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sábado, 4 de maio de 2013

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NUA E TUA

Calouro da USP desafia preconceito e veste saia para ir à faculdade


Vitor Pereira, de 20 anos, aderiu ao hábito já cultivado por outros alunos. 
Jovem recebeu comentários ofensivos em rede social.

Ana Carolina MorenoDo G1, em São Paulo
Vítor Pereira posa com a saia que usa nas aulas e a camiseta do curso de moda da USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)Vitor Pereira posa com a saia que usa nas aulas e a camiseta do curso de têxtil e moda da USP Leste
(Foto: Flávio Moraes/G1)
Recém-chegado ao curso de têxtil e moda da Universidade de São Paulo (USP), o calouro Vitor Pereira, de 20 anos, decidiu experimentar uma sensação pouco comum entre os homens de hoje: o hábito de vestir saias. "Sempre gostei muito de androginia na moda, nunca pensei que existe roupa de mulher e roupa de homem", contou o estudante ao G1. No mês passado, ele comprou uma saia xadrez e passou a vesti-la para ir à Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), no campus da Zona Leste da USP. "Sempre quis vestir saia, acho que é mais confortável e libertador."
Defensor da hipótese de que a moda transcende os gêneros, ele afirma ter colocado em prática pesquisas feitas na faculdade feitas sobre o tema e seguido os passos de alguns colegas veteranos. Na manhã de sexta-feira (3), ele combinou a saia com um par de coturnos e uma camiseta da faculdade.
Achei que fosse haver alguns olhares, porque é uma coisa incomum, mas não a ponto de receber ofensa"
Vitor Pereira, estudante
A atitude do estudante desafia o preconceito contra homens de saia. Três dias após vestir a saia na USP pela primeira vez, Vitor recebeu ofensas anônimas pelo Facebook e criou uma página para defender a causa e divulgar imagens de outros homens que usam saia pelo mundo. "Achei que fosse haver alguns olhares, porque é uma coisa incomum, mas não a ponto de receber ofensa", afirmou Vitor. "Se você posta um comentário assim é porque você reprime alguma coisa. E se você reprime, isso ou escapa por meio de palavras ou de violência. Sempre tive uma outra visão da USP, de que o pessoal tinha a mente mais aberta."
Em nota, a assessoria de imprensa da Each afirmou na sexta-feira (3) que a unidade "repudia qualquer tipo de discriminação racial, religiosa, sexual, por gênero e etnia, praticada dentro do ambiente acadêmico ou fora dele", e que "qualquer manifestação preconceituosa, seja ela qual for, destoa completamente do cotidiano universitário, que apresenta a diversidade em suas mais variadas formas".
Vítor Pereira usa saia nas aulas do curso de têxtil e moda da USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)Vítor Pereira usa saia nas aulas do curso de têxtil e moda da USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)
Sociologia da moda
A vontade de experimentar ele nutriu durante quase dois anos, mas a compra da primeira saia foi feita em um impulso durante uma visita a um shopping center. Por falta de opção, a saia de Vitor foi comprada em uma loja feminina e precisou ser ajustada por uma costureira para servir ao porte físico do estudante.
Porém, ele não é o primeiro aluno do curso a vestir a peça para ir à aula. Pelo menos outros três garotos também já aderiram ao hábito de usar saia ou vestido.
O aluno do quarto ano Augusto Paz, de 21 anos, vestiu sua primeira saia em 2011, como parte de uma tarefa da disciplina de sociologia da moda. O "teste de desconforto psicológico" exigido pela professora consistia em sair de casa e ir até a faculdade vestindo uma peça de roupa que Augusto nunca usaria. O estudante escolheu uma saia longa azul emprestada pela mãe, que lhe serviu sem necessidade de ajustes.
Em 2011, Augusto Paz vestiu uma saia pela primeira vez (Foto: Arquivo pessoal/Augusto Paz)Em 2011, Augusto Paz vestiu uma saia pela
primeira vez (Foto: Arquivo pessoal/Augusto Paz)
Apesar de sempre achar que nunca vestiria a peça, Augusto acabou descobrindo que a saia é bastante confortável e decidiu comprar outros modelos --hoje, ele tem três, que veste de vez em quando. "Compro minhas saias em brechós, procuro o modelo de kilt [saia masculina típica da Escócia]. Fizemos uma pesquisa no ano passado, é muito difícil encontrar saia para homem."
Vantagens da saia
Além de não esquentar tanto as pernas durante os dias mais quentes, os dois estudantes explicam que a saia também mexe com a postura de quem a veste. "É engraçado ver como uma peça de roupa mexe no visual. Até a maneira de andar muda", explicou Augusto. "Minha postura tem que ser melhor para não parecer estranho", afirmou Vitor.
