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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Som MP3 para moto

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Candidato do CE critica 'liminares' do TCM a candidatos 'ficha suja'


O pré-candidato do PDT à prefeitura de Fortaleza, Heitor Férrer, criticou o Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará (TCM) após a divulgação da lista dos gestores municipais que tiveram as contas desaprovadas nos últimos oito anos.
"De acordo com a imprensa, mais de 3.600 gestores públicos estão impedidos de participar das eleições, segundo o TCM, pela lei da Ficha Limpa. Há algo de muito errado no TCM. Mesmo após a condenação do pleno do tribunal, uma canetada de qualquer conselheiro pode zerar a condenação", escreveu o deputado estadual nesta terça-feira.
Férrer criticou os recursos dos políticos considerados "ficha suja" e afirmou que o TCM tem concedido liminares para vários candidatos que estão na lista. "Um simples conselheiro tem mais poder do que o pleno do TCM. E monocraticamente decisões vêm sendo anuladas, sob o manto do recurso. Nós últimos dias foi um pipocar de liminares concedidas por conselheiros do TCM tornando limpos os fichas sujas. Decisão do pleno não vale", afirmou.
O pré-candidato ainda afirmou no microblog que vai entrar com representação "pedindo a anulação dessas liminares do TCM"
Mais de 3 mil "ficha suja"
A relação divulgada pelo TCM é composta por 3.654 nomes de políticos que constam em 9.092 processos. Ao todo, 1.473 gestores tiveram notas de improbidade e outros 3.162 tiveram as contas desaprovadas, sem contudo, notas de improbidade. No documento aparecem 144 prefeitos, de um total de 184 municípios. As cidades com maior número de processos são Fortaleza, Caucaia, Reriutaba, Canindé e Juazeiro do Norte. Já os gestores com maior números de processos são Carlos Alberto Aguiar, Francisco de Assis Teixeira Lopes, João Eufrásio Nogueira, Maria das Graças Cordeiro de Paiva e Quilon Peixoto Farias.
Terra
Por: Ivanildo Souza/Repórter Cidadão/Fm 104.9 Mhz - Potengi,Ce
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fonte: http://potenginainternet.blogspot.com.br/2012/06/candidato-do-ce-critica-liminares-do.html

O que é sexo?


O menininho chega da escola e pergunta pra mãe:
- Mamãe, o que é sexo?
A mãe fica um pouco atrapalhada, mas explica ao filho o que é sexo e como funciona, inclusive fazendo alguns desenhos.
Quando ela termina, o muleque puxa uma ficha de inscrição para o grupo de teatro da escola e pergunta:
- Ok! Mas como é que eu ponho isso tudo nestes dois quadradinhos que tem aqui?


fonte: http://www.blogdocaipira.com/2012/06/o-que-e-sexo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogdocaipira+%28BLOG+DO+CAIPIRA+-+Feed-ido%29

LANÇAMENTO CD


Jallyne Colares compartilhou a foto de João Paulo Oliver.
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Atriz pornô faz previsões para Libertadores e Euro




fonte: http://br.esportes.yahoo.com/fotos/atriz-porn%C3%B4-faz-previs%C3%B5es-para-a-euro-slideshow/

Você consegue se colocar no lugar do Netinho?


