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sábado, 18 de agosto de 2018

Candidatos e partidos só podem anunciar na internet nas redes sociais

Ainda assim é preciso seguir as regras impostas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
(foto: Pixabay)
POR REVISTA ENCONTRO
Começou oficialmente a campanha eleitoral. Com isso, teve início também a divulgação de publicidade na internet, de maneira inédita, em forma de propaganda paga de candidatos e partidos nas redes sociais.

A novidade foi introduzida pela Minireforma Eleitoral (Lei 13.488), aprovada no ano passado. A norma prevê as modalidades de impulsionamento de conteúdo (praticadas pelo Facebook, por exemplo) e de priorização paga de conteúdos em mecanismos de busca (adotada pelo Google, por exemplo).

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou uma resolução (23.551/2017) detalhando exigências para essa modalidade de campanha. As mensagens com essa finalidade devem estar identificadas como tal, por meio da criação de selos (como no caso do Facebook) ou outras marcas. O TSE também definiu a necessidade das publicações trazerem as informações sobre o candidato ou partido, como os nomes e o CPF ou CNPJ do patrocinador daquela publicação.

Sendo essa uma obrigação da legislação eleitoral, candidatos e partidos não podem impulsionar conteúdos ou pagar resultados de busca sem essas identificações. Os que agirem desta maneira estão sujeitos à fiscalização. As denúncias podem ser feitas por eleitores, por candidatos ou pelo Ministério Público Eleitoral. Os questionamentos são analisados pela Justiça Eleitoral e podem se transformar em sanções diversas.

Concorrentes e legendas também não podem veicular publicidade em outros canais na internet, como banners em sites. Mas podem enviar mensagens por correio eletrônico e divulgar mensagens em seus sites.

Facebook

O Facebook abriu processo de cadastramento para veicular publicidade eleitoral paga. A inscrição pode ser feita por meio de um formulário específico disponibilizado no site da rede social. Esses anúncios serão identificados nas linhas do tempo dos usuários da plataforma como "propaganda eleitoral". Aqueles publicados por candidatos vão mostrar o CPF dele, bem como a legenda à qual é filiado. Já os anúncios de partidos vão conter o CNPJ da legenda.


Consultado pela Agência Brasil, o Facebook não informou quantos candidatos e legendas já se cadastraram até o presente momento. Na plataforma, além da fiscalização da Justiça Eleitoral, os candidatos também ficam sujeitos às regras internas, denominadas "Padrões da Comunidade" (Community Standards). Esses princípios definem os limites do que pode ser publicado, proibindo, por exemplo, mensagens com discurso de ódio e conteúdos não autênticos. A empresa já afirmou em diversas ocasiões que não fiscalizará as chamadas fake news (notícias falsas).

O eleitor que receber uma mensagem desta poderá verificar o motivo em uma ferramenta, denominada "Por que estou vendo este anúncio?". A plataforma vai disponibilizar também um recurso chamado de "biblioteca de anúncios". Nela, os usuários poderão ver posts pagos relacionados a política, incluindo propaganda eleitoral. Este repositório vai reunir tanto as publicações impulsionadas ativas quanto as que já foram divulgadas, permitindo que o eleitor possa verificar quais são as mensagens difundidas por seu candidato ou por concorrentes.

Este mecanismo tem por objetivo dialogar com preocupações manifestadas por diversos agentes da sociedade civil em eventos sobre internet e eleições acerca dos riscos da publicidade paga no Facebook, o que permitiria segmentar, ou quase personalizar, mensagens dos candidatos. Assim, abriria espaço para que um político falasse algo específico para um determinado público e, para outro grupo segmentado, um conteúdo diferente, ou até mesmo contraditório.

Google

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Sarcopenia pode ser tratada com suplementos e exercícios

Perda de massa muscular afeta 15% dos brasileiros com mais de 60 anos
(foto: Pixabay)
Não tem jeito, com o envelhecimento, as pessoas passam a ter perda progressiva da massa muscular. Estudos revelam que em pessoas saudáveis, a diminuição da massa magra geralmente começa logo após os 30 anos, com perdas que chegam a 2% ao ano. Este processo de diminuição dos músculos é chamado de sarcopenia, afetando a qualidade de vida de muitos idosos.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Gerontologia, a partir dos 60 anos de idade, cerca de 15% dos brasileiros têm sarcopenia e este número se eleva após os 80 anos, chegando a 46%.

Como mostra o nutricionista esportivo Geovanni Sampaio, consultor da Atlhética Nutrition, a perda de massa muscular é uma das mais significantes alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento. "Esse processo pode ser desencadeado por diversos fatores que não podemos menosprezar, como alterações hormonais, diminuição de ingestão de proteína e sedentarismo. A sarcopenia causa importantes alterações na mobilidade do idoso, aumentando a prevalência de patologias articulares como artrose e artrites. O treinamento de força vem se mostrado o método de treino mais efetivo para reverter todo esse processo de envelhecimento", diz o especialista.

O nutricionista lembra ainda que um programa alimentar bem elaborado e equilibrado é de suma importância para potencializar os ganhos do treinamento de força, retrocedendo assim a sarcopenia. "Alguns suplementos de destacam nesse auxilio de ganho de massa muscular, os mais promissores são a creatina e o whey protein [proteína do soro do leite]. A creatina é um dos suplementos mais evidenciados na literatura científica, diversos estudos demostram que a suplementação de creatina associada ao treino de força resulta na hipertrofia muscular", comenta Giovanni Sampaio.

Vale ressaltar que os mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento da sarcopenia não são totalmente compreendidos, mas evidências sugerem que é uma condição multifatorial. Ainda assim, o déficit no consumo energético, de proteínas e outros nutrientes pode levar à desnutrição, que é um problema comum na população idosa. "São diversas as alterações que ocorrem no organismo no processo de envelhecimento que contribuem para essa situação, como a perda de apetite, redução do esvaziamento gástrico, saciedade precoce, menor absorção, alteração de paladar e olfato e doenças associadas. Além de comer menos, incluindo menos proteínas, os idosos têm maior necessidade de proteínas por inúmeros fatores: diminuição da resposta anabólica à proteína, catabolismo proteico relacionado a doenças, baixa disponibilidade de aminoácidos, diminuição da perfusão muscular e alterações hormonais", explica a nutricionista Juliana Guerrero.


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4 Passos para Perder a Gordura da Barriga

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POR INCRÍVEL
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