Os dois dizem que a saia não é uma peça de uso diário, mas apenas mais uma opção do guarda-roupa, para vestir quando quiserem. Os motivos para vestirem ou não a saia em um determinado dia são parecidos com os de muitas mulheres. Vitor, por exemplo, desistiu da peça na quinta-feira (2), porque achou que faria frio.
Augusto afirmou que veste as suas de vez em quando. Além da vontade na hora de escolher a roupa do dia, um dos motivos, segundo ele, é o medo da reação que pode receber na rua.
"Tenho medo de violência", diz. Ele afirma que, na faculdade, o mais comum é receber "olhares de soslaio" e comentários e risadas pelas costas, mas que "é difícil ter uma ação combativa, quando tem é anonimamente pela internet". Porém, segundo ele, em 2012 um estudante da USP Leste tentou tirar uma foto por debaixo de sua saia. "As reações divergem muito, aqui tem muita gente esclarecida, mas muita gente ignorante."
Vitor afirmou que não se importa sobre o que os outros pensam dele. Mas admitiu que, quando saiu de casa pela primeira vez vestindo uma saia, o nervosismo fez com que ele ficasse com taquicardia. No ponto de ônibus a caminho da USP Leste, ele diz que muitas pessoas não conseguiam desviar o olhar, e um motorista gritou uma ofensa a ele de dentro de um carro em movimento.
Vítor Pereira, de saia, e Augusto Paz, que também já usou a vestimenta, 'desfilam' com os colegas na USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)Vítor Pereira, de saia, e Augusto Paz, que também já usou a peça, 'desfilam' com os colegas na USP Leste (Foto: Flávio Moraes/G1)
Reflexo da sociedade
A coordenadora do curso de têxtil e moda da USP, professora Cláudia Garcia Vicentini, acredita que é "curioso" ver, no século 21, manifestações agressivas em relação a homens de saia. "A universidade é um lugar de liberdade de expressão", disse ela na sexta-feira (3), durante entrevista ao G1 na cantina da faculdade, vestida com uma gravata preta. "Os dois são extremamente inteligentes e bem educados, isso é o que importa", disse. "Para eles, [vestir saia] é um exercício de diversidade. Qualquer crítica que venha pelo lado negativo não constrói."
'Universidade é lugar de liberdade de expressão', diz  Cláudia Garcia Vicentini, coordenadora do curso de têxtil e moda da USP (Foto: Flávio Moraes/G1)'Universidade é lugar de liberdade de expressão',
diz Cláudia Garcia Vicentini, coordenadora do curso
de têxtil e moda da USP (Foto: Flávio Moraes/G1)
Já a professora Suzana Avelar, responsável pelas disciplinas de história da moda e sociologia da moda, explica que a saia sempre foi uma vestimenta masculina e que, até o Renascentismo, homens e mulheres vestiam as mesmas roupas. Ela questionou os motivos para isso incomodar tanto hoje em dia. "Gostaria que as pessoas pensassem a respeito disso", afirmou.
Para o professor Alessandro Soares da Silva, que dá aulas de psicologia política e de sociedade, multiculturalismos e direitos no curso de gestão de políticas públicas, nem o uso de saia por parte dos alunos homens nem a reação agressiva e anônima na internet o surpreendem. Segundo ele, "o que aconteceu com esses meninos é um reflexo de uma socieade que educa para a enfermidade".
Silva explica que o preconceito é uma "capacidade emburrecedora", porque "autoriza o sujeito a falar algo de outro sem conhecê-lo", partindo da premissa de que existe um "sujeito-referência" e todas as pessoas que não são como ele são consideradas inferiores. Entre as características deste sujeito estão o fato de ele ser "branco, eurocêntrico, culto, bonito, sem deformidades, heterossexual e pai de filhos, não de filhas".
O que aconteceu com esses meninos é um reflexo de uma socieade que educa para a enfermidade"
Alessandro Soares da Silva,
professor da USP
Na questão de gênero, ele afirma que o preconceito aparece nas reações a homens que ocupam espaços que a sociedade quer restringir apenas às mulheres. "O primeiro xingamento que se aprende é comparar o homem à mulher, como se ser mulher fosse algo pior. Há que se pensar na igualdade de gênero."
Parte das reações violentas também podem ser combatidas, de acordo com o professor, com uma educação que começa em casa e sabe respeitar a diversidade e manter os de valores individuais no âmbito privado. "O que falta ao Brasil é um estado laico", diz.
Para o estudante Augusto, "as pessoas não estão acostumadas a um homem que adote comportamentos femininos, é uma questão de tolerância". Por isso ele celebra a posição de figuras célebres, como o cartunista Laerte, que assumiu a vontade de se vestir como mulher. "Acho fantástico, porque as pessoas se acostumaram."


