PROCURANDO POR ALGO?

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Só comparando....

*Somente comparando... Nada mais que isso!*


- Se atravessares a fronteira da Coreia do Norte ilegalmente, és condenado a 12 anos de trabalhos forçados.
- Se atravessares a fronteira iraniana ilegalmente, és detido sem limite de
prazo.
- Se atravessares a fronteira afegã ilegalmente, és alvejado.
- Se atravessares a fronteira da Arábia Saudita ilegalmente, serás preso.
- Se atravessares a fronteira chinesa ilegalmente, nunca mais ninguém ouvirá falar de ti.
- Se atravessares a fronteira venezuelana, serás considerado um espião e o teu destino está traçado.
- Se atravessares a fronteira cubana ilegalmente, serás atirado para dentro
de um navio para os E.U.A.
- Se atravessares a fronteira americana ilegalmente serás preso e deportado.


Mas, SE entrares por alguma fronteira do BRASIL ilegalmente...


*TERÁS:*
- Facilidade de acesso...
- Um abrigo...
- Um trabalho...
- Carta de Motorista...
- Cartão Cidadão (INSS) de Saúde...
- Segurança Social...
- Crédito Familiar...
- Cartões de Crédito...
- Renda de casa subsidiada CDHU ou empréstimo bancário para a sua compra...
- Escolaridade gratuita...
- Serviço Nacional de Saúde gratuito...
- Se fores de esquerda, chance de um emprego no governo federal...
- Um representante no Parlamento...
- Podes votar, e mesmo concorrer a um cargo público...
- Ou mesmo fundares o teu próprio partido político!
E por último, mas não menos importante:
- Podes manifestar-te nas ruas e até queimar a nossa bandeira!
E... SE EU QUISER IMPEDIR, SEREI CONSIDERADO POLITICAMENTE INCORRETO!
SEM DÚVIDA QUE PARECE IRREAL, MAS É A MAIS PURA DAS VERDADES!



Será que o poeta Antônio Aleixo, tinha razão quando dizia:

"Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico pensando, se a burrice não será uma ciência."

Oração divertida!

"Senhor me ajude a nunca desistir de ser mulher. Coloque um espelho no meio do meu caminho entre a lavanderia, o supermercado, o sapateiro...
E que, ao me olhar, eu goste do que vejo.
Não deixe que eu passe uma semana sem usar batom bem vermelho, uma bota bem
alta ou um jeans bem justo.
Proteja meus cabelos do vento, os brincos e anéis dos olhares invejosos.
Nunca deixe faltar na minha vida comédias românticas e boas depiladoras.
Se eu tiver vontade de chorar, faça com que eu chore um dilúvio
E que não tenha saído de casa sem pintar o olho.
Para cada dia triste, me dê uma vitrine com sapatos lindos.
Já que eu nunca pedi milagres, faça que minha celulites sejam ao menos
discretinhas.
Me dê saúde, tempo livre, e silêncio...
E que nunca falte perfume na minha bolsa.
Nos engarrafamentos, faça com que eu ligue o rádio e esteja tocando minha música preferida
Me dê forças para comer mais saladas, mais frutas
Cegue meus olhos para as sujeiras dos cantos.
Ajude para que eu chegue do trabalho inteira.
Em dias difíceis, me dê persistência para seguir na dieta.
Dê também firmeza para os seios...
Proteja minhas poucas horas de sono e não me julgue mal caso eu não acorde na hora.
Não deixe que minha testa fique tão franzida a ponto de parecer uma saia
plissada.
E eu, uma louca estressada.
Faça com que o sol seja meu personal trainer, meu complexo de vitaminas, meu carregador de bateria...
Mas quando eu pedir um diazinho de chuva, não pergunte por quê.
Para cada batata quente no trabalho, me dê um café recém-passado.
Entenda que, quando rezo para cancelarem uma reunião não é gastar reza à toa, pode ter certeza.
No meio de tudo isso, faça com que eu ache tempo para:
Virar namorada de novo,
Ir no cinema
Jantar fora
Dormir abraçadinha...
Ilumine o espelho do banheiro e proteja meus cremes e segredos...
Ajude a não faltar gasolina e não furar o pneu e, por favor, afaste os
motoqueiros do meu retrovisor.
Senhor, por pior que seja o meu dia...
Faça com que ele termine,
E não eu.
Amém!”
--

Agassiz Almeida: Linduarte Noronha, o pioneiro do Cinema Novo.

