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quarta-feira, 2 de março de 2022

Afinal, beber água às refeições engorda ou não?

Mito ou verdade? Especialista responde...

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Cristina Teixeira, nutricionista clínica do Hospital Lusíadas, é direta: "A água não tem calorias e não faz engordar durante as refeições". "O ideal para perder peso é substituir as bebidas açucaradas por água", reforça.

Então, como surgiu este mito? Há quem defende que quando se bebe água durante as refeições as secreções do estômago necessárias para se atingir um nível certo de acidez para a digestão diluem, dificultando este processo. No entanto, a especialista desmente este argumento.  "É falso, porque o corpo ajusta-se à quantidade de água e produz mais ácido caso seja necessário", disse.

Ainda assim, ressalva que, há, de fato, um grupo de pessoas para quem a água à refeição não é a melhor opções. "Quem sofre de refluxo gastroesofágico não deve beber água e outros líquidos às refeições", pois aumentam o volume do estômago, o que, por sua vez, faz aumentar a pressão do estômago, gerando o refluxo, explica. Nestes casos, o melhor a fazer é beber água entre as refeições.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1879665/afinal-beber-gua-s-refeies-engorda-ou-no

Vacina brasileira contra a covid-19 deve estar pronta em 9 meses

A informação foi dada hoje pelo ministro Marcos Pontes

POR AGÊNCIA BRASIL - O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, disse hoje (1°) que a vacina brasileira contra o novo coronavírus deve estar disponível para uso na população em nove meses. Chamado de RNA MCTI CIMATEC HDT, o imunizante contra a covid-19, começou a fase 1 de teste em pacientes em janeiro.

O imunizante, desenvolvido por pesquisadores brasileiros da Rede Vírus MCTI em parceria com a americana HDT Bio Corp, é financiado pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e é produzido no SENAI CIMATEC de Salvador (BA).

Os testes de fase 1, autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) também estão sendo em Salvador.

“Nós investimos em 16 tecnologias de vacinas no Brasil. Dessas 16, cinco entraram na Anvisa para iniciar os teste clínicos. Uma dela passou, foi aprovada pela Anvisa e já começou os testes clínicos que deve durar nove meses”, disse o ministro que participou da Mobile World Congress 2022, principal feira do mundo do setor de telecomunicações, realizada em Barcelona.

A vacina utiliza a tecnologia de RNA mensageiro. Nesse tipo de vacina, o código genético do vírus vai para dentro do corpo, e, lá dentro, fornecem instruções para que as células e sistema imunológico construam uma resposta e gerem anticorpos.

A tecnologia RepRNA permite que o RNA seja capaz de se autorreplicar dentro das células, o que garante uma resposta imune robusta e duradoura com uma dose menor da vacina. De acordo com Pontes, o investimento aplicado pelo governo para a elaboração do imunizante será de R$ 350 milhões.

O teste de fase 1 prevê a participação de 90 adultos saudáveis, com idades entre 18 e 55 anos e visa avaliar a segurança, imunogenicidade (capacidade de gerar resposta imune), e a reatogenicidade (possível reação adversa no organismo) da vacina.

O cronograma de teste prevê a aplicação do imunizante em duas doses em diferentes intervalos. O primeiro grupo receberá duas doses com intervalo de 29 dias; o segundo grupo receberá duas doses com intervalo de 57 dias. Um terceiro grupo de voluntários receberá uma dose única da vacina. Além disso, também serão avaliados três níveis de dose de 1 μg (micrograma), 5 μg ou 25 μg.

Os testes com voluntários devem acontecer também nos EUA e na Índia.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-03/vacina-brasileira-contra-covid-19-deve-estar-pronta-em-9-meses

Com foco na educação, CNBB lança a Campanha da Fraternidade 2022

Tema deste ano é "Fraternidade e Educação"

POR AGÊNCIA BRASIL - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou oficialmente, nesta quarta-feira (2), a Campanha da Fraternidade de 2022. Com o tema "Fraternidade e Educação" e o lema bíblico "Fala com sabedoria, ensina com amor", o objetivo da Campanha, segundo a entidade, vai além dos problemas na educação ao também "refletir sobre os fundamentos do ato de educar na perspectiva católico-cristã". "Educação é pilar da paz e por isso precisa receber sempre mais investimento significativos de governantes, empreendedores, instituições, todos os setores", destacou o presidente da CNBB, Dom Walmor Oliveira de Azevedo.

Pacto Educativo Global

Este ano a Campanha da Fraternidade é impulsionada pelo Pacto Educativo Global, convocado pelo Papa Francisco. Na carta convocação ao Pacto, o Santo Padre apresenta elementos constitutivos de uma educação humanizada que contribua na formação de pessoas abertas, integradas e interligadas, que também sejam capazes de cuidar da casa comum já que a “educação será ineficaz e os seus esforços estéreis se não se preocupar também em difundir um novo modelo relativo ao ser humano, à vida, à sociedade e à relação com a natureza”.