FONTE: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/05/calouro-da-usp-desafia-preconceito-e-veste-saia-para-ir-faculdade.html

Governo prevê prejuízo de R$ 150 bi com fim do teto para educação do Imposto de Renda

FolhaPress | 22h26 | 03.05.2013


Em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o governo afirma que se os ministros derrubarem o limite para a dedução das despesas com educação no Imposto de Renda o governo deixará de arrecadar R$ 50 bilhões por ano.
A informação foi encaminhada pela AGU (Advocacia Geral da União) para o gabinete da ministra Rosa Weber, relatora da ação sobre o tema. Trata-se de um pedido feito pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), em março, sob o argumento de que a fixação de tais limites é inconstitucional.
A ação contesta tetos definidos para a dedução deste ano e dos dois próximos anos. Pela atual legislação, os limites para a dedução fiscal são de R$ 3.091,35 para o ano-base 2012, R$ 3.230,46 para o ano de 2013 e R$ 3.375,83 para 2014.
Citando dados da Receita Federal, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams diz que o caso tem um impacto de R$ 150 bilhões caso a ação seja julgada procedente pelo STF. Por isso, o governo pede que, se o tribunal decidir derrubar a atual regra, que estabeleça o fim de tal limitação somente a partir de 2015.
"Isso em razão da enorme perda de receita tributária já informada (cerca de R$ 150 bilhões referentes apenas a esses três anos), que causaria gravíssimos prejuízos às políticas públicas, inclusive a de educação pública, que já contam, em seu planejamento, com a arrecadação do IRFP estimada (e que seria abrupta e drasticamente reduzida) para esse ano e para os dois próximos", diz o documento.
Já a Ordem diz que os limites são "claramente irrealistas". "É certo que não há um dever constitucional de limitar-se a dedutibilidade dos gastos com educação na base de cálculo do IR, restrição inexistente para as despesas com saúde e pensão alimentícia, para darmos apenas alguns exemplos", afirmou.
A advocacia geral, por sua vez, argumenta não haver inconstitucionalidade em fixar um limite, pois se trata de uma opção política de utilizar o imposto proveniente da educação privada para financiar a pública. Diz, portanto, que se o tribunal entender a questão de forma desfavorável ao governo, isso "representaria inconcebível intromissão do Poder Judiciário em questões relacionadas com escolhas de políticas públicas para o custeio da educação".


FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=358514

REVISTA CHARM NO FACE

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Evangelho do Dia

Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 15, 18-21


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 18"Se o mundo vos odeia, sabei que primeiro me odiou a mim. 19Se fôsseis do mundo, o mundo gostaria daquilo que lhe pertence.