No texto anterior, me detive em Leci Brandão e acabei deixando de lado a tarefa cruel de defender Netinho de Paula. Até certo ponto, foi de propósito, porque queria conferir as reações e imaginava um vendaval de xingamentos contra o vereador paulistano que na segunda-feira 25 desistiu publicamente de se candidatar a prefeito de São Paulo, já que seu partido, PCdoB, preferiu se coligar ao PT. Teoricamente, o cidadão paulistano periférico nascido em Carapicuíba se tornaria candidato automático a se candidatar a vice-prefeito na chapa encabeçada por Fernando Haddad -- no fim das contas, a escolhida foi Nádia Campeão, também do PCdoB.
Na prática, as coisas são mais complexas. A cada eleição, a elite e as classes médias de São Paulo pregam mais forte em Netinho o carimbo de "candidato que bate em mulher", por conta de um episódio de agressão física que protagonizou contra sua então esposa, em 2005. Confesso que esperava mais leitores evocando esse caso, e também o soco que ele deu no mesmo ano no humorista Rodrigo Scarpa, do Pânico na TV, para repudiar o candidato a candidato que já ganhou a vida como cantor de pagode.
De 2005 para cá, Netinho pediu desculpas várias vezes pelo descontrole e pela violência, inclusive publicamente, inclusive para a ex-esposa. Nunca foi perdoado pelos opositores — políticos?, empresariais?, musicais?, raciais? Esses, ao que tudo indica, seguirão repisando, enquanto Netinho viver, as agressões, mesmo que tenham sido delimitadas àqueles dois episódios, e àquele ano.
No mesmo 2005, acompanhei um dia na vida de Netinho, para uma reportagem para a revista CartaCapital. Testemunhei as gravações do quadro "um dia de princesa", do programa televisivo que ele tinha à época, Domingo da Gente. Em meio a várias visitas algo marqueteiras às casas pobres de "princesas" pobres, vi Netinho falar com suas fãs sobre depressão, suicídio, vida nas ruas, assassinato, miséria, situações a que os povos das favelas estão expostos de modo mais cru, explícito e frequente que os povos não-negros, não-pobres e/ou não-marginalizados dispersos pelo resto da sociedade.
46a11c06-b589-480d-99cb-72aa4df4532a"Depressão é uma doença que a gente pensava que era só dos ricos. Mas estamos descobrindo que está mais aqui na periferia", ele ensinava à "princesa" que foi encontrar deitada na cama, sem forças para levantar. "Não fica assim que corta o coração do negão."
Naquela ocasião, o cantor-apresentador-empresário prestes a se tornar político falou sobre  discriminação racial, que sofria na infância e que continua sofrendo vida afora, e deu pista para que decifrássemos alguns de seus porquês: "Se eu reagir na hora, vou ser violento. Então, fico quieto". Falou isso exatamente num momento em que não andava conseguindo ficar nada quieto.
Em 2010, quando ele já era vereador (com apoio amplo na comunidade rapper, inclusive de Mano Brown), foi mais assertivo e incisivo quando toquei de novo no tema racismo, dessa vez para uma reportagem sobre cantores-políticos para a revista Billboard Brasil: "Como bom negro que sou, quando eu vendia doce na estação de trem me chamavam de trombadinha. Quando montei um grupo de pagode que foi o maior sucesso nacional por mais de dez anos, falaram que eu produzia lixo cultural. Quando fui para a TV, falaram que eu era assistencialista. Tenho que entender que para uma parcela da nossa sociedade nunca nada que eu fizer vai ser levado em consideração de maneira positiva".
Na época dos episódios violentos, ele se preparava para lançar uma emissora de TV direcionada para a população afrodescendente brasileira, a TV da Gente. Investiu R$ 12 milhões, e não obteve sucesso. A emissora fechou em pouco tempo, inclusive por conta de boicote de anunciantes (não somos racistas?).
Nas eleições de 2010, quando concorria ao cargo de senador pelo PCdoB de São Paulo, ele liderou pesquisas até o dia da eleição — acabou em terceiro, não-eleito, graças ao voto silencioso de parcela considerável da população local em outro candidato, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), que nem figurava entre os mais bem-posicionados nas pesquisas.
Emendo tantos dados aqui para tentar discutir um tema complexo e controverso. A rejeição a Netinho é forte, e tem base concreta: agressão física é de fato intolerável, em quaisquer circunstâncias, misóginas ou de outra natureza. Mas e ele pedir desculpas públicas e nunca ter voltado a repetir qualquer ato violento? São dados que contam ou não contam?
Gostei de um leitor do meu texto anterior, que reclamou do tom autoritário do título, "lave a boca com sabão para falar de Leci Brandão". Também detesto o autoritarismo, e cometi a temeridade conscientemente, meio querendo provocar os ânimos da moçada. Habitualmente leio, na caixa de comentários do Yahoo!, centenas de comentários de viés autoritário, imperativo, desejosos de censura. Fiquei feliz de não ver, desta vez, tantas condenações mal-educadas aos erros passados de Netinho.
Esse tipo de sentença mandona e definitiva, na maior parte das vezes, me lembra prisões perpétuas, condenações sumárias, cadeiras elétricas, paredões de fuzilamento, penas de morte. Não são democráticas, nem generosas. Tal retórica ameaçadora soa forte na boca de bravateiros, até o momento que algo parecido aconteça com alguém de suas famílias, ou com eles próprios. É menos comum acontecer com não-negros do que com negros, mas, se temos de girar em círculos sempre e sempre e sempre em registro negativo, não é demais lembrar aquela formulinha infalível da vovó, que, autoritária, mandava que nunca disséssemos nunca.