 
Agassiz Almeida: Linduarte Noronha, o pioneiro do Cinema Novo.



 Lá pelos fins da década de 1950, quando juntos, Linduarte e eu, cursamos a Faculdade de Direito da Paraíba, num entardecer de um sábado, em João Pessoa, algo iria nortear ideologicamente a nossa visão do mundo: uma conferência do revolucionário educador Paulo Freire. A partir daquele encontro começamos a olhar e compreender a sociedade invisível, aquela que pulula nos subterrâneos dos estratos sociais e cujos gritos e dores são abafados.
Com Linduarte, eu convivi por longos anos, desde os bancos acadêmicos até as cátedras universitárias, quando fomos atingidos pelo Golpe Militar de 64.  Quantas vezes, e foram muitas, ele ia estudar na minha casa à rua das Trincheiras, em João Pessoa, onde eu morava com a família.   Já naquela época, ele era possuidor de uma forte convicção marxista.
Na avidez de conhecermos o mundo dos grandes pensadores, como Marcuse, Marx, Lênin, Gramsci, Lukàcs, Althusser, Paulo Freire, Adorno, Euclides da Cunha, nos fizemos ausentes de aulas na faculdade. Ecos das palavras indignadas de Voltaire, Victor Hugo, Castro Alves, Pablo Neruda e Garcia Lorca chegavam até nós.
Ao escrever esta matéria, contemplo numa distância de mais de meio século aquele personagem  com quem comunguei pensamentos e ideais que nos   embalaram na arte e na política.
Linduarte Noronha marcou um destino. Com  ingentes  esforços e desafiadora determinação, ele retratou  a multidão dos condenados da vida.
Que ruidosos momentos a nossa geração viveu!
Paremos por um instante diante  daquele vulto cuja vida nos legou uma história de insubmissão  aos poderosos e  soube construir uma arte criativa face aos oportunistas de todo o jaez. Documentou os desencontrados de uma  sociedade egoísta. Deixou-nos esta flama.   Tudo nele irradiava uma aura criadora, um não sei quê  de indefinido e místico no seu porte introspectivo.
No fundo das obras precursoras ou nas ações revolucionárias, lá onde elas plantam as suas raízes, encontramos sempre uma razão de rebeldia contra o status quo.
O que nos ligou, a mim e a Linduarte Noronha, foi um sentimento de inquietude, de paixão, a romper o que as forças dirigentes da sociedade queriam nos impor como cultura dominante.
Que época de apaixonada embriaguez! Queríamos empurrar o carrilhão da humanidade para novos tempos e desafiar uma arte encastelada numa estética  por meio da qual se visava apenas satisfazer o gozo de uma  literatice  balofa.
Onde se fez revolucionaria a obra deste cineasta do inconformismo? Rompeu com uma cultura atrelada aos balcões das bilheterias.
O Golpe Militar de 64 nos lançou numa opressiva incerteza, fazendo-nos cúmplices de comuns pensamentos.
Sob uma mesma visão ideológica, olhamos os excluídos do mundo. Ele, pelas lentes da  arte cênica, eu, pelo eco das palavras. Ele, trazendo para si, silenciosamente, a dor dos desamparados que retratava, eu,  desferindo em gritos a condenação aos espoliadores dos camponeses.  A Ditadura Militar nos  arrancou violentamente da universidade. O curta- metragem Aruanda, precursor do cinema novo, revolucionou a cinematografia no país. O  futuro de um Brasil brasileiro ,que abraçamos, tombou sob as botas do militarismo. Eu olhava com melancolia  a  raça negra da serra do Talhado,  projetada em Aruanda,  a terra da promissão, ele sabia ouvir  os gritos dos camponeses esmagados no eito da cana de açúcar.
Certa vez, mostrei a Linduarte um bilhete que Pedro Fazendeiro, morto e desaparecido pela Ditadura Militar, recebeu de um sicário do latifúndio:     Desligue-se das Ligas Camponesas ou você terá o mesmo destino de  João Pedro Teixeira. Ele me olhou e disse:  Que elite covarde esta do Brasil.
Tínhamos a impulsionar os nossos ideais  forças  vivas sob o pálio de uma  chama que  nos fazia  indignados  ante  as  injustiças. Assim, aconteça o que acontecer somos filhos daquele momento histórico da geração de 60.
Que personagem era aquele? Passos lentos, olhar introspectivo, voz mansa quase pedindo desculpas aos interlocutores, alma aberta  às grandes sensibilidades.
Quando lhe relatava, lá pelos fins da década de 1950, as minhas lutas contra o  implacável coronelismo enquistado na região de Cabaceiras e em outras desafiadoras contendas,sobretudo na  organização  das Ligas Camponesas  contra a opressão do latifúndio, ele me ouvia com  inebriez sacerdotal. Então, me perguntava sobre os quilombolas de Boa-Vista, Cabaceiras e Congo. Queria se informar das condições de vida destas comunidades negras.
Um sentimento comum de indignação nos unia.
Num certo dia do ano de 1957, Linduarte me falou emocionado de sua viagem à serra do Talhado, em Santa Luzia do Sabugi, onde conheceu o quilombo “Olho d’Água”, situado às bordas do planalto da Borborema, a cerca de 20 quilômetros da cidade,  e das oleiras, mulheres que trabalhavam artesanalmente  com peças de cerâmica . Tudo ali, para nós, se apresentava numa extraordinária visão, envolvendo  num espanto que nos fazia mergulhar no imponderável. Por horas e horas, Linduarte me relatava a saga da comunidade negra, que chegou  naquela serra tangida  pelas infames condições de vida nos engenhos de açúcar e nos latifúndios da zona da mata no Nordeste.
Após conhecermos a história daquela comunidade, isolada no meio da serra do Talhado, começamos a compreender a formação de dezenas e dezenas de quilombolas. Num dado momento, Linduarte meio trêmulo de emoção, pega-me  pelo braço e solta estas palavras: “Vou documentar  aquele cenário humano”.
Ali começavam a surgir os primeiros lampejos de Aruanda, a obra que abriu uma nova visão à cinematografia no Brasil.
A partir daquela hora, o criador de Aruanda  vestia a sua  criação de forte ideologia para os embates do mundo.     Parecia que toda a história da raça africana, desde os confins das terras escravizadas, penetrava em sua mente. Repetia obsessivamente esta idéia: Preciso retratar aquela comunidade, preciso.... preciso. Seus olhos embriagavam-se de luz, e um estado de êxtase o envolvia.
Não era o destino das individualidades que Linduarte contemplava. Não! Ele mergulhava na essência da própria condição humana. Buscava encontrar o ritmo da história dos agrupamentos humanos  a se debater  ante as injustiças   sociais.  Assim ele olhou o quilombo do Olho d’Água do Talhado.
Euclides da Cunha imortalizou a resistência de Canudos; Linduarte  Noronha retratou o grito surdo dos condenados do  Talhado.

