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terça-feira, 27 de abril de 2021

Uma dose de vacina reduz infecção em até 65%, revela estudo

O estudo, incluído em dois artigos que ainda não foram revistos, é baseado em testes realizados em cerca de 370 mil pessoas da população do Reino Unido e já é um dos maiores feitos até hoje

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - A probabilidade de ser infectado pelo novo coronavírus diminui drasticamente após a inoculação da primeira dose da vacina da Pfizer/BioNTech ou da AstraZeneca/Oxford. A informação é de um estudo britânico que concluiu, também, que a primeira aplicação dessas vacinas protege tanto pessoas mais velhas e mais vulneráveis quanto os mais jovens e saudáveis.

O trabalho conjunto do Office for National Statistics (ONS) e da Universidade de Oxford descobriu que há forte resposta imunitária em todas as faixas etárias depois da primeira dose de uma dessas vacinas. Segundo o estudo, divulgado em pré-publicação nesta sexta-feira (23), as inoculações tanto com a vacina da Pfizer quanto com a da AstraZeneca foram tão eficazes em indivíduos com mais de 75 anos e/ou em pessoas com problemas de saúde latentes, quanto em pessoas mais novas e/ou mais saudáveis.

O estudo, incluído em dois artigos que ainda não foram revistos, é baseado em testes realizados em cerca de 370 mil pessoas da população do Reino Unido e já é um dos maiores feitos até hoje, uma vez que fornece mais evidências em um cenário real sobre as vacinas usadas em território britânico e sua eficácia contra a infecção pelo SARS-CoV-2.

Os pesquisadores indicam que, ao reduzir as taxas de infeção, as vacinas não vão apenas prevenir as internações hospitalares e as mortes por covid-19, mas também permitir a quebra das cadeias de transmissão e, assim, reduzir o risco de um potencial ressurgimento da doença à medida que o Reino Unido vai aliviando as restrições. 

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Afinal, a cafeína é 'boa' ou 'má' para o coração?

A cafeína pode aumentar ligeiramente a pressão arterial em algumas pessoas. No entanto, esse efeito é geralmente pequeno

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Apesar do que possa ter ouvido, a cafeína não aumenta o risco de doenças cardíacas, afirma a Healthline.

Na verdade, estudos mostram um risco 16 a 18% menor de doenças cardíacas em homens e mulheres que bebem entre 1 a 4 xícaras de café por dia. Outros estudos mostram que beber de 2 a 4 xícaras de café ou chá verde por dia está relacionado a um risco 14 a 20% menor de derrame.

Leia Também: Quem bebe café tem melhor controle motor e maior nível de atenção

O que deve ter em conta é que a cafeína pode aumentar ligeiramente a pressão arterial em algumas pessoas. No entanto, esse efeito é geralmente pequeno (3–4 mmHg) e tende a desaparecer para a maioria dos indivíduos quando consomem café regularmente.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1798853/afinal-a-cafeina-e-boa-ou-ma-para-o-coracao

'Quem era contra hoje está do meu lado', diz Tifanny, 1ª atleta trans de vôlei

A atleta estreou em dezembro de 2017 e foi alvo de muitas críticas dentro e fora da quadra

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Tifanny Abreu, de 36 anos, primeira atleta trans a jogar na Superliga Feminina de Vôlei, estreou em dezembro de 2017 e foi alvo de muitas críticas dentro e fora da quadra. Aos poucos, foi conquistando seu espaço e bloqueando preconceitos. O debate ainda é quente no meio esportivo, mas a jogadora deu mais um passo importante em sua carreira: ela se tornou estrela global em uma campanha internacional de sua patrocinadora sobre inclusão e diversidade no esporte.

Nesta entrevista ao Estadão, ela contou como tem sido essa fase em sua carreira e espera abrir as portas para outras atletas trans no futuro.

Você terminou a temporada nacional no vôlei jogando bem e agora está de férias. Está podendo relaxar um pouco?

Agora é a hora de recuperar o corpo e a mente porque a próxima temporada promete. Tomara que a pandemia já tenha passado para podermos ter o torcedor mais perto da gente. Adoro tirar foto, abraçar torcedor. Recebo tanta pedrada, e quando recebo carinho, quero retribuir.

Quando você se tornou a primeira atleta trans no vôlei nacional, você sofreu muito com a polêmica que se criou. Como está isso agora?

No início foi uma tempestade em copo d'água. Muitas pessoas pensam que era só ser trans e que poderia jogar. Mas precisa ter laudos, fazer a hormonização corporal, e sofri bastante. Depois de quatro anos, as pessoas começaram a estudar e viram que as mulheres trans não têm vantagem em cima das mulheres cis. Quem era contra hoje está a favor e do meu lado. A história do esporte mostra isso, pois teve a primeira vez de um atleta negro, a primeira mulher, a primeira trans...

Algumas jogadoras brasileiras se posicionaram contra a sua presença naquele momento. Como está isso agora?

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