fonte: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/blog-ultrapop/voc%C3%AA-consegue-se-colocar-no-lugar-netinho-174520112.html

"Não vai falar, vagabunda?”, dizia o torturador


Vítima mostra as marcas da algema em brasa usada em tortura em Manaus (Foto: Divulgação)“Zero Um” é o mais nervoso dos quatro policiais militares que revistam a casa de Marlene. Depois de encontrar um cigarro de maconha, além de um relógio, munição e um computador roubados, os PMs a levam para o quarto algemada, fazem com que ajoelhe e desferem uma rodada de tapas no seu rosto, coronhadas na cabeça e chutes pelo corpo. É de “Zero Um” a ideia de pegar um saco plástico: “Não vai falar, vagabunda?”. Ele coloca o saco preto ao redor da cabeça de Marlene. Ela desmaia.

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O nome da vítima foi trocado, para preservar sua identidade, mas o apelido “Zero Um” é verídico, escolhido pelos PMs entre os codinomes usados pelos personagens de Tropa de Elite – filme que retrata a ação do grupo de elite da polícia militar do Rio de Janeiro.

Eram dez horas da noite do primeiro dia de 2012 quando a camareira de 28 anos autorizou a entrada dos policiais em sua casa, que fica em um bairro pobre de Manaus. Ela estava grávida de 5 meses, perdeu a criança dois dias depois. A “técnica” do  saco no rosto para extrair informação também aparece nas cenas de Tropa de Elite.

Na vida real, era o início de uma sessão de mais de duas horas de tortura – relatados por Marlene à reportagem da Pública que a visitou na Cadeia Pública Feminina “Desembargador Raimundo Vidal Pessoa”, onde está presa desde então por posse de objetos roubados.

Marlene acordou do desmaio provocado pela falta de ar dentro do saco preto com um jato de spray de pimenta e foi arrastada para a cozinha. Mais uma vez, foi de “Zero Um” a ideia: esquentar objetos metálicos no fogão. Os policiais usaram suas próprias ferramentas de trabalho para queimá-la: primeiro, a algema, pressionada em brasa contra sua perna esquerda com a ajuda de um alicate. Depois, a ponta do cano do revólver, dentro da pele queimada pela algema – formando dois círculos circunscritos.

As marcas deixadas pela polícia no corpo da camareira são inconfundíveis. São a prova de que eles não temiam punição. Embora amplamente conhecida pela população, a tortura cometida por agentes da lei é um tabu para a Justiça. Raramente condena-se um policial ou um agente carcerário pelo crime.

Uma enraizada cultura de resistência da própria corporação dificulta o julgamento, a investigação e produção de provas. Isso quando a vítima consegue registrar a denúncia, vencendo outra série de obstáculos antes da abertura do inquérito. O silêncio realimenta o crime ao dar a segurança da impunidade aos policiais violentos.

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fonte: http://br.noticias.yahoo.com/-n%C3%A3o-vai-falar--vagabunda---dizia-o-torturador.html

Médicos mexicanos tiram tumor de 15 quilos de menino de dois anos




Jesús Gabriel foi submetido a uma cirurgia de dez horas (Foto: AFP)Uma equipe de médicos mexicanos conseguiu extirpar um gigantesco tumor de um menino de dois anos, em uma bem sucedida operação realizada em um hospital público, informou o cirurgião Jaime Zaldívar, chefe do grupo que executou a intervenção.