Sábado, 4 de Maio de 2013.
Santo do dia: São Floriano, mártir
Cor litúrgica: Branco
Primeira leitura: Atos 16, 1-10
Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, 1Paulo foi para Derbe e Listra. Havia em Listra um discípulo chamado Timóteo, filho de uma judia, crente, e de pai grego.2Os irmãos de Listra e Icônio davam bom testemunho de Timóteo. 3Paulo quis então que Timóteo partisse com ele. Tomou-o consigo e circuncidou-o, por causa dos judeus que se encontravam nessas regiões, pois todos sabiam que o pai de Timóteo era grego. 4Percorrendo as cidades, Paulo e Timóteo transmitiam as decisões que os apóstolos e anciãos de Jerusalém haviam tomado. E recomendavam que fossem observadas. 5As Igrejas fortaleciam-se na fé e, de dia para dia, cresciam em número. 6Paulo e Timóteo atravessaram a Frígia e a região da Galácia, pois o Espírito Santo os proibira de pregar a Palavra de Deus na Ásia. 7Chegando perto da Mísia, eles tentaram entrar na Bitínia, mas o Espírito de Jesus os impediu. 8Então atravessaram a Mísia e desceram para Trôade. 9Durante a noite, Paulo teve uma visão: na sua frente, estava de pé um macedônio que lhe suplicava: "Vem à Macedônia e ajuda-nos!"10Depois dessa visão, procuramos partir imediatamente para a Macedônia, pois estávamos convencidos de que Deus acabava de nos chamar para pregar-lhes o Evangelho.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

Salmo 100
Aclamai o Senhor, ó terra inteira, servi ao Senhor com alegria, ide a ele cantando jubilosos!
R: Aclamai o Senhor, ó terra inteira.
- Sabei que o Senhor, só ele, é Deus, Ele mesmo nos fez, e somos seus, nós somos seu povo e seu rebanho.
R: Aclamai o Senhor, ó terra inteira.
- Sim, é bom o Senhor e nosso Deus, sua bondade perdura para sempre, seu amor fiel eternamente!
R: Aclamai o Senhor, ó terra inteira.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 15, 18-21
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Se com Cristo ressurgistes, procurai o que é do alto, onde Cristo está sentado, à direita de Deus Pai (Cl 3, 1)
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 18"Se o mundo vos odeia, sabei que primeiro me odiou a mim. 19Se fôsseis do mundo, o mundo gostaria daquilo que lhe pertence. Mas, porque não sois do mundo, porque eu vos escolhi e apartei do mundo, o mundo por isso vos odeia. 20Lembrai-vos daquilo que eu vos disse: ‘O servo não é maior que seu senhor'. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós. Se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. 21Tudo isto eles farão contra vós por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor

Comentário ao Evangelho do dia feito por São Cromácio de Aquileia
(?-407), Bispo - Sermão 19, 1-3; SC 164

«O servo não é mais que o seu Senhor»
«Despiram-No e envolveram-No num manto escarlate. Tecendo uma coroa de espinhos, puseram-Lha na cabeça» (Mt 27,28-29). Foi como rei que Cristo foi revestido duma túnica vermelha, e como príncipe dos mártires, [...] porque resplandece com o Seu sangue sagrado de precioso escarlate. Foi como vencedor que Ele recebeu a coroa, pois é normalmente ao vencedor que se entrega uma coroa. [...] Mas podemos notar que a túnica vermelha é também símbolo da Igreja que, permanecendo com Cristo rei, brilha com uma glória régia. Daí o título de «reino» que lhe dá João no Apocalipse (1,6). [...] Com efeito, o tecido púrpura é uma coisa preciosa e própria da realeza. Embora seja um produto natural, muda de qualidade quando se mergulha no banho de tingimento, e muda de aspecto. [...] Sem ter valor por si mesmo, a transformação torna-o precioso. Passa-se o mesmo connosco: sendo destituídos de valor por nós próprios, a graça transforma-nos e dá-nos valor, quando [no baptismo] somos mergulhados por três vezes, como o tecido púrpura, no escarlate espiritual que é o mistério da Trindade. [...]
Podemos ainda notar que o manto vermelho é também símbolo da glória dos mártires, uma vez que, tingidos com o seu próprio sangue derramado, ornamentados com o sangue do martírio, brilham em Cristo como preciosa túnica escarlate. Outrora a Lei prescrevia que se oferecessem tecidos escarlate para ornamentar o tabernáculo de Deus (Ex 25,4); os mártires, com efeito, são ornamentos da Igreja de Cristo. [...]
A coroa de espinhos que colocaram na cabeça do Senhor é o símbolo da nossa união, nós que, vindos das diferentes nações, chegámos à fé. Não éramos senão espinhos, isto é, pecadores; mas, acreditando em Cristo, tornámo-nos coroa de justiça, porque deixámos de ferir e picar o Salvador e coroámos a Sua cabeça com a confissão da nossa fé. [...] Sim, antes éramos espinhos, mas [...] tornámo-nos pedras preciosas.