NOTA

         Com a publicação desta matéria da lavra do escritor Agassiz Almeida, ex-deputado federal constituinte de 1988 e autor de obras consagradas no país, homenageamos Linduarte Noronha, o cineasta pioneiro do Cinema Novo, morto em 30 de janeiro de 2012.
         Egressos estes personagens da geração de 1960, Linduarte Noronha na arte cinematográfica e Agassiz Almeida nos embates contra os feudos do coronelismo e do latifúndio,  eles deixaram um legado que marcou a recente história do país com obras renovadoras e ações  reformistas

                                               Danielle da Rocha Cruz
                                  Professora da UFCG e pesquisadora do Centro de Referência dos  Direitos Humanos do Agreste da Paraíba.  Autora de várias obras jurídicas.
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Bom dia!

Segue artigo em anexo como forma de colaboração e para uma possível divulgação.


Grato,

Agassiz Almeida e Linduarte Noronha.docAgassiz Almeida e Linduarte Noronha.doc
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MENSAGEM PARA MEDITAÇÃO

Mensagem:
Grande é a Recompensa

            Muitas empresas têm programas de pontos que oferecem prêmios aos clientes fiéis. Você pode acumular esses pontos e depois trocá-los por recompensas, utilizando os serviços dessas mesmas empresas; como frequentar alguns restaurantes, hospedar-se em certos hotéis, ou viajar por determinadas empresas aéreas. A escolha de gastar seu dinheiro desta maneira faz muito sentido.
            Deus também tem um programa de recompensas. Jesus falou, com frequência, sobre Seu desejo de recompensar-nos por lhe servirmos fielmente. Quando somos perseguidos por causa dele, por exemplo, Ele diz: “Regozijai-vos […] porque é grande o vosso galardão nos céus…” (Mateus 5:12). Diferente do hábito religioso dos fariseus, de dar, de orar e jejuar em público. Jesus nos instruiu a fazer estas coisas em oculto, porque “… teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mateus 6:4,6,18). Quando se trata de viver para Jesus, a fidelidade jamais colocará em sua vida em situação de perda, não obstante o custo.
            Mas, nós não servimos Jesus pelas recompensas. Ao morrer na cruz pelos pecadores, Ele fez por nós muito mais do que merecíamos. Fidelidade a Ele é um ato de adoração que expressa nossa amorosa gratidão por Seu amor por nós. Em retribuição, Jesus se deleita em encorajar-nos com a certeza de que, ao final, Suas recompensas serão maiores que tudo a que tenhamos renunciado por Ele.
            Viva para Jesus – não obstante o custo.

