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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Ômicron. Um infectado pode contaminar até cinco pessoas, diz especialista

O alerta foi dado pela autoridades britânicas.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - A médica e conselheira chefe da Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido, Susan Hopkins, sugeriu nesta quinta-feira que cada infectado pela nova variante do coronavírus, Ômicron, pode contaminar até cinco indivíduos.

Segundo os meios internacionais, Hopkins teria dito ao Comitê de Saúde e Assistência Social da Câmara dos Comuns que as estimativas aproximadas da taxa de reprodução da Ômicron, conhecida como o número R, se situam "entre três e cinco". No entanto, ainda nada é certo.

Entretanto, continuam a ser recolhidos dados sobre a proteção conferida pelas vacinas disponíveis. A responsável acredita que só existirão "dados confiáveis" ​​na semana entre o Natal e o Ano Novo ou "no início de janeiro".

A variante Ômicron, recorde-se, foi classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde. Detectada na África Austral, foram já notificadas infecções em 57 países de todos os continentes, incluindo Portugal. Esta estirpe apresenta 32 mutações (ou seja, o dobro das da variante Delta) na proteína spike, que se liga à proteína ACE2 na superfície das células. 

FONTEhttps://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1869517/micron-um-infetado-pode-contaminar-at-cinco-pessoas-diz-especialista

Vacinas funcionam contra a ômicron? Veja o que se sabe

As pesquisas, contudo, ainda são preliminares, já que a ômicron está em circulação há poucas semanas

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Estudos iniciais feitos em diferentes laboratórios sugerem que duas doses da vacina contra a Covid são insuficientes para barrar a ômicron, nova variante do coronavírus. Por outro lado, as análises mostram também que a aplicação de uma terceira dose restabelece bons níveis de proteção.As pesquisas, contudo, ainda são preliminares, já que a ômicron está em circulação há poucas semanas.

Por esse motivo, pesquisadores ressaltam que são necessárias mais evidências para ratificar a força da terceira dose contra a nova cepa, mesma cautela adotada pela OMS (Organização Mundial da Saúde).Veja o que se sabe, até o momento, sobre a eficácia das vacinas em relação à variante ômicron.Tomei duas doses da vacina contra Covid (ou dose única da Janssen).

Estou protegido contra a ômicron?

É provável que não, segundo análises preliminares -o que desperta o receio de que possa haver um aumento do número de infectados nos países, mesmo entre aqueles imunizados com até duas doses ou que tiveram Covid.

Em teste de laboratório, a vacina da Pfizer e da BioNTech mostrou perda da taxa de anticorpos neutralizantes no combate à nova cepa. Porém, segundo as empresas, acredita-se que duas doses ainda evitem quadros graves.

Uma pesquisa conduzida por uma operadora de saúde sul-africana indiciou que pessoas imunizadas com duas doses da Pfizer/BioNTech e que foram infectadas com a ômicron têm 70% de chances de não precisar de internação, abaixo do percentual na comparação com contaminados pela delta.

Além disso, a proteção contra infecção pela nova cepa caiu de 80% para 33%. O trabalho baseou-se em 211 mil testes de Covid, dos quais 78 mil foram atribuídos à ômicron, considerando a prevalência da cepa no período analisado.

A queda de proteção foi igualmente observada por pesquisadores da Universidade de Oxford que analisaram amostras de sangue de imunizados tanto com o produto da Pfizer/BioNTech quanto com o da AstraZeneca.

O quadro se repetiu em uma análise de pesquisadores nos Estados Unidos. Eles examinaram sangue de pessoas que receberam duas doses da Moderna ou da Pfizer/BioNTech e uma da Janssen.

Análises na África do Sul e em Israel também sinalizaram a perda de eficácia com duas doses da Pfizer.

Todos esses testes, que não foram revisados por outros especialistas e devem ser vistos com cautela, convergem para o resultado de que a aplicação da terceira dose pode restaurar a proteção contra a doença.

Embora ainda sejam necessárias mais informações sobre a eficácia das vacinas no enfrentamento à ômicron, laboratórios anunciaram que pretendem atualizar versões contra a nova cepa, a serem entregues em 2022.Já tomei o reforço da vacina contra Covid.

Estou protegido contra a ômicron? 

FONTE:https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/1868982/vacinas-funcionam-contra-a-omicron-veja-o-que-se-sabe

Vacinar crianças contra Covid é seguro e necessário, dizem especialistas

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) permitiu o uso do imunizante nesta quinta-feira (16)

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A autorização da vacina da Pfizer para crianças a partir de cinco anos será um importante instrumento contra a pandemia de Covid-19, afirmam especialistas. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) permitiu o uso do imunizante nesta quinta-feira (16).

Embora os menores normalmente não tenham casos graves da doença, eles podem ser um importante vetor de transmissão do vírus por ainda não terem a cobertura vacinal, afirma Marcos Boulos, professor de infectologia da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).

"Mesmo que as crianças não tenham infecções graves, elas continuam propagando o vírus. Então, a vacinação é importante", diz Boulos.

O professor explica que é necessário ter no mínimo 80% da população vacinada para barrar a circulação do vírus. "Quanto mais pessoas vacinadas, sejam adultos ou crianças, isso repercute na imunidade da população."

A preocupação com a transmissibilidade do coronavírus aumenta com o surgimento de variantes, como a ômicron. "É necessário [a vacinação] porque as novas variantes estão se disseminando com uma maior intensidade nas populações não vacinadas, inclusive em crianças", afirma Renato Grinbaum, membro da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).

Grinbaum também ressalta que, desde a identificação da primeira variante, o coronavírus desenvolveu nos infectados quadros cada vez mais casos graves, por isso, a proporção de crianças doentes cresceu em relação ao cenário visto com a cepa original do vírus.

Além disso, por ainda não estarem vacinadas, crianças são mais suscetíveis a serem infectadas em comparação a grupos de outras faixas etárias que já tomaram os imunizantes.

O produto da Pfizer já foi recomendado para crianças por outras agências internacionais, como o FDA (agência americana que regulamenta drogas e produtos alimentícios no país), a Agência Europeia e a Agência Canadense). Nos Estados Unidos, a autorização ocorreu em novembro.

Jamal Suleiman, infectologista do Hospital Emílio Ribas, afirma que o imunizante para essa faixa etária é seguro e necessário. "É uma vacina extremamente segura, com ocorrência de eventos adversos de somente 0,05% [em crianças a partir de cinco anos]", diz.

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