Ucrânia

No mesmo dia em que Igreja Católica lança sua principal campanha anual,  papa Francisco também voltou a fazer, durante sua audiência geral no Vaticano, nesta quarta-feira, um apelo em defesa da paz na Ucrânia, que há uma semana é alvo de uma invasão militar russa. Em sua Homilia, o pontífice lembrou o início da Quaresma e disse que as "orações e o jejum" dos católicos serão uma "súplica de paz" para a Ucrânia. Além disso, agradeceu a um padre ucraniano que faz a leitura da catequese em polonês na audiência geral.

"Seus pais estão nos abrigos embaixo da terra para se proteger das bombas em um lugar próximo a Kiev, e ele continua a cumprir seu dever aqui conosco. Estando ao seu lado, estaremos ao lado de todas as pessoas que sofrem com os bombardeios. Levemos no coração a lembrança desse povo", disse o papa.

Francisco também elogiou a Polônia por receber refugiados ucranianos. "Vocês estão oferecendo generosamente tudo o que é necessário para que eles possam viver dignamente, apesar da dramaticidade do momento", ressaltou.

Educação

Essa é a terceira vez que a temática da educação será abordada na Campanha da Fraternidade. O tema já foi objeto de reflexão e ação eclesial em 1982 e 1998. “A realidade de nossos dias que fez com que o tema educação recebesse destaque, um tempo marcado pela pandemia da covid-19 e por diversos conflitos, distanciamentos e polarizações”, diz a CNBB.

Ainda segundo a entidade mais do que abordar outro aspecto específico da problemática educacional, a campanha vai refletir sobre os fundamentos do ato de educar na perspectiva católico-cristã. Nessa perspectiva, a educação é compreendida não apenas com um ato escolar, com transmissão de conteúdo ou preparação técnica para o mundo do trabalho, mas de um processo que envolve uma “comunidade” ampliada que inclui todos os atores: família, Igreja, Estado e sociedade.

Histórico

A campanha da fraternidade é tradicionalmente realizada pela Igreja Católica em parceria com instituições cristãs desde a década de 1960. O texto-base da iniciativa é escrito por membros do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) e passa pelo aval da direção-geral da CNBB. O lançamento do tema ocorre sempre na Quarta-feira de Cinzas, quando tem início a Quaresma, período de 40 dias que antecede a Páscoa.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2022-03/com-foco-na-educacao-cnbb-lanca-campanha-da-fraternidade-2022

ONU aprova resolução que condena invasão da Ucrânia pela Rússia

141 países votaram a favor, 5 contra e 35 se abstiveram

AGÊNCIA BRASIL - Em sessão extraordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a Ucrânia hoje (2), 141 países votaram a favor da resolução que condena a invasão russa, cinco nações votaram contra e 35 se abstiveram. A resolução, que não tem poder legal, pede que a Rússia retire suas tropas. Apesar de não ser uma medida concreta, a decisão tem um poder político muito grande e evidencia o isolamento russo. O Brasil votou a favor. A China se absteve.

Antônio Guterres, secretário-geral da ONU, disse, pouco após a aprovação da resolução, que a decisão repete uma verdade central, "que o mundo quer o fim do sofrimento na Ucrânia". Ele falou, ainda, sobre como os países têm se unido para colaborar com a Ucrânia.

Valentin Rybakov, embaixador de Belarus na ONU, disse que a distribuição descontrolada de armas já levou ao aumento da violência e de roubos na Ucrânia. Ele, que é aliado do presidente russo Vladimir Putin, afirmou que pessoas inocentes estão sendo mortas no país. "Por que vocês estão silenciosos a esse respeito?", questionou Rybakov, defendendo que os ucranianos estão matando civis estrangeiros.

Rybakov pediu, ainda, que a Ucrânia abra um corredor humanitário para que pessoas possam sair do país pela fronteira com Belarus. Segundo ele, a fronteira belorussa está aberta. Ele disse, também, que lamenta as mortes e que só as negociações podem resolver o conflito.

Civis atacados na Ucrânia

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfied, afirmou que a guerra foi decisão de um único homem, Putin. E disse que a Rússia está atacando civis e que, enquanto o Conselho de Segurança discutia a paz [na semana passada], Putin começava a guerra. "A Rússia bombardeou orfanatos, hospitais, jardins de infância, espalhou fome". Linda agradeceu aos países que estão recebendo refugiados da Ucrânia.

O embaixador da Ucrânia na ONU, Sergei Kislitsia, afirmou que o povo ucraniano "luta enquanto é bombardeado". Ele agradeceu a união e o apoio aos refugiados ucranianos e disse que as tropas russas estão cometendo crimes contra a humanidade, "crimes tão bárbaros que é difícil compreender. Ucranianos estão sendo mortos por mísseis e outros tipos de armas. Nós não provocamos essa escalada de tensão. Crimes internacionais continuam sendo cometidos na Ucrânia. Isso é um erro. A maldade nunca vai parar, vai avançar e avançar. Precisamos evitar que os russos vão adiante".

Os países que votaram contra a resolução da ONU foram a Rússia, Bielorrússia, Síria, Coreia do Norte e Eritreia.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2022-03/onu-aprova-resolucao-que-condena-invasao-da-ucrania-pela-russia

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