PROCURANDO POR ALGO?

segunda-feira, 29 de abril de 2013

A CUECA... Mário Prata



 
Mário Prata
 
Eu já escrevi aqui sobre as cuecas , eu sei. Mas hoje é sobre o buraco das cuecas . Sobre as braguilhas ( vê se isso é nome que se apresente).
Vamos ver a evolução das cuecas, desde que inventaram a dita cuja (aliás uma invenção fundamental para a última gota, que é mesmo sempre dela). Como se sabe a primeira cueca foi uma folha, conforme nos ensina a Bíblia Sagrada. Como você pode observar, evoluiu muito, de lá pra cá.
Até que se chegou à cueca batizada pelo Tom Jobim de samba canção. Veio a Zorba e todo mundo quis se vestir como o Anthony Quinn, o grego. A samba canção saiu de moda. Mas depois voltou. E voltou com tudo. Todo mundo começou a usar as cuecas que o Tom Jobim usava. Inclusive eu. Me sinto mais confortável, com a vida mais solta, respiro melhor, não me sinto preso e já passei da idade de passar vergonha depois de dançar abraçadinho.
Pois bem, a cueca samba canção tinha (eu disse tinha) um braguilha, que é por onde a gente enfiava a mão para achar o danado e colocá-lo para urinar. Para outras coisas também. Bastavam alguns dedos da mão esquerda para ter o elemento ali, livre e solto.
Mas aí, algum gênio resolveu fechar as braguilhas. Agora elas vêm costuradas. Tem ainda o formado da braguilha, uma espécie de barra da calça mas, se você enfiar a mão ali, vai ver que está fechada. Está costurada. Lacraram! Só um gênio poderia inventar isso. E agora, como é que eu tenho que fazer? Segunda questão, para que o arremedo da braguilha se a coisa ali está entupida?
O problema ficou sério. Se antes você enfiava três dedos ali e já tinha o material à mão, agora a coisa complicou e muito. Você tem duas possibilidades e, para ambas, você tem que enfiar quase o braço inteiro lá dentro. A primeira é, usando agora as duas mãos, abaixar a cueca e urinar por cima, digamos assim. Mas, ao fazer isto, comprimimos a bexiga e nunca urinamos tudo que deveríamos. Aí, não adianta chacoalhar, porque a coisa vai escorrer perna abaixo.
A segunda possibilidade, é enfiar os dois braços até a parte de baixo da cueca e sacar por ali o nosso pênis (desculpe usar esta palavra que só os urologistas usam. Perguntam para a gente: “e o pênis, como vai?” Como se o pênis foi um nosso tio, o Tio Pênis), eu dizia, tirar o pênis por baixo com as duas mãos. Este jogo é mais perigosos ainda, porque exige maleabilidades incríveis.
Alguém aí, que fabrica cuecas, pode me explicar porque fecharam o buraco da cueca?
E não pense você, amável leitora, que uma tesourinha resolve o problema. Não, de maneira alguma. Você acaba com a cueca. A coisa foi feita – inexplicavelmente – para complicar o nosso simples prazer de fazer xixi, para nos jogar num mundo escuro para o qual não fomos nem criados e muito menos educados.
Acho que deveríamos nos unir e fazer uma greve contra estes fabricantes. A Greve do Xixi. Acho que, se a gente ficar um mês sem fazer xixi, esses caras se tocam e nos devolvem o buraco que custamos séculos para conquistar. Tá na Bíblia Sagrada.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


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Em que você acredita?


Em que você acredita?