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O tumor pesava mais do que o paciente, segundo o médico. "O menino chegou ao hospital pesando 27 quilos, dos quais mais da metade correspondia a uma má-formação grave, muito complexa, correspondente a um tumor que tinha se espalhado para parte do tórax e do abdômen", disse.
O menino, identificado pelo centro médico como Jesús Gabriel e originário do estado de Durango (norte), foi submetido a uma cirurgia de dez horas em 14 de junho e agora se recupera satisfatoriamente no hospital La Raza, do Instituto Mexicano de Previdência Social.
Além do cirurgião principal, participaram do procedimento outros oito médicos, inclusive especialistas em oncologia, reconstrução, pediatria e anestesista.
"Voltou a andar, embora tenha dificuldade porque estava desacostumado", disse Zaldívar, que disse que as possibilidades de que o menor tenha uma vida normal e prolongada são muito altas.
A mãe do menino disse que a criança nasceu com a má-formação, que foi detectada durante a gravidez e que em algum momento se chegou a pensar que era impossível salvar a vida do seu filho, em vista do tamanho do tumor.
"Agora está brincando, estamos felizes e muito agradecidos", acrescentou a mulher. O menino está em observação, mas Zaldívar calcula que em poucas semanas estará em casa.
"Ainda não recuperou o equilíbrio, mas podemos dizer que agora é um menino que levará uma vida normal", acrescentou o médico.
O doutor Zaldívar explicou que o tumor não era canceroso, mas que devido a seu comportamento expansivo estava invadindo o corpo do menino e podia comprometer órgãos vitais.


fonte: http://br.noticias.yahoo.com/m%C3%A9dicos-mexicanos-tiram-tumor-15-quilos-menino-dois-225400058.html

Foto de Juliana Paes nua faz sucesso em rede social


A foto foi postado por Alê de Souza em seu Instagram (Foto:Reprodução)
Uma foto que mostra a atriz Juliana Paes nua, mas sem mostrar suas partes íntimas, está fazendo sucesso nas redes sociais nesta quinta-feira (28).
Tudo porque o fotógrafo da imagem, Alê de Souza, resolveu compartilhar o clique no Instagram dele. Na foto, a intérprete de "Gabriela" mostra que está em ótima forma.
Também nesta quinta (28), o jornal "Extra" informou que a atriz terá de fazer um implante de pelos pubianos para gravar uma cena de nu frontal da sua personagem na trama das 23h da Rede Globo.
A justificativa é que a Gabriela interpretada por Juliana está muito "limpinha" e pouco selvagem.


fonte: http://br.omg.yahoo.com/blogs/notas-omg/foto-juliana-paes-nua-faz-sucesso-em-rede-162124860.html

São Pedro


São Pedro
1º papa
Nome de nascimentoSimão Pedro
NascimentoBetsaidaca. 1 a.C.
Eleição53 d.C.
Fim do pontificado67 d.C.
MorteRoma67 (67 anos)
SucessorSão Lino
Dia consagrado29 de junho
Listas dos papas: cronológica · alfabética
São Pedro (Papa)
Dürer-Petrus.jpg
São Pedro e as Chaves do Reino dos Céus
PapaPrincípe dos Apóstolos, Kepha (que quer dizer Rocha) e Pescador de Homens
Nascimento? 1 ano a.C em Betsaida
Morte67 d.C em Roma
Veneração porToda a Cristandade
PrincipaltemploBasílica de São Pedro,Vaticano
Festa litúrgica29 de junho
Atribuiçõesduas chavescruz invertida, rede de pescador
Padroeiro:dos Papas e dos pescadores
"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus."[1]
Jesus (Evangelho de São Mt. 16. 18-19)
 Portal dos Santos
São Pedro (do grego: Πέτρος, Pétros, "pedra", "rocha";[2]Betsaida,século I a.C., — Roma, cerca de 67 d.C.)[3] foi um dos doze apóstolos deJesus Cristo, segundo o Novo Testamento e, mais especificamente, os quatro Evangelhos. Os católicos consideram Pedro como o primeiroBispo de Roma[4][5], sendo por isso o primeiro Papa da Igreja Católica.

Índice

  [esconder

[editar]Nome e importância

Segundo a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão. Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha (Cefas em português, como em Gálatas 2:11), que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος, Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para olatim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado.
A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, ganham importância de acordo com a Igreja Católica em Mt 16, 18, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kephaedificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela." Jesus comparava Simão à rocha.[6] Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma, sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos. Esse título é um tanto tardio, visto que tal designação só começaria a ser usada cerca de um século mais tarde, suplementando o de Patriarca (agora destinado a outro uso). Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente esse evento originaria os títulos "Apostólica" e "Romana".

