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quarta-feira, 1 de maio de 2019

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Saiba quem são os suspeitos pelos assassinatos em 'O Sétimo Guardião'

O delegado Machado, o mendigo Feliciano e a esotérica Milú foram algumas das vítimas do assassino!
© Divulgação / TV Globo
Em sua reta final, a novela 'O Sétimo Guardião' está deixando o público intrigado com os mistérios que cercam alguns personagens. Agora, o autor Aguinaldo Silva, decidiu divulgar uma lista de suspeitos que podem ser o assassinato em série dos protetores da fonte milagrosa.

Primeiro, o delegado Machado (Milhem Cortaz) foi deixado morto dentro da delegacia, após ter seu fetiche desmascarado para toda Serro Azul, apenas com um bilhete dizendo: “Faltam seis”, como uma espécie de aviso e contagem regressiva para o que viria em seguida.

Depois, a vítima foi o mendigo Feliciano (Leopoldo Pacheco), que foi encontrado em frente a uma igreja, em seguida, foi a esotérica Milu (Zezé Polessa) que teve o seu corpo deixado em uma cabana abandonada.

Ainda há quatro pessoas na mira do assassino em série e sete prováveis suspeitos por todas as mortes em O Sétimo Guardião. De acordo com o próprio autor, cada um tem seus motivos para matar. Sendo assim, para Aguinaldo Silva, os sete suspeitos são:

– Valentina (Lília Cabral)– Olavo (Tony Ramos)– Eurico (Dan Stulbach)– Laura (Yanna Lavigne)– Sampaio (Marcello Novaes)– Judith (Isabela Garcia)– Mirtes (Elizabeth Savalla)

Bolsonaristas não querem Paulo Freire patrono da educação

Educador e filósofo, Freire (1921-1997) é considerado um dos principais pensadores da história da pedagogia mundial
PAULO FREIRE
deputada Caroline de Toni (PSL-SC) apresentou à Camara dos Deputados na segunda-feira, dia 29, uma proposição para revogação da Lei nº 12612, que declarou em 2012, o educador Paulo Freire Patrono da Educação Brasileira. No início do mês, o deputado Heitor Freire (PSL-CE) apresentou à Casa Legislativa a mesma proposição.

Educador e filósofo, Freire (1921-1997) é considerado um dos principais pensadores da história da pedagogia mundial, tendo influenciado a pedagogia crítica.

Sua prática tinha como fundamento a crença de que o estudante assimilaria o objeto fazendo seu próprio caminho, e não seguindo um já construído. Paulo Freire ganhou 41 títulos de doutor honoris causa de universidades como Harvard, Cambridge e Oxford.

O educador foi preso em 1964, viveu no Chile durante exílio e percorreu diversos países, levando seu modelo de alfabetização. Em 1979, com a publicação da Lei da Anistia, o filósofo retornou ao Brasil.

Em vídeo publicado no Twitter, a deputada fala que o objetivo do projeto é revogar a lei, já que a Constituição prevê o pluralismo de ideias. "Paulo Freire não nos representa", diz a parlamentar.

Caroline também destaca que é o aniversário de Olavo de Carvalho, e que o projeto foi protocolado "também em homenagem ao professor" - guru dos bolsonaristas.

A deputada afirma, na justificativa do projeto, que Paulo Freire "discutiu formação política e relegou a segundo plano os verdadeiros desafios da educação". Ela diz que o educador "pouco se dedicou a analisar e oferecer caminhos aos docentes sobre recursos da ciência pedagógica".

Carline menciona o inciso III do artigo 206 da Constituição, que prevê o pluralismo de ideias, para argumentar que "não é adequado" ter um patrono para a educação brasileira estabelecido por lei federal.

Na justificativa de seu projeto, o deputado Heitor Freire indica que Paulo Freire instituiu um "método marxista crítico" quando introduziu um modelo em que o aluno "quebra a posição superior do mestre, insurgindo-se contra aquele que detém o conhecimento".

Heitor Freire critica a "imposição" de Paulo Freire como patrono e diz ainda que deve-se evitar "a celebração daqueles que incentivam à balbúrdia e a insubordinação".

Estudante tem dedo amputado após desenvolver câncer por roer unhas; entenda:

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Se antes roer unhas era um hábito que não era bom para a estética das unhas, após o caso de uma jovem de 20 anos, que teve seu dedo amputado, essa mania se tornou perigosa.

Courtney Whinthorn, estudante universitária, tem como hábito roer unhas. Ela desenvolveu essa mania como recurso inconsciente, para desviar o estresse excessivo que sofria por conta do bullying na escola. Com certeza quando a pessoa começa a roer as unhas, fere os dedos, mas não se esperava que poderia chegar a uma condição tão séria, ao ponto de uma pessoa ter o dedo amputado como consequência de uma mania, que aliás, são muitas as pessoas que se descobrem roedor de unhas. Em geral começa tendo como causa ansiedade e estresse.

Courtney descobriu que algo mais sério estava acontecendo quando notou a coloração do dedo, estava quase todo preto, como não falou com ninguém em casa, nem procurou atendimento médico, o caso foi se agravando. Após 4 anos com o dedo em um estado crítico a universitária finalmente buscou ajuda, pois o trauma no dedo ficou insuportável. O diagnóstico foi terrível, o problema chegou ao pior estágio, virou um câncer classificado como raro, melanoma subungueal lentiginoso acral. Não havia mais nada a fazer, a não ser amputar o dedo e evitar que o câncer entrasse em metástase tomando outras partes do corpo.