-                        aaaa  aaaaa voceVocê talvez já tenha se perguntado por que algumas vezes se sente sozinha, infeliz, insegura, passa por dificuldades e escassez, as situações se arrastam sem solução, nada parece dar certo. É porque você cresceu aprendendo a ter medo, a se sentir inferiorizada e não merecedora. E por isso você não consegue reconhecer que é muito mais do que imagina ser.
 Todos querem salvar as baleias, os pandas, a população miserável e faminta, salvar o planeta. Mas quando é que você vai se salvar dessas crenças limitantes e inverídicas sobre você, que prejudicam a sua vida? Até quando você vai continuar acreditando na pobreza, na escassez, na falta, seja do que for, de dinheiro, de um companheiro, de saúde, de alegria, de um bom trabalho?
 Você tem o mesmo princípio que criou todas as belezas do universo e pode “criar” a sua vida de modo semelhante. A mudança na sua vida e na vida do mundo só acontece a partir de você mesma. A partir do momento em que você aprende a acreditar e a confiar em si mesma para afastar essas sombras que bloqueiam o seu caminho.


fonte: http://universonatural.wordpress.com/2013/04/28/em-que-voce-acredita/

VARIEDADES1.COM



A-LÍNGUA-TENHA-CUIDADO-COM-O-QUE-FALA
A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto. Sem dúvida, um dos grandes problemas no relacionamento interpessoal está na dificuldade das pessoas em controlar a sua língua. Quantos ouvidos Deus nos deu? Quantas línguas? Você sabe o porquê? Claro que sabemos, Deus quer que ouçamos mais e falemos menos.

Todos nós sempre cometemos erros. Quem não comete nenhum erro no que diz, é uma pessoa madura, sendo capaz de controlar todo o seu corpo. Até na boca dos cavalos colocamos um freio para que nos obedeçam e assim fazemos com que vão aonde queremos.

Pensem no navio: grande como é, empurrado por ventos fortes, ele é guiado por um pequeno leme e vai aonde o piloto quer. É isto o que acontece com a língua: mesmo pequena, ela se gaba de grandes coisas.
A-LÍNGUA-TENHA-CUIDADO-COM-O-QUE-FALA
Para resolver este problema, comece por pensar antes de falar exercendo domínio sobre a sua língua, suas palavras e não permita que sua boca te domine. 

Tenha autocontrole, vigie cada uma de suas palavras, afirmações e respostas e evite ficar junto de pessoas que fazem mau uso da língua e podem te contaminar, não esqueça, uma palavra pode deitar tudo a perder, ou ser mal interpretada, dependendo da maneira como você se expressa, vê se o que você vai dizer é realmente necessário e verdadeiro, Fuja de grupinhos onde sempre há fofocas e opte por escutar mais e falar menos.

Procure controlar primeiro os pensamentos, A mente é a líder de todas as ações. As nossas ações são resultados direto daquilo que pensamos. Por isso é interessante vigiar os pensamentos porque a boca fala do que está cheio o coração. 

Aprender a discernir qual o momento certo de falar, a coisa certa dita na hora errada é tida como a coisa errada, por isso temos que atentar pra isso. Procure estar mais pronto para ouvir do que para falar.
A-LÍNGUA-TENHA-CUIDADO-COM-O-QUE-FALA
É sabedoria de sua parte dar atenção a como falar com as pessoas. Se surgir uma situação estressante, tente diminuir a tensão. Digamos que surja um desacordo entre pessoas. 

Uma sutil mudança de “você” para a com “pessoa” pode evitar que um desacordo menor se torne uma discussão acalorada. Resista à inclinação de tentar provar quem está certo e quem está errado. 

Quanto mais falamos, mais propício ao erro estamos, por isso está recomendação é valiosa. Não é fácil controlar a língua, mas, se estivermos atentos a estas recomendações, vamos evitar muitos problemas.

Refrear a língua não significa apenas ter cuidado com o que falamos. Afinal, as nossas palavras são produto do coração, não da boca. Jesus disse: “O homem bom, do bom tesouro do seu coração, traz para fora o bom, mas o homem iníquo, do seu tesouro iníquo, traz para fora o que é iníquo; pois é da abundância do coração que a sua boca fala.” (Lucas 6:45)

Fran Fisher: "A religião não pode se basear no celibato"


ENTREVISTA - 29/04/2013 07h00

Fran Fisher: "A religião não pode 
se basear no celibato"

A sexóloga inglesa Fran Fisher foi freira na juventude. Agora, entrevista religiosas para entender a interferência do catolicismo na sexualidade