FONTE:
Joseph M. Stowell
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS Q EDIFICAM

HORA DO RISO

A loira liga para seu provedor de internet:
- Alô, minha máquina lavar roupas não está funcionando.
- Desculpe-me senhora, mas acho que se enganou de número, nós somos responsáveis apenas pela sua internet…
- Dããã! Eu sei né… e onde você acha que comprei minha máquina de lavar roupas?

Iuna produções realiza quinta-feira cultural no Mercado dos Pinhões - cartaz

Segue sugestão de pauta sobre programação desta quinta-feira (09), no Mercado dos Pinhões.

Iuna produções realiza quinta-feira
cultural no Mercado dos Pinhões


Uma quinta-feira cultural no Mercado dos Pinhões. Assim vai ser o dia 09 de fevereiro com a IV edição do Projeto Perfil do Mestre e o lançamento da Iúna Produções e Confecções. No dia também haverá uma feira de artesanato, a apresentação da orquestra de berimbaus do Centro Cultural Capoeira Água de Beber (CECAB) e uma roda de integração dos grupos presentes.

Dando continuidade ao Projeto Perfil do Mestre, Zé Renato, que é um dos precursores da arte no Estado,  será o convidado que falará sobre seu início na trajetória da capoeiragem.

Ele foi recentemente contemplado pelo Prêmio Viva Meu Mestre, que concedeu a 100 mestres de capoeira, com idade acima de 55 anos, um subsídio em reconhecimento a sua contribuição para o desenvolvimento da capoeira.

Mestres Lula, Paulinha, Maizena, Pano, Vladimir, Aurixélio e Marrudo foram alguns que já participaram do projeto.

“Esse encontro é muito enriquecedor para todos os praticantes dessa arte tipicamente brasileira. É uma troca de saberes”, afirma Robério Batista de Queiroz, Mestre Ratto, diretor da Iuna Produções.

O encontro é uma realização da Iuna Produções e tem o apoio da Prefeitura de Fortaleza e da ONG Qualifica. Na ocasião, serão entregues o certificado dos participantes do curso Economia Solidária do Negro.

“Exposições de materiais produzidos como: bonecas negras, camisas, instrumentos estarão disponíveis para venda ao público presente”, completa Mestre Ratto.

Sobre a Iuna Produções
A Iúna Produções foi criada em outubro de 2011 com intuito de promover e divulgar eventos de cunho cultural e esportivo.  A produtora vem agregar valores ao mercado local, sobretudo no segmento da capoeira.

Serviço:
Quinta cultural
Data: 09/02/12 (quinta-feira)
Hora: 19horas
Local: Mercado dos Pinhões - Rua João Cordeiro, entre Gonçalves Lêdo e Nogueira Accioly
Atividades:
- Apresentação da Orquestra de Berimbaus do CECAB
- Apresentação de capoeira
- Perfil do Mestre com Mestre Zé Renato
- Lançamento da Iúna Produções
- Lançamento da Iúna Confecções
- Feira de artesanato e de produtos da economia solidária do negro

Att,
Mercado dos Pinhões.jpgMercado dos Pinhões.jpg
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PrivaTização! Agora é o caminho?