[editar]Dados biográficos

Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum. Era filho de um homem chamado João ou Jonas e tinha por irmão o também apóstolo André. Simão e André eram "empresários" da pesca e tinham sua própria frota de barcos, em sociedade com TiagoJoão e o pai destes, Zebedeu[7].
Pedro era casado e tinha pelo menos um filho [8]. Sua esposa era de uma família rica e moravam numa casa própria, cuja descrição é muito semelhante a uma vila romana[9], na cidade "romana" de Cafarnaum[10].
Segundo o relato em Lucas 5:1-11, no episódio conhecido como "Pesca milagrosa", Pedro teria conhecido Jesus quando este lhe pediu que utilizasse uma das suas barcas, de forma a poder pregar a uma multidão de gente que o queria ouvir. Pedro, que estava a lavar redes com TiagoJoão, seus sócios e filhos de Zebedeu, concedeu-lhe o lugar na barca, que foi afastada um pouco da margem.
No final da pregação, Jesus disse a Simão que fosse pescar de novo com as redes em águas mais profundas. Pedro disse-lhe que tentara em vão pescar durante toda a noite e nada conseguira mas, em atenção ao seu pedido, fá-lo-ia. O resultado foi uma pescaria de tal monta que as redes iam rebentando, sendo necessária a ajuda da barca dos seus dois sócios, que também quase se afundava puxando os peixes. Numa atitude de humildade e espanto Pedro prostrou-se perante Jesus e disse para que se afastasse dele, já que é um pecador. Jesus encorajou-o, então, a segui-lo, dizendo que o tornará "pescador de homens".
Nos evangelhos sinóticos, o nome de Pedro sempre encabeça a lista dos discípulos de Jesus, o que na interpretação da Igreja Católica Romana deixa transparecer um lugar de primazia sobre o Colégio Apostólico. Não se descarta que Pedro, assim como seu irmão André, antes de seguir Jesus, tenha sido discípulo de João Batista.
Outro dado interessante era a estreita amizade entre Pedro e João Evangelista, fato atestado em todos os evangelhos, como por exemplo, na Última Ceia, quando pergunta ao Mestre, através do Discípulo amado (João), quem o haveria de trair ou quando ambos encontram o sepulcro de Cristo vazio no Domingo de Páscoa. Fato é que tal amizade perdurou até mesmo após a Ascensão de Jesus, como podemos constatar na cena da cura de um paralítico posto nas portas doTemplo de Jerusalém.
Segundo a tradição defendida pela Igreja Católica Romana e pela Igreja Ortodoxa, o apóstolo Pedro, depois de ter exercido o episcopado em Antioquia, teria se tornado o primeiro Bispo de Roma. Segundo esta tradição, depois de solto da prisão em Jerusalém, o apóstolo teria viajado até Roma e ali permanecido até ser expulso com os judeus e cristãospelo imperador Cláudio, época em que haveria voltado a Jerusalém para participar da reunião de apóstolos sobre os rituais judeus no chamado Concílio de Jerusalém. A Bíblia atesta que após esta reunião, Pedro ficou em Antioquia (como o seu companheiro de ministério, Paulo, afirma em sua carta aos gálatas). A tradição da Igreja Católica Romana afirma que depois de passar por várias cidades, Pedro haveria sido martirizado em Roma entre 64 e 67 d.C. Desde a Reforma,teólogos e historiadores protestantes afirmaram que Pedro não teria ido a Roma; esta tese foi defendida mais proeminentemente por Ferdinand Christian Baur, da Escola de Tübingen. Outros, como Heinrich Dressel, em 1872, declararam que Pedro teria sido enterrado em Alexandria, no Egito ou em Antioquia.[4] Hoje, porém, os historiadores concordam que Pedro realmente viveu e morreu em Roma. O historiador luterano Adolf Harnack afirmou que as teses anteriores foram tendenciosas e prejudicaram o estudo sobre a vida de Pedro em Roma.[4] Sua vida continua sendo objeto de investigação, mas o seu túmulo está localizado na Basílica de São Pedro, no Vaticano, o qual foi descoberto em 1950 após anos de meticulosa investigação.[5]
Alguns pesquisadores acreditam que, assim como Judas Iscariotes, Pedro tenha sido um zelota, grupo que teria surgido dos fariseus e constituía-se de pequenos camponeses e membros das camadas mais pobres da sociedade. Este supostamente estaria comprovado em Marcos 3:18, assim como em Atos 1:13, no entanto, o certo "Simão, o Zelote" é na realidade uma pessoa distinta dentre as nomeações descritas nas referidas citações.