MARGARIDA TELLES


Quando a irmã Jane Frances de Chantal fugiu do convento em que morava, na Inglaterra, sabia que deixava para trás sua vida religiosa. Ela não imaginava que se tornaria especialista emsexo. Hoje, Fran usa seu sobrenome de casada, Fisher. Atende na Califórnia pacientes com problemas sexuais. A mudança de carreira ocorreu décadas depois de Fran sair do convento, onde viveu entre os 18 e os 20 anos. Ela se casou e teve dois filhos. Diz que só entendeu como a religião limitara seu prazer quando foi estudar sexologia, depois dos 40 anos. Decidiu, então, investigar a vida íntima de outras mulheres que abandonaram o hábito. O resultado está no livroIn the name of God, why? (Em nome de Deus, por quê?), lançado nos Estados Unidos no fim de 2012.  
EX-NOVIÇA REBELDE A sexóloga Fran Fisher em seu consultório, nos Estados Unidos. Abaixo, uma fotografia de quando ela acabara de entrar no convento (Foto: Christopher Thomond/The Guardian e arq. pessoal)
ÉPOCA – Por que a senhora decidiu entrar para um convento?
Fran Fisher –
 Meus pais imigraram da Irlanda para a Inglaterra. Eram católicos fervorosos com pouquíssima educação. A escola em que fiz o ensino médio era católica. As freiras vinham conversar com as alunas, para sondar se alguma tinha interesse em entrar para o convento. Aos 15 anos, me senti atraída por esse estilo de vida. Tinha um interesse pessoal pela espiritualidade e era muito religiosa.
ÉPOCA – Em seu livro, a senhora relata que, aos 14 anos, acreditou estar grávida. Como esse momento influenciou a decisão de entrar para o convento?
Fran – 
Tive um encontro com um rapaz e não houve sexo, apenas preliminares. Não entendia muito bem como a gravidez ocorria. Tive medo de estar grávida e procurei minha mãe. Em vez de me acalmar, pois a gravidez naquele caso seria impossível, ela disse que eu poderia estar grávida. Disse ainda que eu fizera algo muito errado, que Deus desaprovaria. Fiquei apavorada e envergonhada. A partir daquele momento, passei a achar que o sexo arruinaria minha vida. Naquele dia, tornei-me muito mais religiosa.
ÉPOCA – Como era sua relação com a sexualidade enquanto estava no convento? A senhora lidava bem com eventuais desejos físicos?
Fran – 
Não tinha nenhum desejo, estava dormente. Num único momento, tive noção de minha sexualidade durante meus anos no convento. Quando nosso padre ficou doente, um substituto passou a vir ao convento para fazer a missa diária. Ele era jovem, e me lembro de sentir atração, mas não fiz nada a respeito. Não se podia discutir nada ligado ao corpo com as outras freiras. Tudo era reprimido.
ÉPOCA – A senhora se lembra de algum exemplo de repressão que sofreu?
Fran –
 A repressão estava no cotidiano. Por baixo do hábito, usávamos uma anágua feita de algodão bem pesado. Dessa forma, quando estávamos limpando o chão, poderíamos levantar o hábito para não sujá-lo. Lembro uma vez em que estava limpando uma escadaria com meu hábito enrolado na cintura, quando meu padre confessor apareceu inesperadamente. Eu me levantei para saudá-lo e fui repreendida por outra freira por estar com meu hábito levantado. Para ela, eu estava seminua.
ÉPOCA – Por que decidiu abandonar o convento?
Fran –
 Por uma série de razões. Tínhamos uma madre superiora paranoica e muito rígida. A pressão me deixou doente. Tive pneumonia duas vezes, perdi peso e sofri muito. O controle mental que nos impunham era muito difícil para mim. As perguntas que eu fazia eram consideradas inaceitáveis por minhas superioras. Lembro uma vez em que perguntei como Maria poderia ser virgem até sua morte, se pariu um filho. A madre superiora ficou chocada. Disse que aquilo era um desrespeito. A gota d’água foi quando minha irmã se casaria e me disseram que eu não poderia ir ao casamento, mesmo que comparecesse somente à cerimônia religiosa, com uma acompanhante. Todo esse dogma e paranoia foram demais para mim. Fugi enquanto todos estavam na missa da manhã.
ÉPOCA – Qual é sua relação com a religião hoje em dia? Ainda é católica?