07/02/2012  

PrivaTização! Agora é o caminho?
O PT chegou ao poder com o discurso de que o PSDB teria acabado com o país quando privatizou algumas estatais. Eu dizia que o caminho era esse, que o Estado não consegue administrar com eficiência grandes empresas como o setor privado o faz. O PT mudou o nome pra despistar, deu o nome de "concessão", que nada mais é do que privatização! O primeiro passo foi dado com a "concessão" do Aeroporto de Natal, depois dos poços de Petróleo do Pré-Sal e agora com os aeroportos de Guarulhos e Campinas, em São Paulo, e o JK, em Brasília! Aliás é estratégia, inteligente, mas é estratégia, mudar o nome de programas e projetos pra iludir o eleitor! Outro exemplo é a política social do PT, que nada mais é do que a continuação e ampliação do que foi feito na era FHC! As Bolsas alimentação, escola, vale-gás... foram somadas e mudou-se o nome para BOLSA FAMÍLIA! Simples assim! Digo isso para que todos abram os olhos e mudem tbm seus pontos de vista! Não tenho nada contra o PT nem contra nenhum partido! Até admiro muito Lula, e agora Dilma, esta última, que no meu ponto de vista, está enfrentando as "forças do mal" e tentando fazer um governo diferente! O velho pensamento esquerdista está levando países como a Venezuela à falência! Agora, depois de privatizar, o Governo precisa cobrar investimentos e fiscalizar a qualidade da prestação de serviços dessas empresas! E no meu ponto de vista esse foi o erro do PSDB, quando não fez isso! Espero q essas privatizações sejam benéficas ao país e que no fim fomente o crescimento e traga melhoria na prestação de serviços para todos os brasileiros e aos q venham visitar, trabalhar ou mesmo morar no Brasil!

 







06/02/2012

Boas Vindas!
Olá Amigos!
Sou Jonas Campêlo, um jovem apaixonado pela política e por esportes.
Licenciado em Ciências Biológicas pela UECE e atualmente estudante de Administração de Empresas UNIFOR.
Secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Cultura e Esporte de Aracoiaba - CE.
Espero criar aqui um espaço de comunicação, informação e interação com todos vocês!
Abraços!

MISS CEARÁ 2012

Alexandre M. Saraiva e Jose Rocha Rochinha compartilharam a foto de Claudio Saraiva.
Capistranense Débora Soares disputa hoje o titulo de Miss Ceará 2012

A 56ª edição do Miss Ceará 2012 acontece nesta terça-feira (07), no Siará Hall, em Fortaleza, a partir das 22 horas, com transmissão Ao Vivo pela TV Diário através do canal 22 ou do site www.tvdiario.tv.br.

Mais informações no Site www.capistrano.ce.gov.br

Tô VELHA! (Não deixe de ler!)‏

Por favor, envie de volta para mim. Não exclua, você vai rir quando
> vir a mensagem de retorno.
>
> Eu nunca trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa,
> minha amada família por menos cabelo branco ou uma barriga mais lisa.
> Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos
> crítica de mim mesma. Eu me tornei minha própria amiga .. Eu não me
> censuro por comer biscoito extra, ou por não fazer a minha cama, ou
> por comprar algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de
> cimento, mas que parece tão “avant garde” no meu pátio. Eu tenho
> direito de ser desarrumada, de ser extravagante.
> Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de
> compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento.
> Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar no computador até
> as quatro horas e dormir até meio-dia? Eu Dançarei ao som daqueles
> sucessos maravilhosos dos anos 60 &70, e se eu, ao mesmo tempo, se
> desejo chorar por um amor perdido ... Eu choro.
> Vou andar na praia com um maiô excessivamente esticado sobre um corpo
> decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar
> dos olhares penalizados dos outros do jet ski.
> Eles, também, vão envelhecer.
> Eu sei que eu sou às vezes esquecida. Mas há algumas coisas na vida
> que devem ser esquecidas. Eu me recordo das coisas importantes.
> Claro, ao longo dos anos meu coração foi quebrado.. Como não pode
> quebrar seu coração quando você perde um ente querido, ou quando uma
> criança sofre, ou mesmo quando algum amado animal de estimação é
> atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão
> força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é
> imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.
> Eu sou tão abençoada por ter vivido o suficiente para ter meus cabelos
> grisalhos, e ter os risos da juventude gravados para sempre em sulcos
> profundos no meu rosto.
> Muitos nunca riram, muitos morreram antes de seus cabelos virarem prata.
> Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa
> menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.
> Eu ganhei o direito de estar errada.
> Assim, para responder sua pergunta, eu gosto de ser velha. Ela me
> libertou. Eu gosto da pessoa que me tornei. Eu não vou viver para
> sempre, mas enquanto eu ainda estou aqui, eu não vou perder tempo
> lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E
> eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).
> Que nossa amizade nunca se separe porque é direto do coração!
>
> Envie este para pelo menos 7 pessoas com mais de 40 e vai ver o que
> acontece na tela. Você vai rir
> Fará bem para sua cabeça.

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