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MENSAGEM PARA MEDITAÇÃO


Dia: 04 de Maio de 2013

Meditação: Compadece-te de mim, Senhor […] de tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo. (Salmo 31:9)

Pensamento: Em sua mais profunda necessidade, encontre o conforto de Deus no livro de Salmos.

Leitura: Salmo 31:9-20.

Mensagem:
Canções

            Em um documentário a respeito de três lendários guitarristas, Jack White descreveu a primeira coisa essencial para se escrever uma canção: “Se você ainda não tiver uma luta em seu interior ou à sua volta, terá de criar uma”.
            As canções de maior significado para nós expressam nossos mais profundos sentimentos. Boa parte do livro de Salmos, frequentemente chamado “o livro de canções da Bíblia”, nasceu da luta. Elas capturam nossas decepções e medos, mas, sempre destacam para o fiel amor de Deus.
            No Salmo 31, Davi escreveu: “Compadece-te de mim, Senhor, porque me sinto atribulado; de tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo” (Salmo 31:9). Ele fala de uma armadilha feita para ele (Salmo 31:4), de seu próprio pecado (Salmo 31:10), do abandono pelos amigos (Salmo 31:11-12) e de tramas contra sua vida (Salmo 31:13).
            Contudo, a esperança de Davi não estava em sua própria força, mas, em Deus. “Quanto a mim, confio em ti, Senhor. Eu disse: tu és o meu Deus. Nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores” (Salmo 31:14-15).
            Os Salmos nos convidam a derramarmos nossos corações a Deus, porque Ele reservou Sua bondade para aqueles que confiam nele (Salmo 31:19).

FONTE:
David C. McCasland
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS QUE EDIFICAM


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Achei! Aos 47, Boiadeiro deixa 13 anos de aposentadoria e volta a jogar


Ex-Timão, Vasco, Fla, Cruzeiro, Guarani e até Seleção, meia fala da sua volta ao futebol no Tanabi, da segunda divisão paulista (quarta estadual)