Fran – 
Não me considero mais católica. Pessoalmente, não gosto de religiões organizadas. Se você atribui tanto poder a uma organização, ela se torna corrupta. Minha relação com Deus hoje em dia está cada vez mais forte e pura. Mas não é o Deus punitivo da minha infância.
"As freiras que ficaram muito tempo no convento acabaram tendo relações com padres, fiéis 
ou com outras freiras"
ÉPOCA – Por que decidiu estudar sexualidade?
Fran –
 Quando me interessei por sexualidade, meu casamento já tinha 25 anos. Sua única área problemática era o sexo. Conheci uma sexóloga numa conferência. Fiquei fascinada, porque nunca tinha ouvido falar dessa profissão. Ela sugeriu que eu fosse a um curso. Achei que seria interessante. Fui e fiquei chocada com o que ouvi naquele fim de semana. Jurei que nunca voltaria. Acabei voltando, mesmo com medo, porque a curiosidade foi maior.
ÉPOCA – Quais eram os problemas relacionados ao sexo em seu casamento?
Fran –
 Fui educada para ficar de boca fechada e não expressar minha opinião. A raiz disso estava no lugar destinado às mulheres na sociedade em que fui criada e na religião católica. Infelizmente, me casei muito cedo, aos 22 anos, menos de dois anos depois de sair do convento. Não tinha aprendido a ser dona de meus próprios pensamentos com convicção. Depois de ter meus filhos, passei a ter relações só por obrigação. Minha resposta-padrão para qualquer sugestão de inovação sexual era “não”. Quando decidi estudar sexualidade, meu marido ficou animadíssimo. Passei a ser tão curiosa quanto ele, e, no lugar de dizer não, quando ele sugeria alguma coisa, eu pedia para ele me contar mais sobre aquilo.
ÉPOCA – Em seu livro, são entrevistadas outras ex-freiras. O que as histórias dessas mulheres têm em comum com a sua?
Fran –
 A principal similaridade entre todas era o silêncio sobre o sexo durante a infância. As mulheres que saíram cedo do convento, como eu, se casaram rapidamente. A proibição do sexo antes do casamento ainda era muito forte, então a maioria acabou se casando com o único homem com quem se envolveu, como eu. Aquelas que ficaram muito tempo no convento acabaram tendo vida sexual lá, com padres ou fiéis. Duas das 69 ex-freiras que pesquisei se relacionaram sexualmente com outras freiras. Quando uma freira se envolvia com um padre, havia uma dinâmica de poder, em que a mulher deveria ser subserviente. Uma delas me contou que só ela fazia sexo oral no padre. A contrapartida nunca ocorreu em muitos anos de relação. A exceção foi uma mulher que adorava sexo e estava na faixa dos 50 anos.
ÉPOCA – O perfil das jovens freiras mudou?
Fran –
 As freiras continuam vindo de onde sempre vieram, de países muito pobres, onde mulheres veem na Igreja sua única oportunidade de uma boa educação e de escape de uma existência difícil. Na minha infância, uma grande quantidade de freiras católicas vinha da Irlanda. Quando o país entrou para a União Europeia e mudanças econômicas poderosas ocorreram por lá, a vocação religiosa diminuiu. Agora, as noviças quase não existem mais, e os conventos estão fechando.
ÉPOCA – O que a senhora acha do celibato?
Fran –
 É inconcebível que a Igreja ainda tente basear sua religião numa premissa tão pouco natural quanto o celibato. A maior parte das pessoas gosta muito de sentir prazer, mesmo devotando sua vida a Deus. A ideia de que a Igreja consegue controlar a sexualidade das pessoas acabou gerando reações contrárias. Existem muitos homossexuais em conventos e mosteiros. Se você é muito religioso e gay, para onde mais pode ir?
ÉPOCA – A senhora costuma atender em seu consultório pessoas com problemas sexuais ligados à religião?
Fran –
 Recebo muitos pacientes justamente por causa do meu histórico. É importante respeitar a crença em Deus, mas separá-la do que foi doutrinado durante a infância. Quando se fala de sexualidade, muitos continuam com os mesmos medos, julgamentos e restrições da infância. Não os superamos só porque nos tornamos adultos. É um aprendizado rever esses conceitos. E um desafio.  