[editar]O primado de Pedro segundo a Igreja Católica

Cristo entrega as chaves do céu a Pedro (PeruginoCapela Sistina).
Toda a primeira parte do Evangelho gira em torno da identidade de Jesus. Quando perguntado, Simão foi o primeiro dos discípulos a responder essa pergunta: Jesus é o filho de Deus. É esse acontecimento que leva Jesus a chamá-lo de Pedro e é conhecido como Confissão de Pedro.
Encontramos o relato do evento em Mateus 16:13-19: Jesus pergunta aos seus discípulos (depois de se informar do que sobre ele corria entre o povo): "E vós, quem pensais que sou eu?".
Simão Pedro, respondendo, disse: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo". Jesus respondeu-lhe: "Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne ou sangue que te revelaram isso, e sim Meu Pai que está nos céus. Também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei Minha Igreja[11] e as portas do Hades[12] nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei aschaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus. E o que desligares na terra será desligado[13] nos céus".
João 21:15-17 e Lucas 22:31 também falam a respeito do primado de Pedro dever ser exercido particularmente na ordem da Fé, e que Cristo o torna chefe:
Jesus disse a Simão (Pedro): "Simão, filho de João, tu Me amas mais do que estes?" Ele lhe respondeu: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta Meus cordeiros". Segunda vez disse-lhe: "Simão filho de João, tu Me amas?" - "Sim, Senhor", disse ele, "tu sabes que te amo". Disse-lhe Jesus: "Apascenta Minhas ovelhas". Pela terceira vez lhe disse: "Simão filho de João, tu Me amas?" Entristeceu-se Pedro porque pela terceira vez lhe perguntara 'Tu Me amas?' e lhe disse: "Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta Minhas ovelhas." (João 21:15-17).
«Simão, Simão, eis que Satanás pediu insistentemente para vos peneirar como trigo; Eu, porém, orei por ti, a fim de que tua fé não desfaleça. Quando, porém, te converteres, confirma teus irmãos.» (Lucas 22:31-32)[14]

[editar]O apóstolo Pedro, o primeiro Bispo de Roma

São Pedro.
Por El Greco.
São Pedro.
Mosaico na Igreja de São Salvador em Chora, em Istambul.
A comunidade de Roma foi fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de umapóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles. Por esta razão desde aantiguidade a comunidade de Roma (chamada atualmente de Santa Sé pelos católicos) teve o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses); nessa visão o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo Bispo de Roma (segundo o catolicismo romano), assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros Bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio apostólico, do colégio episcopal. A sucessão papal (de Pedro) começou com São Lino (67) e, atualmente é exercida pelo papa Bento XVI.
Segundo essa visão, o próprio apóstolo Pedro atestou que exerceu o seu ministério em Roma ao concluir a sua primeira epístola: "A [Igreja] que está em Babilônia, eleita como vós, vos saúda, como também Marcos, meu filho."[15]. Trata-se da Igreja de Roma[16]. Assim também o interpretaram todos os autores desde a Antiguidade, como abaixo, como sendo a Roma Imperial (decadente). O termo não pode referir-se à Babilônia sobre o Eufrates, que jazia em ruínas ou à Nova Babilônia (Selêucia) sobre o rio Tigre, ou à Babilônia Egípcia cerca deMênfis, tampouco a Jerusalém; deve, portanto referir-se a Roma, a única cidade que é chamada Babilônia pela antiga literatura Cristã[17].

