realizou, em seis meses, a emissão de 524 carteiras de identidade inclusivas contendo o símbolo do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Desde quando o símbolo passou a estampar os documentos das pessoas com a condição TEA, em julho de 2019, o órgão atende as solicitações de cidadãos de todo o estado. A implementação do símbolo, realizada pela Coordenadoria de Identificação Humana e Perícias Biométricas (CIHPB), permite que pessoas nesta condição neurológica tenham serviços e atendimento prioritários respeitados. O Ceará foi um dos primeiros estados no País a inserir o símbolo nas cédulas de identidade. No total, a Pefoce emitiu 512.782 mil carteiras de identidade de janeiro a dezembro de 2019, entre 1ª e 2ª vias do documento.

O autismo é simbolizado pela fita desenhada com peças de quebra-cabeça coloridas, que retrata a complexidade do transtorno. A imagem já é difundida mundialmente como forma de conscientizar a sociedade para a causa. No Ceará, o símbolo do autismo passou a ser estampado na cor azul nas cédulas logo após a Pefoce introduzir um novo modelo para as carteiras de identidade. A cédula também permite a inclusão dos demais símbolos que representam outras necessidades especiais.

Conforme o perito Geral do Ceará, Ricardo Macêdo, a iniciativa da inclusão tem impacto direto na vida destas pessoas e de suas famílias. Uma vez que passa a não ser mais necessário andar com laudos médicos para comprovar que eles precisam do atendimento prioritário. Os transtornos para conseguir atendimento preferencial para serviços públicos e privados, por exemplo, também reduzem. “Ter o reconhecimento da condição autista em um documento oficial, que é válido em todo o território nacional, faz com essas pessoas sejam legitimadas cidadãos e cidadãs com necessidades especiais e com direitos a serem respeitados”, afirma.

Para a inclusão do símbolo do autismo na carteira de identidade é necessário levar no dia do atendimento um laudo médico assinado por um neurologista. Além de toda a documentação obrigatória – registro civil; certidão de nascimento para solteiros, certidão de casamento para casados/divorciados e viúvos. A primeira via do documento continua sendo gratuita, para a segunda via paga-se uma taxa de R$ 53,88. É garantida a isenção do pagamento da taxa da 2ª via às pessoas que estão inseridas no Cadastro Único do Fundo Nacional da Secretaria de Proteção Social, Justiça, Mulheres e Direitos Humanos (SPS); pessoas desempregadas, desde que estejam recebendo as parcelas do seguro-desemprego; pessoas acima de 60 anos; pessoas em situação de vulnerabilidade social, mediante apresentação de declarações das assistências sociais do Estado ou do Município; e aos cidadãos que tenham sido vítimas de roubo, desde que comprovem através de registro de boletim de ocorrência policial e que o caso tenha sido comprovado pelas autoridades que investigam.

Lei Federal

Na última quarta-feira (8), o governo Federal sancionou a Lei 13.977/20, que institui a “Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). A sanção foi publicada no Diário Oficial da União da quinta-feira (9) passada. De acordo com a lei, a carteira será expedida pelos órgãos responsáveis pela execução da política de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, mediante requerimento, acompanhado e relatório médico, com indicação do código da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID).

Autismo

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), há uma estimativa de que no Brasil existam dois milhões de pessoas com autismo. No mundo, o número pode chegar a 70 milhões. Ainda de acordo com o órgão, estima-se que uma em cada 88 crianças apresente traços de autismo, com prevalência cinco vezes maior em meninos. Por isso, a importância de um acompanhamento clínico desde a percepção de alguns sintomas: choro ininterrupto, a ausência de fala, uma aparente surdez e os movimentos pendulares estereotipados de tronco, mãos e cabeça, transtornos de linguagem, de socialização, comportamentos restritos e repetitivos. O espectro autista é diferenciado pelos graus de comprometimento dessas características.

Por que os personagens da Bíblia viviam tantos anos?

@Reprodução / Youtube
Quantas pessoas com mais de 100 anos você já conheceu? Nos tempos de hoje, é raro vermos uma pessoa passar dos cem anos, que dirá tendo lucidez. Mas se formos analisar os personagens da Bíblia, eles viviam muito mais que isso, alguns chegando a ter mais de 900 anos.Mas por que os personagens da Bíblia viviam tanto tempo assim?
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