FONTE: http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2013/04/fran-fisher-religiao-nao-pode-se-basear-no-celibato.html

Conheça o celular mais barato do mundo vendido por apenas R$ 24

Marcos NepomucenoPara o TechTudo



Um celular chinês promete agradar quem quer gastar muito pouco e só precisa de um aparelho para fazer ligações ou mandar mensagens. Com um valor de apenas US$ 12 (cerca de R$ 24), o aparelho foi encontrado no "Mingtong Digital Mall", mercado de informática na China, e está sendo considerado o celular mais barato do mundo.
Celular mais barato do mundo custa apenas R$ 24 (Foto: Reprodução/TechnaBob)Celular mais barato do mundo custa apenas R$ 24 (Foto: Reprodução/TechnaBob)






Apesar do seu preço baixo, o aparelho vem equipado com bluetooth, tecnologia GSM e MP3 Player, embora seus 8MB de armazenamento não serem suficientes para muitas músicas. Apesar da memória pequena, o dispositivo conta com entradas USB e cartão de memória SD, o que permite que o usuário expanda a capacidade do telefone. O visor é de OLED em duas cores e a capa transparente deixa a mostra a “carcaça” dos circuitos internos. Infelizmente, o aparelho não tem qualquer previsão de um dia ser vendido em terras brasileiras.
Nos últimos meses, grandes fabricantes, como Nokia e Samsung, entraram em um movimento para lançar aparelhos baratos voltados, especialmente, para mercados emergentes. A companhia finlandesa, anunciou o modelo 105 a partir de 15 Euros (R$ 38). Já a coreana, lançou as versões do REX com preços a partir de US$ 79 (R$ 160). No entanto, esse aparelho chinês conseguiu bater as duas gigantes.
E aí, você compraria "o celular mais barato do mundo"? Acha que vale a pena mesmo com as limitações? Daria de presente para alguém? Dê a sua opinião nos comentários e tire suas dúvidas no Fórum do TechTudo!

FONTE: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2013/04/conheca-o-celular-mais-barato-do-mundo-vendido-por-apenas-r-24.html

'Faço porque gosto', revela garota de programa recém graduada em letras


Lola Benvenutti mantém blog em que relata experiências com seus clientes.
Formada pela UFSCar em São Carlos, jovem tenta quebrar tabu sobre sexo.

Felipe TurioniDo G1 São Carlos e Araraquara
Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras na UFSCar, em São Carlos, SP, mas optou por fazer carreira como garota de programa (Foto: Felipe Turioni/G1)
Ela tem 21 anos, é recém-formada em letras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), exibe em tatuagens pelo corpo frases de Guimarães Rosa e Manuel Bandeira, adotou como pseudônimo um nome que faz referência a um personagem do escritor russo Vladimir Nabokov e assume, sem problemas, ser garota de programa. Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, mantém um blog em que escreve contos baseados nas experiências com seus clientes e chama a atenção ao tentar quebrar o tabu do sexo. “Sempre gostei de sexo, então tinha um desejo secreto de trabalhar com isso e não há nada mais justo, faço porque gosto”, afirmou em entrevista ao G1.
Lola Benvenutti mantém blog com histórias de seus clientes em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)Lola Benvenutti mantém blog com histórias dos
clientes em São Carlos (Foto: Felipe Turioni/G1)
A realidade de Gabriela sempre foi diferente da vida de uma parcela das garotas de programa que são universitárias e optam por se prostituir para manter as despesas com os estudos. "Tem uma categoria nos sites de acompanhantes que são de universitárias e fazem isso porque fazem faculdade particular e precisam pagar, mas eu nunca precisei disso, sou inteligente, fiz faculdade, optei por isso, qual o problema?", questionou.
Natural de Pirassununga (SP), se mudou para São Carlos para fazer faculdade, mas por temer algum tipo de retaliação resolveu manter sua identidade como prostituta com discrição até concluir o curso. “Fiquei com um pouco de medo de isso reverberar de alguma forma na faculdade, então achei melhor terminar a graduação para colocar o blog no ar”, disse.