[editar]Testemunhos históricos de Pedro em Roma

Os historiadores atualmente acreditam que a tradição católica esteja correta; igualmente, muitas tradições antigas corroboram a versão de que Pedro esteve em Roma e que ali teria sido martirizado.
  • Clemente, terceiro bispo de Roma e discípulo de Pedro, por volta de (96) d.C., em sua Epístola aos Coríntios, faz clara alusão ao martírio deste e dePaulo em Roma:
"Todavia, deixando os exemplos antigos, examinemos os atletas que viveram mais próximos de nós. Tomemos os nobres exemplos de nossa geração. Foi por causa do ciúme e da inveja que as colunas mais altas e justas foram perseguidas e lutaram até a morte. Consideremos os bons apóstolos. Pedro, pela inveja injusta, suportou não uma ou duas, mas muitas tribulações e, depois de ter prestado testemunho, foi para o lugar glorioso que lhe era devido. Por causa da inveja e da discórdia, Paulo mostrou o preço reservado à perseverança. Sete vezes carregando cadeias, exilado, apedrejado, tornando-se arauto no Oriente e no Ocidente, ele deu testemunho diante das autoridades, deixou o mundo e se foi para o lugar santo, tornando-se o maior modelo de perseverança". .[18]
  • Inácio de Antioquiabispomártir e também discípulo de Pedro, em cerca de (107) d.C., em sua Epístola aos Romanos, a qual fora dirigida à comunidade cristã lá situada, refere-se nos seguintes termos ao martírio de Pedro e Pauloem Roma:
"Não vos dou ordens como Pedro e Paulo; eles eram apóstolos, eu sou um condenado. Eles eram livres, e eu até agora sou um escravo".[19]
"Papias, bispo de Hierápolis, atesta a atribuição do segundo evangelho a Marcos, “intérprete” de Pedro em Roma. O livro teria sido composto em Roma, depois da morte de Pedro (prólogo antimarcionita de século II, Ireneu) ou ainda durante sua vida (segundo Clemente de Alexandria). Quanto a Marcos, foi identificado como João Marcos, originário de Jerusalém (At 12,12), companheiro de Paulo e Barnabé (At 12,25; 13,5.13; 15,37-39; Cl 4,10) e, a seguir, de Pedro em “Babilônia” (isto é, provavelmente, em Roma) segundo 1Pd 5,13."[20]
"Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina do Evangelho. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente."[21]
  • Gaio, presbítero romano, em 199:
"Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Ide à Via Ostiense e lá encontrareis o troféu de Paulo; ide ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro."
Gaio dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: "Posso mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja."[22]
"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve que fosse crucificado de cabeça para baixo"[23]
"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo."[24]
"Para a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os bem-aventurados Apóstolos portanto, fundando e instituindo a Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo; a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos Apóstolos, Clementerecebeu o episcopado."
"Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí fundavam a Igreja."[25]
  • Formado como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em Roma:
"A Igreja também dos romanos pública - isto é, demonstra por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado por Pedro."
"Feliz Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."
"Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz."[26]
  • Eusébio (263-340 d.C.) Bispo de Cesareia, escreveu muitas obras de teologiaexegeseapologética, mas a sua obra mais importante foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério exercido por Pedro:
"Pedro, de nacionalidade galileia, o primeiro pontífice dos cristãos, tendo inicialmente fundado a Igreja de Antioquia, se dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco anos Bispo da mesma cidade."
"A sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e Paulo, Lino, CletoClemente etc..."[27]
"Lino foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."[28]
"Você não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira episcopal foi primeiro investida por Pedro, e que Pedro, cabeça dos Apóstolos, a ocupou."[29]
"A cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja principal, de onde se origina a unidade sacerdotal."[30]
"A Pedro sucedeu Lino."[31]
Logo, apesar das opiniões divergentes que surgiram a partir da Reforma Protestante, era constante, unânime e ininterrupta a tradição segundo a qual Pedro pregou o evangelho em Roma e lá encontrou o martírio, o que é robustecido pelos escritos dos Pais da Igreja e pela arqueologia.