Por Marcos LavezoTanabi, SP


Depois de passar por grandes clubes como Corinthians, Vasco, Flamengo, Cruzeiro e até defender a Seleção, Marco Antônio Boiadeiro, hoje com 47 anos, largou a aposentadoria, que já durava 13 anos, para voltar a treinar e jogar profissionalmente pela Segunda Divisão do Campeonato Paulista (equivalente ao quarto nível do futebol estadual). Ele é o novo reforço do Tanabi e terá como companheiro de time o atacante Viola, 44 anos.
Marco Antonio Boiadeiro, no Tanabi (Foto: Marcos Lavezo)O meia Marco Antônio Boiadeiro, no Tanabi: aos 47 anos, meta é entrar em forma (Fotos: Marcos Lavezo)
Boiadeiro atualmente vive no interior de São Paulo, na cidade de Poloni, e recebeu o convite para voltar a jogar através do presidente do Tanabi, Irineu Alves. O ex-meia – ou melhor, o meia – estava parado desde 2000, quando encerrou a carreira pelo Sãocarlense. De volta à ativa, já treina fisicamente para retornar aos campos.
– Eu às vezes brincava com o time de veteranos do Corinthians, mas muito pouco. Agora estou fortalecendo a musculatura para chegar bem aos jogos. Tenho um nome a zelar e quero ajudar o clube, por isso vim me preparar fisicamente. O pouco que jogar tem de ter qualidade. Por isso assinei o contrato, mas só vou jogar se estiver bem e o tempo que for. Não adianta passar vergonha.
Ao contrário de Viola, que fará os treinos individualmente e irá para Tanabi apenas para os jogos em casa, Marco Antônio Boiadeiro já treina com o elenco, mesmo que de forma separada, para melhorar a musculatura até estar em forma, o que espera acontecer em dez dias.
– Cheguei a jogar showbol com o Viola, com o Rincón. Não sabia que o Viola acertaria. Depois da vinda dele, o presidente me chamou. Nossa parceria foi muito boa, a gente se dava bem. Já dei alguns passes para ele fazer gols. Sempre nos respeitamos muito e ele é gente boa, sempre brincando. Da minha época é difícil ter gente que não é amigo, era uma corrente só, de querer vencer, coisa que hoje não acho que tenha muito.
O jogador afirma que não voltou a treinar por dinheiro, até porque, segundo ele, ainda nem acertou salários com o presidente. Para Boiadeiro, o importante será poder passar experiência para os garotos, já que todos os atletas do Tanabi são da categoria sub-23. Cada clube, nesta quarta divisão do Paulista, pode inscrever apenas três atletas com idade acima dos 23 anos.
– É um desafio pessoal também porque brinco nas peladas, mas agora é diferente, são jogos valendo. Vai ser um desafio complicado para mim e tem de ter paciência. Quero passar experiência para estes jovens, mostrar que o futebol é bom, mas é preciso ter cabeça. Só torço para não ter nenhuma contusão e por isso preciso fortalecer a musculatura.
Marco Antonio Boiadeiro, no Tanabi (Foto: Marcos Lavezo)Boiadeiro relembra com carinho dos amigos que
fez futebol, como Raí, Tite, Neto e Branco
A carreira
Marco Antônio Boiadeiro foi revelado no Botafogo de Ribeirão Preto em 1985, quando jogou ao lado de Raí, ídolo do São Paulo no início dos anos 90. Aliás, Boiadeiro afirma que o irmão de Sócrates foi um dos primeiros amigos que fez na carreira do futebol.
– Eu e o Raí jogamos de 1981 a 1985 no Botafogo, começamos juntos, e até fomos emprestados juntos. Eu fui para o Guarani e ele, para a Ponte Preta. Ele é meu irmão e eu o chamava de Bocudo, porque vivia dando risada. É uma pessoa especial.
Depois do Guarani, clube que defendeu de 1986 a 1988, Boiadeiro foi para o Vasco da Gama, onde ganhou o Campeonato Brasileiro de 1989, e a Taça Guanabara de 1990. No Cruzeiro, conquistou a Copa do Brasil de 1993 e o bicampeonato da Supercopa de 1991 e 1992. Foi quando chamou a atenção e acabou convocado para a seleção brasileira, na qual disputou a Copa América de 1993.
Cheguei a jogar com o Tite no Guarani por três anos e ele era um volante muito bom, perfeccionista e estudioso. Ele sabe muito"
Marco Antônio Boiadeiro, meia do Tanabi
– Em todo time que cheguei, disputei títulos. Em alguns não ganhei, como no Guarani, onde disputei três finais. Até brincava com meus amigos falando que achava que tinha um sapo enterrado no estádio. O período da Seleção foi a minha melhor fase realmente. Disputamos um torneio nos Estados Unidos e depois fomos à Copa América, mas acabei perdendo o pênalti na disputa contra a Argentina. Se tivéssemos vencido, teríamos ido para a final.
Na ocasião, o Brasil perdeu para a Argentina nas quartas, nos pênaltis, por 6 a 5, após empatar no tempo normal por 1 a 1 – os argentinos terminaram como campeões.
Boiadeiro teve uma rápida passagem pelo Flamengo em 1994 depois de ter ido para o Corinthians, clube onde teve a maior identificação. Já em fim de carreira, ainda jogou pelo Atlético-MG, Rio Branco de Americana (SP) e América-MG, antes de se aposentar no Sãocarlense.
– Tive muitos amigos no futebol, como o Neto, o Branco, que foi meu companheiro de concentração na época do Corinthians. Com o Tite, por exemplo, cheguei a jogar no Guarani por três anos e ele era um volante muito bom, perfeccionista e estudioso. Sempre brincava com ele, falando que seria um filósofo de tanto livro que lia em pouco tempo. E ele virou um cara inteligente, hoje cobra muito dos jogadores e sabe muito.



FONTE: http://globoesporte.globo.com/sp/sorocaba/noticia/2013/05/achei-boiadeiro-deixa-13-anos-de-aposentadoria-e-volta-jogar.html

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