O site recebe cerca de duas mil visitas por dia e é nele que Lola posta sua rotina como prostituta. Entretanto, vê diferença entre sua história e o fenômeno Bruna Surfistinha, pseudônimo de Raquel Pacheco, ex-prostituta que fez fama na internet e teve sua história publicada em livro e roteirizada em um filme. “Ela teve uma vida diferente da minha, com outras oportunidades”, comentou.

Além de manter seus contos e servir como contato entre seus clientes, que chegam a cinco por dia, o blog serve também para levantar discussão sobre o prazer no sexo. “As pessoas são hipócritas, vivem de sexo, veem vídeo pornográfico, mas não falam porque têm vergonha. Um monte de mulher entra no blog e fala que adoraria fazer o que eu faço, mas não tem coragem; e dos homens escuto as confissões mais loucas e cada vez mais esse tabu do sexo é uma coisa besta”, avaliou.

Barreiras
Apesar da escolha em ser uma profissional do sexo, Gabriela não desistiu de seguir carreira acadêmica ou dar aulas após a conclusão do curso de letras. “Também quero dar aula, mas por hobby, e além disso também tem a questão financeira, porque dando aula hoje você quase não se sustenta”, analisou. “Acho que as duas coisas são difíceis de casar, é muito difícil que uma escola que sabe o que eu faço me permita trabalhar com eles, vou ter que derrubar barreiras”.

Ainda este ano, ela pretende se mudar para São Paulo, onde vai continuar trabalhando como garota de programa e acumulando um mestrado na Universidade de São Paulo (USP). “Cansei um pouco de São Carlos e agora quero outras coisas, tanto que o mestrado para o qual estou estudando é na USP, converso com alguns professores e quero pesquisar na área de prostituição ou fetiche”, considerou.

Esse tipo de assunto, segundo ela, já é seu objeto de estudo desde a adolescência. “Desde os 14 anos estudo o sadomasoquismo, que hoje está ficando mais popularizado com ajuda do livro ‘Cinquenta Tons de Cinza’, que é marginalizado para quem curte, mas abriu um leque para as pessoas que não conheciam”, explicou.
Lola Benvenutti, de São Carlos, diz que sua virgidade era um fardo (Foto: Reprodução/Lola Benvenutti)Lola Benvenutti considerava sua virgindade um
fardo (Foto: Reprodução/Lola Benvenutti)
Interesse pelo sexo
O interesse precoce por sexo começou com uma vontade íntima de deixar de ser virgem, o que considerava ser um ‘fardo’. “Desde os 11 anos queria me livrar desse fardo, mas perdi a virgindade com 13 anos e a primeira vez foi péssima, com um homem de 30 anos que conheci pela internet”, relembrou.
No início, Gabriela ficou em dúvida sobre o prazer causado pelo sexo.“Não fiquei confortável, fiquei um tempo sem fazer pensando em como era possível as pessoas falarem tanto disso, mas aí depois de um tempo eu fui gostando e a percepção mudou”, revelou.

Segundo Gabriela, nunca houve um episódio em sua vida que despertasse um interesse incomum para sexo. “Todo mundo fica me perguntando qual foi o fato que desencadeou isso, eu respondo que nada, meus pais foram ótimos, tive uma ótima educação, entrei na faculdade direto, fiz uma boa universidade e só”, garantiu.