[editar]Opiniões discordantes

Baldaquino da Basílica moderna de São Pedro, de Bernini. O túmulo de São Pedro encontra-se diretamente abaixo desta estrutura.
Há linha de pensamento contrária. O testemunho mais antigo indicado é o de 1 Pedro 5:13: “Aquela que está em Babilônia, escolhida igual a vós, manda-vos os seus cumprimentos.” Numa nota ao pé da página, na Nova Bíblia Americana (em inglês), uma moderna tradução católica romana, identifica-se esta “Babilônia” do seguinte modo: “Roma, a qual, assim como a antiga Babilônia, conquistou Jerusalém e destruiu seu templo.” No entanto, esta mesma tradução católica reconhece que, se Pedro escreveu a carta, “ela deve datar de antes de 64-67 A. D., período em que se deu sua execução sob Nero”. Mas, Jerusalém só foi destruída pelos romanos em 70 E.C. De modo que, no tempo em que Pedro escreveu a sua carta, não existia nenhuma correlação entre Babilônia e Roma.
De maneira que a idéia de que Babilônia significa Roma simplesmente é interpretação, mas sem apoio de fatos. Isto foi questionado por eruditos católicos romanos dos séculos passados, incluindo Pedro de Marca, João Batista Mantuan, Miguel de Ceza, Marsile de Pádua, João Aventin, João Leland, Charles du Moulin, Luís Ellies Dupin e o famoso Desidério (Gerhard) Erasmo. O historiador eclesiástico Dupin escreveu:
“A Primeira Epístola de Pedro é datada de Babilônia. Muitos dos antigos compreenderam este nome como significando Roma; mas não aparece nenhum motivo que pudesse induzir S. Pedro a mudar o nome de Roma para o de Babilônia. Como poderiam aqueles a quem escreveu entender que Babilônia significava Roma?” Além das referências a “Babilônia, a Grande”, no livro de Revelação ou Apocalipse, apenas uma cidade é chamada Babilônia nas Escrituras Sagradas. Esta cidade é a Babilônia situada junto ao Eufrates. Teria sido de lá que Pedro escreveu?
Evidência histórica mostra que sim. Embora Babilônia entrasse em decadência depois de sua queda diante dos medos e dos persas, ela continuou a existir. Havia uma considerável população judaica na vizinhança de Babilônia, nos primeiros séculos da Era Comum. A enciclopédia The International Standard Bible Encyclopedia diz: ‘Babilônia permaneceu um foco do judaísmo oriental durante séculos, e, das discussões nas escolas rabínicas ali foi elaborado o Talmude de Jerusalém no quinto século de nossa era, e o Talmude de Babilônia, um século depois.’
Pedro deve ter querido dizer exatamente o que escreveu. Isto se torna evidente da decisão que tomou alguns anos antes de escrever sua primeira carta inspirada. Numa reunião com Paulo e Barnabé, ele concordou em continuar a devotar seus esforços para divulgar o evangelho entre os judeus. Lemos: “Viram que a evangelização dos incircuncisos me era confiada [i. e., a Paulo], como a dos circuncisos a Pedro, (por que aquele cuja ação fez de Pedro o Apóstolo dos circuncisos, fez também de mim o dos pagãos [gentios]). Tiago, Cefas e João, que são considerados as colunas, reconhecendo a graça que me foi dada, deram as mãos a mim e a Barnabé em sinal de pleno acordo: iríamos aos pagãos, e eles aos circuncidados [judeus].” (Gál. 2:7-9, Centro Bíblico Católico) Por conseguinte, Pedro teria razoavelmente trabalhado num centro do judaísmo, tal como Babilônia, em vez de em Roma, com a sua população predominantemente gentia ou pagã.
O texto, porém, acaba sendo a única fonte de Pedro em Babilônia, deixando a questão ainda como objeto de estudo histórico.

[editar]Os textos escritos pelo apóstolo

Novo Testamento inclui duas epístolas cuja autoria é atribuída a Pedro: A "Primeira epístola de São Pedro e aSegunda epístola de São Pedro".

[editar]Indícios arqueológicos

Crucifixão de São Pedro (Santa Maria del Popolo, Roma, Caravaggio, 1600).
A partir da década de 1950 intensificaram-se as escavações no subsolo daBasílica de São Pedro, lugar tradicionalmente reconhecido como provável túmulo do apóstolo e próximo de seu martírio no muro central do Circo de Nero. Após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de toneladas de terra que datava do corte da Colina Vaticana para a terraplanagem da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada pela arqueóloga italiana Margherita Guarducci encontrou o que seria uma necrópole atribuída a Pedro, inclusive uma parede repleta degrafitos com a expressão Petrós Ení, que, em grego, significa "Pedro está aqui".
Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um homem robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de Pedro. A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela arqueóloga, seria 13 de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se comemorava o traslado dos restos mortais de Pedro e São Paulo para a estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do imperador romano Valeriano em 257.


fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Pedro

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