“Na minha cabeça eu pensei’ eu fiz isso comigo mesmo, mas obviamente eu sabia que não deveria ter essa mentalidade. Eu não pude acreditar”, contou Courtney Whinthorn.

Em entrevista ao UOL, o doutor Luiz Gilherme Martins Castro, especialista em dermatologia tranquilizou os roedores de unha dizendo;

“Nesse caso, o que posso dizer é que tudo não passou de coincidência”.

O que aconteceu com a jovem universitária não é para ninguém entrar em pânico, mas serve de alerta para observar alterações na coloração na ponta dos dedos, sendo que o ideal é tratar a causa que faz a pessoa roer unhas. O ideal é procurar um psicólogo, pois se trata de uma tensão na área emocional que se reflete na necessidade de roer as unhas.

História do Dia do Trabalho

História do Dia do Trabalho, comemoração, 1º de maio, criação da data, origem, eventos, protestos, reivindicações, direito dos trabalhadores, bibliografia
Comemoração do Dia do Trabalho em 1943, durante o
governo de Getúlio Vargas.
História do Dia do Trabalho - resumo
O Dia do Trabalho, também conhecido como Dia do Trabalhador, é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios e de conscientização.

A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas.


Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Internacional dos Trabalhadores, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.
Manifestações e conflitos em Chicago (1886): origem da data
Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em 26 de setembro de 1924 que esta data se tornou oficial, após a criação do decreto nº 4.859 do então presidente Arthur da Silva Bernardes. Neste decreto, Arthur Bernardes estabeleceu a data como feriado nacional, que deveria ser destinado à comemoração dos mártires do trabalho e confraternização das classes operárias.

Porém, nas décadas de 1930 e 1940, o presidente Getúlio Vargas passou a utilizar a data para divulgar a criação de leis e benefícios trabalhistas. O caráter de protesto da data foi deixado de lado, passando assumir um viés comemorativo. Vargas passou a chamar a data de "Dia do Trabalhador".

Fatos importantes relacionados ao 1º de maio no Brasil:

- Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer).

- Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores.

Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador?

Nos últimos anos a expressão "Dia do Trabalhador" ou "Dia dos Trabalhadores" passou a ser muito utilizada em referência à data comemorativa do dia 1º de Maio. Muitas pessoas consideram ser mais adequada esta segunda opção, pois faz referência ao trabalhador (merecedor da comemoração). Para estas pessoas, chamar a data de "Dia do Trabalho" não é o mais adequado, pois enfatiza o trabalho (ato de criar e produzir bens e serviços em troca de uma remuneração). Porém, no Brasil atual, as duas opções ainda são muito usadas.

Rio Candeia no Dia do Trabalhador

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VEJA MAIS VÍDEOS DO RIO CANDEIA, EM ARACOIABA/CEARÁ: aqui

Saiba Mais Sobre o Dia do Trabalhador:

História do Dia do Trabalho

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Como começar a usar o Facebook Dating no Brasil

Quer usar o Facebook Dating para arrumar encontros? Veja como criar um perfil para ele!
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O Facebook Dating é um aplicativo para encontros românticos que acaba de chegar ao Brasil depois de ter passado por um período de testes em outros países. Com alguns recursos que o acabam diferenciando do Tinder, para utilizá-lo é necessário criar um pequeno perfil, mesmo que você já utilize o Facebook.

Diferente de outros programas e serviços, o Facebook Dating por enquanto está disponível através do mesmo aplicativo principal da rede social, estando disponível apenas em smartphones com Android e iOS (sistema do iPhone). Para lhe ajudar a já ficar por dentro da nova plataforma, confira este guia do Olhar Digital de como criar um perfil no Facebook Dating.

1. Acesse a Google Play ou a App Store e confira se o Facebook já está atualizado para a sua última versão;

2. Feita a etapa acima, abra o “Gerenciador de tarefas” do celular e, caso o Facebook esteja em execução, feche-o;

LEIA MAIS EM...

Quais são os riscos de usar um celular não homologado pela Anatel

Entre as consequências do uso de celulares não homologados estão possíveis riscos à saúde e o pagamento de multas
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Quem importa smartphones têm acompanhado, nos últimos anos, uma série de medidas que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vem tomando para garantir que os aparelhos utilizados no país sejam certificados conforme as normas locais. Entre as consequências mais graves do uso de celulares não homologados estão os riscos à saúde, o bloqueio remoto dos aparelhos e o pagamento de multas.

Para ser comercializado legalmente no Brasil, um dispositivo deve receber certificação e homologação da Anatel. Isso é obrigatório. Um caso recente é o do Huawei P30 Lite, que chega ao varejo nacional em maio. A Huawei voltou a comercializar seus produtos por aqui e, para tanto, teve que submeter o novo aparelho aos testes da Anatel, para comprovar que o dispositivo está de acordo com a regulamentação vigente no país. Depois de aprovado, o modelo foi certificado com o selo da Anatel e homologado entre os celulares que podem ser legalmente vendidos no varejo nacional.

Contudo, de acordo com declaração da equipe da Anatel ao canal Mobizoo, caso uma pessoa queira importar o Huawei P30 Lite, por uma questão de menor preço, corre o risco de ter que certificar e homologar essa unidade específica, visto que já não se trata do lote comercializado e certificado pela Huawei dentro do mercado nacional e, logo, pode não estar em conformidade com as normas brasileiras.

A questão da homologação é complexa, envolve regulamentação técnica e, de forma indireta, econômica. Mas por que isso acontece?

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