Relação com a família
Como a personagem Tieta, da obra de Jorge Amado, Lola causa alvoroço quando retorna para sua cidade natal, mas a relação com a a família atualmente é estável. “Eu não vou muito pra lá, sinto que toda vez que vou, levanto uma poeira de discórdia e os vizinhos ficam comentando. Minha mãe já desconfiava porque nunca pedia dinheiro para ela e a relação foi muito mais difícil porque ela se importa muito com o que os outros dizem, mas a gente se fala”, disse.

Com o pai, militar da reserva, há uma relação de respeito e separação entre Gabriela e Lola. “Meu pai ficou seis meses sem falar comigo, eu achei que fosse pra vida toda, mas aí teve a minha formatura e ele veio. Na ocasião, disse que a filha dele era a Gabriela, não a outra, deixando bem claro que não compactua com isso. Mas ele ficou do meu lado e acho ele um herói porque não me abandonou”, confessou.
Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras na UFScar (Foto: Felipe Turioni/G1)




FONTE: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2013/04/faco-porque-gosto-revela-garota-de-programa-recem-graduada-em-letras.html

Evangelho do Dia

Evangelho segundo São João 14, 21-26


Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 21"Quem acolheu os meus mandamentos e os observa, esse me ama


Segunda-feira, 29 de Abril de 2013.
Santo do dia: Santa Catarina de Sena, virgem e Doutora
Cor litúrgica: Branco
Primeira leitura: Atos 14, 5-18
Leitura dos Atos dos Apóstolos:
Naqueles dias, em Icônio, 5pagãos e judeus, tendo à frente seus chefes, estavam dispostos a ultrajar e apedrejar Paulo e Barnabé. 6Ao saberem disso, Paulo e Barnabé fugiram e foram para Listra e Derbe, cidades de Licaônia, e seus arredores. 7Aí começaram a anunciar o Evangelho. 8Em Listra, havia um homem paralítico das pernas, que era coxo de nascença e nunca fora capaz de andar. 9Ele escutava o discurso de Paulo. E este, fixando nele o olhar e notando que tinha fé para ser curado, 10disse em alta voz: "Levanta-te direito sobre os teus pés". O homem deu um salto e começou a caminhar. 11Vendo o que Paulo acabara de fazer, a multidão exclamou em dialeto licaônico: "Os deuses desceram entre nós em forma de gente!"12Chamavam a Barnabé Júpiter e a Paulo Mercúrio, porque era Paulo quem falava. 13Os sacerdotes de Júpiter, cujo templo ficava defronte à cidade, levaram à porta touros ornados de grinaldas e queriam, com a multidão, oferecer sacrifícios. 14Ao saberem disso, os apóstolos Barnabé e Paulo rasgaram as vestes e foram para o meio da multidão, gritando: 15"Homens, que estais fazendo? Nós também somos homens mortais como vós, e vos estamos anunciando que precisais deixar esses ídolos inúteis para vos converterdes ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles existe. 16Nas gerações passadas, Deus permitiu que todas as nações seguissem o próprio caminho. 17No entanto, ele não deixou de dar testemunho de si mesmo através de seus benefícios, mandando do céu chuvas e colheitas, dando alimento e alegrando vossos corações". 18E assim falando, com muito custo, conseguiram que a multidão desistisse de lhes oferecer um sacrifício.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

Salmo 115
- Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória, porque sois todo amor e verdade! Por que hão de dizer os pagãos: "Onde está o seu Deus, onde está?"
R: Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória.
- É nos céus que está o nosso Deus, ele faz tudo aquilo que quer. São os deuses pagãos ouro e prata, todos eles são obras humanas.
R: Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória.
- Abençoados sejais do Senhor, do Senhor que criou céu e terra! Os céus são os céus do Senhor mas a terra ele deu para os homens.
R: Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja a glória.

Evangelho de Jesus Cristo, segundo São João 14, 21-26
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- O Espírito Santo, o paráclito, haverá de lembrar-vos de tudo o que tenho falado, aleluia (Jo 14, 26)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo São João:
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 21"Quem acolheu os meus mandamentos e os observa, esse me ama. Ora, quem me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele".22Judas - não o Iscariotes - disse-lhe: "Senhor, como se explica que te manifestarás a nós e não ao mundo?" 23Jesus respondeu-lhe: "Se alguém me ama, guardará minha palavra, e o meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada. 24Quem não me ama não guarda a minha palavra. E a palavra que escutais não é minha, mas do Pai que me enviou.25Isso é o que vos disse enquanto estava convosco. 26Mas o Defensor, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos tenho dito".
- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
 
Comentário ao Evangelho do dia feito por Cardeal Joseph Ratzinger 
(Bento XVI, Papa de 2005 a 2013)
Der Gott Jesu Christi

«O Paráclito, o Espírito Santo que o Pai
enviará em Meu nome»
Diferentemente das palavras «Pai» e «Filho», o nome do Espírito Santo, a terceira pessoa divina, não é a expressão de uma especificidade; designa pelo contrário, o que é comum a Deus. Ora é justamente aí que aparece o que é «próprio» à terceira pessoa; Ela é «o que é comum», a unidade do Pai e do Filho, a Unidade em pessoa. O Pai e o Filho são um na medida em que vão para além de Si próprios; são um nessa terceira pessoa, na fecundidade do dom. Tais afirmações não poderão nunca ser mais do que aproximações; não podemos reconhecer o Espírito a não ser através dos Seus efeitos. Consequentemente, a Escritura nunca descreve o Espírito em Si mesmo; só fala da maneira como Ele vem ao homem e como Se diferencia dos outros espíritos. [...]
Judas Tadeu pergunta: «Senhor, porque é que Te manifestas a nós e não ao mundo?» A resposta de Jesus parece passar ao lado desta pergunta: «Se alguém Me ama, viverá segundo a Minha palavra, Nós viremos a ele e faremos nele a Nossa morada». Na verdade é a resposta exacta à pergunta do discípulo e à nossa pergunta sobre o Espírito. Não se pode expor o Espirito de Deus como uma mercadoria. Só O pode ver aquele que O traz em si. Ver e vir, ver e permanecer, andam aqui juntos e são indissociáveis. O Espírito Santo permanece na palavra de Jesus e não se obtém a Palavra com discursos, mas através da constância, através da vida.

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Faltando um dia para fim do prazo, 5,9 milhões ainda não declararam IR


Cerca de 23% das declarações esperadas ainda não foram entregues.
Prazo para entrega termina nesta terça-feira (30).



Do G1, em São Paulo




A Secretaria da Receita Federal informou que recebeu, até as 10h desta segunda-feira (29), 20.052.542 milhões declarações do Imposto de Renda 2013. O número corresponde a cerca de 77,3% do total de declarações esperadas este ano pelo Fisco.
Ou seja, ainda faltam cerca de 5,9 milhões de declarações (cerca de 22,7%) para serem recebidas, uma vez que a Receita espera receber mais de 26 milhões de documentos neste ano, um recorde em relação aos anos anteriores.
O prazo começou em 1º de março e termina nesta terça-feira (30).
O Fisco alerta para o risco das pessoas deixarem para enviar a declaração nos últimos dias, pois muitos contribuintes podem encontrar dificuldades devido ao acumulo de acessos ao endereço da Receita.
Segundo a Receita Federal, estão obrigadas a apresentar a declaração as pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 24.556,65 em 2012 (ano-base para a declaração do IR de 2013). Veja outras situações que obrigam o contribuinte a declarar Imposto de Renda.
Declarar IR pode garantir renda para quem não é obrigado. Especialistas em Imposto de Renda recomendam que os contribuintes separem os documentos necessários para fazer a declaração deste ano, não deixem para entregar o documento na última hora e prestem atenção redobrada na hora do preenchimento – como forma de evitar a chamada malha fina.
Quem perder o prazo estará sujeito à multa mínima de R$ 165,74, limitada a 20% do imposto devido.

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FONTE: http://g1.globo.com/economia/imposto-de-renda/2013/noticia/2013/04/faltando-um-dia-para-fim-do-prazo-59-milhoes-ainda-nao-declararam-ir.html

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